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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Formação Estelar induzida por Choques de SNpontilhada inferior), 5×10 −26 erg cm 3 s −1 (curva pontilhada central), e 3×10 −27erg cm 3 s −1 (curva pontilhada superior), respectivamente (veja Dalgarno & McCray1972). A curva central corresponde ao valor médio de Λ, 5×10 −26 erg cm 3 s −1 , epode ser tomada como referência.2. Na solução apresentada em Melioli et al. (2006) para a nuvem com r c = 1 pc, nãohá região sombreada onde a formação estelar é permitida. De acor<strong>do</strong> com as atuaiscorreções e modificações, vemos que uma região de formação estelar fina sombreadaaparece agora que a função de resfriamento Λ possui/apresenta valores menores <strong>do</strong>que 10 −25 erg cm 3 s −1 , ou frações de ionização 10 −1 (painel superior esquer<strong>do</strong> daFigura 3.1).3. A cruz no painel inferior direito da Figura 3.1 para uma nuvem difusa com r c =20 pc corresponde às condições iniciais da simulação numérica apresentada na Figura6 <strong>do</strong> artigo de Melioli et al. (isto é, para um RSN a uma distância R RSN ∼42 pc da superfície da nuvem). Naquele artigo a cruz encontra-se fora da regiãosombreada gravitacionalmente instável, logo acima <strong>do</strong> limite para uma penetraçãocompleta <strong>do</strong> choque dentro da nuvem (isto é, acima da linha pontilhada central azulno diagrama). Com as presentes modificações a cruz fica próxima ao limite superiorda região sombreada instável para valores da função de resfriamento Λ 10 −25erg cm 3 s −1 , ou fração de ionização 10 −1 . Este resulta<strong>do</strong> mostra quão sensívelos diagramas analíticos são à escolha de Λ para uma dada temperatura inicial danuvem. De acor<strong>do</strong> com as simulações quimio-hidrodinâmicas com resfriamento radiativoapresentadas na Figura 6 <strong>do</strong> artigo de Melioli et al. (que corresponde à cruzno diagrama da Fig. 3.1), a frente de choque <strong>do</strong> RSN se desacelera antes de cruzar anuvem completamente e o material choca<strong>do</strong> da nuvem não atinge as condições parase tornar gravitacionalmente instável, porém a shell fria e densa que se desenvolvepode se fragmentar e posteriormente gerar núcleos densos. Isto mostra uma ambiguidadenos resulta<strong>do</strong>s devi<strong>do</strong> à sua sensibilidade à Λ e à fração de ionização real <strong>do</strong>gás. Devemos também observar que o vínculo estabeleci<strong>do</strong> pelas curvas pontilhadas(azuis) nos diagramas é de fato somente um limite superior para a condição de pe-38

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