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VERTENTES DA INSULARIDADE NA NOVELÍSTICA DE MANUEL LOPES

Vertentes da Insularidade na Novelística de Manuel Lopes

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Vertentes da insularidade na novelística de Manuel LopesAcontecimentos Espaços Tempo Dias Sequências Localiz. na obraMariano,proocupado coma tempestade, nãodorme e reflecte«Ouviu Mané Quim ressonar.Dormia regaladamente, como umporco, aquele moço. E a noite erapressaga, a noite era de se estaracordado.» (p. 138)«O amigo continuava dormindo asono solto.» (p. 140)«Mas o amigo roncava ali sobre ossacos, [...]» (p. 140)A noite de JoquinhaNo quartode Joquinha(pensão deMaria Lé)[ENTRETANTO, Joquinha:]«Assoprou a vela [...]» (p. 141)«[...] até que, cansado,adormeceu.» (p. 141)«Dormiu profundamente.»(p. 141)«Aí pela madrugada alguém abriua porta de mansinho, [...] (p. 141)«Bom dia.» (p. 141)«7.º»ou6.º?Cap. 5, pp. 141-145Mané Quim acordaNo quarto deMariano, denovo«Madrugada alta, Mané Quimacordou angustiado. Arregalou osolhos no escuro.» (p. 145)«Foi então que, esforçando-se porse desenvencilhar do embuçadoque o golpeava incessantemente eo manietava, despertou.» (p. 146)Cap. 6, pp. 145-148No quarto deJoquinha, denovo«A Natureza, iluminada por umaclaridade baça, azul, de antemanhã,[...] (p. 147]«Joquinha acordou cedo [...]»(p. 148)«O sol já devia ter despontado,mas a claridade que vinha da ruaera baça como se estivesse apenasrompendo a madrugada. A manhãmostrava-se agitada, cheia derumores.» (p. 149)«Foi o que pensei quandodescíamos a chã ontem demadrugada, [...] (p. 156)6.ª Cap. 7, pp. 148-157712007 E-BOOK CEAUP

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