22.08.2015 Views

Arquivo do trabalho - IAG - USP

Arquivo do trabalho - IAG - USP

Arquivo do trabalho - IAG - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Formação estelar em nuvens turbulentas e o transporte de Fluxo MagnéticoFigura 5.8: O mesmo que na Figura 5.3 para os modelos N3 e N4 da Figura 5.7. Painéissuperiores: modelo N3 (n 0 = 100 cm −3 , e M ⋆ = 27.1M ⊙ ); painéis inferiores: modelo N4(n 0 = 100 cm −3 , e M ⋆ = 20.4M ⊙ ).no modelo N2b).Em ambos os modelos turbulentos notamos uma diminuição menor na razão campomagnético-densidade no núcleo da nuvem ao longo <strong>do</strong> tempo quan<strong>do</strong> compara<strong>do</strong>s aomodelo N2b(veja painéis centrais da Figura5.7), especialmente para omodelo commenorpotencial estelar (N4). A inspeção <strong>do</strong> perfil radial da razão massa-fluxo magnético emt = 100 Myr para este modelo na Figura 5.8 mostra que de fato não existe transportede fluxo magnético neste caso. Isto ocorre por causa da combinação de <strong>do</strong>is efeitos. Omaior campo magnético <strong>do</strong> modelo N4 relativo ao modelo N2b (veja Tabela 5.1) faz comque seja mais difícil para a turbulência desacoplar o fluxo magnético <strong>do</strong> material maisdenso. Ao mesmo tempo com um menor potencial gravitacional estelar a queda de gáspara o centro no modelo N4 é mais lenta (veja Tabela 5.2), e a turbulência torna-se maiseficaz para espalhar o gás agin<strong>do</strong> contra a gravidade (painel inferior à esquerda da Figura5.8). O modelo N3 por outro la<strong>do</strong>, embora tenha a mesma força de campo magnético100

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!