A Look at Amazon Basin Seasonal Dynamics with the Biophysical ...

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22.08.2015 Views

Título:Mapeando a inflamabilidade florestal na Floresta Nacional do TapajósAutores:Luciana Magalhães MonacoPaulo R. Souza MoutinhoEmail: monaco@tap.com.br; moutinho@amazom.com.brAproximadamente 55 milhões de hectares de floresta já foram desmatados na Amazôniabrasileira. Como fogo é a principal ferramenta na substituição da floresta em pastos eroçados e usado sem prevenção, tem promovido grandes incêndios florestais. A queima dafloresta pode emitir mais carbono para a atmosfera do que o desflorestamento durante anosde seca severa, mas muito pouco é conhecido sob quais condições o fogo se propaga nafloresta. Estes incêndios, geralmente mais intensos e freqüentes durante anos de “El Niño”ocorrem principalmente em florestas de exploração madeireira, mas também em primárias.Nós simulamos os efeitos da seca severa na floresta através da redução experimental doÍndice de Área Foliar (IAF) em 20 %, similar ao que ocorre durante a seca quando há perdade folhas. Para verificar quais fatores interagem determinando a velocidade e a áreaqueimada, um incêndio de média escala foi realizado na parcela experimental, de 50 x 50m, em novembro de 2001 na FLONA Tapajós, Santarém, Pará.. Vários parâmetros microclimáticos(temperatura e umidade relativa do ar) e de estrutura do material combustível(profundidade,umidade, quantidade da serrapilheira) foram medidos mensalmente erelacionados a abertura do dossel. As linhas onde o fogo se propagou tiveram uma distânciamáxima queimada de aproximadamente 70 centímetros.O principal resultado mostra que o efeito da redução geral de IAF na parcela é maior doque o efeito em cada ponto, capaz de provocar redução na umidade do material combustíveltornando a floresta susceptível a queima, em anos de seca severa.

Título:Mapeando a inflamabilidade florestal na Floresta Nacional do TapajósAutores:Luciana Magalhães MonacoPaulo R. Souza MoutinhoEmail: monaco@tap.com.br; moutinho@amazom.com.brAproximadamente 55 milhões de hectares de floresta já foram desm<strong>at</strong>ados na Amazôniabrasileira. Como fogo é a principal ferramenta na substituição da floresta em pastos eroçados e usado sem prevenção, tem promovido grandes incêndios florestais. A queima dafloresta pode emitir mais carbono para a <strong>at</strong>mosfera do que o desflorestamento durante anosde seca severa, mas muito pouco é conhecido sob quais condições o fogo se propaga nafloresta. Estes incêndios, geralmente mais intensos e freqüentes durante anos de “El Niño”ocorrem principalmente em florestas de exploração madeireira, mas também em primárias.Nós simulamos os efeitos da seca severa na floresta <strong>at</strong>ravés da redução experimental doÍndice de Área Foliar (IAF) em 20 %, similar ao que ocorre durante a seca quando há perdade folhas. Para verificar quais f<strong>at</strong>ores interagem determinando a velocidade e a áreaqueimada, um incêndio de média escala foi realizado na parcela experimental, de 50 x 50m, em novembro de 2001 na FLONA Tapajós, Santarém, Pará.. Vários parâmetros microclimáticos(temper<strong>at</strong>ura e umidade rel<strong>at</strong>iva do ar) e de estrutura do m<strong>at</strong>erial combustível(profundidade,umidade, quantidade da serrapilheira) foram medidos mensalmente erelacionados a abertura do dossel. As linhas onde o fogo se propagou tiveram uma distânciamáxima queimada de aproximadamente 70 centímetros.O principal resultado mostra que o efeito da redução geral de IAF na parcela é maior doque o efeito em cada ponto, capaz de provocar redução na umidade do m<strong>at</strong>erial combustíveltornando a floresta susceptível a queima, em anos de seca severa.

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