22.08.2015 Views

Arquivo do trabalho - IAG - USP

Arquivo do trabalho - IAG - USP

Arquivo do trabalho - IAG - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Reconexão Magnética TurbulentaFigura4.1: Turbulência nomeiointerestelardevi<strong>do</strong>àsflutuaçõesdedensidade<strong>do</strong>selétronsusan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> WHAM (Wisconsin Hα Mapper). A curva pontilhada corresponde àturbulência Kolmogorov. (Chepurnov & Lazarian 2010; Lazarian 2011)Como turbulência está presente em todas as escalas <strong>do</strong> meio interestelar e em nuvensmoleculares (Larson 1981, Armstrong et al. 1994, Elmegreen & Falgarone 1996, Lazarian2011 e referências ali contidas) podemos visualizar cada fase deste como parte da cascataturbulenta, isto é, como flutuações de densidade em um flui<strong>do</strong> compressível.O verdadeiro papel que a turbulência e o campo magnético possuem no colapso denuvens e na formação estelar é ainda bastante debati<strong>do</strong>. Uma questão importante nestedebate é que, sob condições de MHD ideal, to<strong>do</strong> fluxo magnético deveria ser arrasta<strong>do</strong>juntamente com o material colapsante. Neste caso, o campo magnético em uma protoestrelaseria ∼ 10 9 G, isto é, várias ordens de magnitude maior <strong>do</strong> que o observa<strong>do</strong> emestrelas TTauri ( 4×10 3 G, veja Yang & Johns-Krull 2011; Johns-Krull 2007). Este écomumente denomina<strong>do</strong> de ”problema <strong>do</strong> fluxo magnético”(veja Galli et al. 2006, Johns-Krull 2007, Santos-Lima et al. 2012). Para resolver este problema devem-se considerar70

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!