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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Formação Estelar induzida por Choques de SNTabela 3.1: Descrição das simulaçõesn c (cm −3 ) r c (pc) R RSN (pc) codigo B (µG) Resulta<strong>do</strong> Predição10 20 40 Hidro - colapsa colapsa10 20 40 MHD 1 estável estável50 5 15 MHD 1 estável estável10 10 50 MHD 1 estável estável100 10 25 MHD 1 colapsa colapsaA Fig. 3.4 descreve os mapas de densidade e vetores <strong>do</strong> campo magnético no planocentral x-y que intercepta tanto a nuvem quanto o RSN, para uma nuvem com n c = 10cm −3 , r c = 10 pc, R snr = 50 pc e B = 1µG. Estas condições iniciais representam a cruzno painel inferior esquer<strong>do</strong> da Fig. 3.2 que encontra-se bem fora da região de formaçãoestelar sombreada no diagrama o qual prevê a destruição da nuvem devi<strong>do</strong> ao impacto.Na simulação da Fig. 3.4, a frente de choque <strong>do</strong> RSN comprime a nuvem aumentan<strong>do</strong>a densidade de energia magnética. Após a interação (em t ≃ 1.8 × 10 6 s), uma caudade gás é varrida atrás da nuvem pelo RSN em expansão, similarmente aos resulta<strong>do</strong>sobti<strong>do</strong>s, por exemplo, por Murray et al. (1993). A densidade de energia magnética aolongo da cauda também aumenta. Vemos que devi<strong>do</strong> à compressão a nuvem inicialmentetorna-se gravitacionalmente instável e começa a colapsar. Em 1.8 × 10 6 anos, o núcleoestá ∼ 10 3 vezes mais denso. A contração da nuvem também causa o aumento da energiamagnética que age contra a continuidade <strong>do</strong> colapso. Posteriormente a nuvem simuladarebota e sofre expansão e evaporação, como visto em 3.3 × 10 6 anos. Esta reexpansãopoderia estar ocorren<strong>do</strong> por causa da ineficiência <strong>do</strong> resfriamento na simulação. Como escolhemosγ eff = 1.2 e nao incluímos o resfriamento radiativo explicitamente nas equaçõesde evolução <strong>do</strong> sistema, o gás não está resfrian<strong>do</strong> realisticamente, como esperaríamos emuma nuvem colapsante no meio interestelar. Em tais situações, γ eff poderia ser menor<strong>do</strong> que a unidade, isto é, o material choca<strong>do</strong> poderia apresentar temperaturas menores <strong>do</strong>que aquelas <strong>do</strong> pré-choque. Por outro la<strong>do</strong>, Spaans & Silk (2000) modelaram a química,o balanceamento térmico e a transferência radiativa para diferentes condições <strong>do</strong> MIS e43

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