Arquivo do trabalho - IAG - USP

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22.08.2015 Views

uma descontinuidade na fronteira da célula x i+1(Toro, 1999).2Figura B.2: Distribuição das constantes definidas por partes em um dado passo de tempo(Extraído de Toro (1999)).No código usam-se as coordenadas espaciais, dadas em unidades de um comprimentotípico, L ∗ (que pode ser a dimensão do sistema em estudo, por exemplo, o tamanho danuvem), a densidade, ρ, normalizada por uma densidade de referência ρ ∗ (que pode ser,por exemplo, a densidade do meio ambiente), o campo de velocidades, v, e a velocidadedo som, c s , por uma velocidade de referência, v ∗ (que pode ser, por exemplo, a própriavelocidade do som do meio). Com essas unidades de referência podemos encontrar todas√as outras variáveis, em especial, o campo magnético é dado em unidades de v ∗ 4πρ∗ .Usamos condições periódicas para as fronteiras do domínio computacional empregadoneste trabalho.Injeção de turbulênciaO ’forcing’, f, éaforça responsável pela injeção de turbulência no domínio computacional.Este é implementado no espaço espectral de Fourier concentrado ao redor de um vetorde onda k inj correspondendo à escala de injeção l inj . Perturba-se um número N f decomponentes discretas da velocidade em uma casca esférica de espessura de k inj −∆k inja k inj + ∆k inj com um perfil Gaussiano de meia altura k c e pico ṽ f = v turb na escalade injeção. Em todos os modelos aqui estudados adotamos k c = 0.4 em unidades docódigo.Como perturbamos um número discreto N f de componentes Fourier que dependem

da escala de injeção k inj e da espessura da casaca perturbada ∆k inj , a amplitude ṽ fvaria com a escala de injeção de modo a manter sempre a mesma potência de injeção deturbulência P inj .

uma descontinuidade na fronteira da célula x i+1(Toro, 1999).2Figura B.2: Distribuição das constantes definidas por partes em um da<strong>do</strong> passo de tempo(Extraí<strong>do</strong> de Toro (1999)).No código usam-se as coordenadas espaciais, dadas em unidades de um comprimentotípico, L ∗ (que pode ser a dimensão <strong>do</strong> sistema em estu<strong>do</strong>, por exemplo, o tamanho danuvem), a densidade, ρ, normalizada por uma densidade de referência ρ ∗ (que pode ser,por exemplo, a densidade <strong>do</strong> meio ambiente), o campo de velocidades, v, e a velocidade<strong>do</strong> som, c s , por uma velocidade de referência, v ∗ (que pode ser, por exemplo, a própriavelocidade <strong>do</strong> som <strong>do</strong> meio). Com essas unidades de referência podemos encontrar todas√as outras variáveis, em especial, o campo magnético é da<strong>do</strong> em unidades de v ∗ 4πρ∗ .Usamos condições periódicas para as fronteiras <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio computacional emprega<strong>do</strong>neste <strong>trabalho</strong>.Injeção de turbulênciaO ’forcing’, f, éaforça responsável pela injeção de turbulência no <strong>do</strong>mínio computacional.Este é implementa<strong>do</strong> no espaço espectral de Fourier concentra<strong>do</strong> ao re<strong>do</strong>r de um vetorde onda k inj corresponden<strong>do</strong> à escala de injeção l inj . Perturba-se um número N f decomponentes discretas da velocidade em uma casca esférica de espessura de k inj −∆k inja k inj + ∆k inj com um perfil Gaussiano de meia altura k c e pico ṽ f = v turb na escalade injeção. Em to<strong>do</strong>s os modelos aqui estuda<strong>do</strong>s a<strong>do</strong>tamos k c = 0.4 em unidades <strong>do</strong>código.Como perturbamos um número discreto N f de componentes Fourier que dependem

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