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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Conclusõessideramos massas estelares M ⋆ ∼ 41M ⊙ , e 100 < n 0 < 140 cm −3 , quan<strong>do</strong> consideramosmassas estelares M ⋆ ∼ 27M ⊙ , implican<strong>do</strong> uma massa total da nuvem (gás + estrelas)M tot 120M ⊙ . Ofatodetermosobti<strong>do</strong>umaespaçoparamétricolimita<strong>do</strong>paraaformaçãodesses caroços super-críticos é também uma baixa eficiência de formação estelar (sfe) observadana Galáxia.Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s descritos nos Caps. 4 e 5 foram em parte publica<strong>do</strong>s em deGouveia Dal Pino et al. (2012) e estão apresenta<strong>do</strong>s na íntegra em artigo recentementesubmeti<strong>do</strong> para publicação (Leão et al. 2012). Cópia destes encontram-se nos ApêndicesD e E, respectivamente.6.3 PerspectivasPretendemos dar continuidade aos estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s processos de formação estelar induzidapor choques de SNs (Caps. 2 e 3) e outros agentes físicos <strong>do</strong> meio interestelar, para confrontaçãocom as observações. Em particular, simulações numéricas magneto-hidrodinâmicasdessas interações incluin<strong>do</strong> os efeitos da auto-gravidade, tal como fizemos no estu<strong>do</strong>de nuvens turbulentas no Cap. 5, serão realizadas. Isto permitirá seguir o colapso gravitacional<strong>do</strong> caroço da nuvem por tempos bem maiores dentro <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio computacional.Além disso, o emprego de resoluções numéricas ainda mais altas e de uma nova versão <strong>do</strong>nosso código numérico 3D MHD-Godunov incluin<strong>do</strong> rede adaptativa (veja página de GrzegorzKowal - daphne.iag.usp.br/gitweb), permitirão acompanhar a evolução <strong>do</strong> materialchoca<strong>do</strong> dentro das nuvens e observar inclusive se há transporte de fluxo magnético porreconexão turbulenta devi<strong>do</strong> à turbulência induzida pelo choque. Note-se que nesse caso,o mecanismo de turbulência induzi<strong>do</strong> na nuvem é real (e não somente turbulência injetadaartificialmente na nuvem, como a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> Cap. 5). Esta é inicialmentesupersônica, mas a compressão pelo choque, como vimos (Cap. 3), acarreta a formação deestruturas densas no material varri<strong>do</strong> pelo choque, particularmente no caroço da nuvem,e em alguns casos este torna-se gravitacionalmente instável e colapsa.Outro ingrediente importante que será considera<strong>do</strong> na continuação de nossos estu<strong>do</strong>sde formação estelar, é a inclusão das perdas radiativas <strong>do</strong> gás, ao invés de simplesmente123

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