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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Formação estelar em nuvens turbulentas e o transporte de Fluxo MagnéticoTabela 5.5: Quantidades finais obtidas para os núcleos e envelopes forma<strong>do</strong>s. Densidadecentral, n c , e campo magnético na direção z, B c , razão entre as energias turbulentae magnética, E turb /E mag , massa gasosa, M c , fluxo magnético, Φ c , e razão massa-fluxomagnético máxima em relação ao valor crítico, µ crit,c para os núcleos forma<strong>do</strong>s (r c ≤ 0.3pc).Modelo n c (cm −3 ) B c (µG) E turb /E magM c (M ⊙ ) Φ c (10 31 G.cm 2 ) µ crit,cR1 3.8×10 3 1.92 4.83 0.7 0.20 1.32R2 4.2×10 3 4.04 1.68 2.0 0.62 0.96R3 994.7 3.32 3.55 1.1 0.43 0.73N1 3.5×10 3 2.60 4.53 0.6 0.23 1.2N2a 505.3 1.44 6.44 0.2 0.15 0.6N2b 1.1×10 7 89.6 14.5 13.2 0.84 40.7N2c 5.6×10 3 8.75 2.42 1.4 0.68 0.7N2d 2.9×10 3 4.14 6.48 1.0 1.43 0.2N2e 1.3×10 3 9.00 0.81 1.2 0.92 1.5N3 2.3×10 3 3.79 7.72 1.7 0.31 2.0N4 1.3×10 3 3.29 2.48 1.4 0.51 0.8E1 111.6 0.85 0.77 0.1 0.11 0.3mecanismo natural e rápi<strong>do</strong> para a remover o excesso de fluxo magnético e permitir aformação destes discos. Portanto, reuni<strong>do</strong>s, to<strong>do</strong>s os estu<strong>do</strong>s acima permitiram testareste novo paradigma, demonstran<strong>do</strong> que a remoção de fluxo magnético de nuvens molecularesdevi<strong>do</strong> à difusão por reconexão é muito eficiente. Além disso, sugere uma revisão<strong>do</strong> verdadeiro papel que a pela difusão ambipolar (e outros mecanismos de transporte)podem desempenhar nos processos de formação estelar e planetária.Finalmente, devemos ressaltar que neste estu<strong>do</strong> nos concentramos na evolução denuvens auto-gravitantes isotérmicas com estrelas embebidas geran<strong>do</strong> um potencial gravitacionalexterno. Da mesma forma, alguns <strong>do</strong>s núcleos de nuvens escuras observa<strong>do</strong>sque mencionamos acima realmente contém estrelas embebidas neles (e.g., as nuvens B1116

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