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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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com l L e l R inteiros não negativos e onde f i+1 é uma aproximação para o fluxo físico2de (B.6) denomina<strong>do</strong> fluxo numérico da variável conservada e u n+1i é a i-ésima variávelcalculada no passo de tempo (n+1). Este esquema conservativo requer uma redefiniçãoda discretização <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio, o qual agora trata de médias nas células definidas sobrevolumes finitos. Um exemplo <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio discretiza<strong>do</strong> no plano x-t é mostra<strong>do</strong> na figuraB.1 (Toro, 1999). Neste o comprimento é subdividi<strong>do</strong> em M volumes finitos, chama<strong>do</strong>sde células computacionais, dadas comox i−12= (i−1)∆x ≤ x ≥ i∆x = x i+12. (B.9)Figura B.1: Discretização <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio de tamanho L em M volumes finitos I i (célulascomputacionais) (Extraí<strong>do</strong> de Toro (1999)).x i−12e x i+12definem as posições das interfaces ou fronteiras das células nas quais osfluxos numéricos precisam ser calcula<strong>do</strong>s e o tamanho das células é∆x = x i+1 −x2 i−12= L M . (B.10)O função de fluxo numérico pode então ser calculada usan<strong>do</strong> soluções locais parao problema de Riemann. Para isso supõe-se que em um da<strong>do</strong> tempo n, têm-se umadistribuição constante definida por partes, como apresenta<strong>do</strong> na figura B.2. Desta forma,pode-se resolver o problema como pares de esta<strong>do</strong>s constantes (u n i ,un i+1 ) separa<strong>do</strong>s por

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