Maria Luísa Baptista220— «Vozes», in Claridade, 7, Dezembro 1949, p. 1.— «O “Jamaica” zarpou», in Claridade, 4, Janeiro 1947, pp. 2 e 11 (mais tarde incluídoem Galo cantou na baía).— Poemas de quem ficou, Açores, Ed. do Autor, 1949.— Os meios pequenos e a cultura, Horta — Açores, Ed. do Autor, 1951.— Chuva Braba, 1.ª ed. Lisboa, Instituto de Cultura e Fomento de Cabo Verde, 1956(2.ª ed. Lisboa, Edições 70, 1982).— Galo cantou na baía e outros contos, 1.ª ed. Lisboa, Ed. Orion, 1959 (2.ª ed. Lisboa,Edições 70, 1984).— «O programa da Claridade era fincar os pés na terra cabo-verdiana», in Diário Ilustrado,Lisboa, 22.08.1959, e in Cabo Verde, 121, Outubro 1959, pp. 7-9.— «Reflexões sobre a literatura cabo-verdiana ou a literatura nos meios pequenos» inColóquios Cabo-Verdianos, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1959, pp. 1-22.— Os Flagelados do Vento Leste, 1.ª ed. Lisboa, Editora Ulisseia, s.d. [1960] (2.ª ed.Lisboa, Edições 70, 1985).— Crioulo e outros poemas, Lisboa, 5.ª ed., 1964.— «Considerações sobre as personagens de ficção e seus modelos», in ComunidadesPortuguesas, 29, Lisboa, Janeiro 1973.— «Notas sobre o emigrante cabo-verdiano», in Rumo Novo (Lisboa), 25.12.78, pp.32-35.<strong>LOPES</strong>, Óscar — «Ficção caboverdiana», in Modo de ler, crítica e interpretação literária/2,1.ª ed. Porto, Editorial Inova, s.d. [1969], pp. 135-147.MARIANO, Gabriel — «Do funco ao sobrado ou o ‘mundo’ que o mulato criou», in ColóquiosCabo-Verdianos, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1959, pp. 23-49.— Inquietude e serenidade — Aspectos da insularidade na poesia de Cabo Verde», inEstudos Ultramarinos, 3, Lisboa, 1959.— Vida e morte de João Cabafume, Lisboa, Via Editora, 1976.MEMMI, Albert — Portrait du colonisé suivi de portrait du colonisateur, Paris, J. J. Pauvert,1966.METZ, Christian — Essais sur la signification au cinema, I, Klincksieck, 1968 (citadopor Gérard Genette — Figures, III, Paris, Editions du Seuil, 1972, p. 124).MIRAN<strong>DA</strong>, Nuno de — «O cabo-verdiano, um portador de cultura. Sugestões de correcçãode educação e ensino em Cabo Verde», in Colóquios Cabo-Verdianos, Lisboa, Juntade Investigações do Ultramar, 1959, pp. 81-95.MONTEIRO, Adolfo Casais — O romance e os seus problemas, Lisboa, Livraria Editorada Casa do Estudante do Brasil, 1950.MONTEIRO, Félix — «Bandeiras da Ilha do Fogo — O senhor e o escravo divertemse»,in Claridade, 8, Maio, 1958, pp. 9-22.MOSER, Gerald — Essays in Portuguese-African Literature, Pennsylvania, UniversityPark, 1969.— e FERREIRA, Manuel — Bibliografia das literaturas africanas de expressão portugue-E-book CEAUP 2007
Vertentes da insularidade na novelística de Manuel Lopessa, Lisboa, Imprensa Nacional — Casa da Moeda, 1983.MOURÃO-FERREIIRA, David — «Garrett e a poesia confidencial das “Folhas Caídas”»,in Hospital das Letras, s.l., Editorial Guimarães, s.d..<strong>NA</strong>MORA, Fernando — Esboço histórico do Neo-Realismo, Lisboa, Academia das Ciênciasde Lisboa, Separata das Memórias (Classe de Letras — Tomo VII), Lisboa, 1961.<strong>NA</strong>MORADO, Joaquim — «Da dissidência presencista ao Neo-Realismo», in Vértice,279, Coimbra, 1966, pp. 782-786.NIEL, André — L’analyse structurale des textes, Paris, Mame, 1973.OLIVEIRA, José Osório de — «Palavras sobre Cabo Verde para serem lidas no Brasil»,in Claridade, 2, Agosto 1936, p. 4.— «Possibilidades e significação de uma Literatura Caboverdiana», in Enquanto é possível,Lisboa, Edições Universo, 1942, pp. 39-45.PEREIRA, Isidro — Dicionário Grego-Português e Português-Grego, 3.ª ed., Porto, LivrariaApostolado da Imprensa, 1961.PERRONE-MOISÉS, Leyla — «A intertextualidade crítica», in AAVV Intertextualidades,Coimbra, Almedina, 1979.PI<strong>NA</strong>, Marie Paule de — Les îles du Cap Vert, Paris, Editions Karthala, 1987.PÍN<strong>DA</strong>RO — III.ª Ode Pítica (citado por Albert Camus, Le mythe de Sisyphe).PIRES LARANJEIRA, J. L. — Literatura calibanesca, Porto, Edições Afrontamento, 1985.PRETO-RO<strong>DA</strong>S, Richard A. — Negritude as a theme in the poetry of the portuguese-speakingworld, University of Florida Press, Gainesville, 1970.QUEIRÓS, Raquel de — «O Quinze», in Três Romances (1.ª ed., 1931), Lisboa, Livrosdo Brasil, s.d..RÉGIO, José — Páginas de doutrina e crítica da «Presença», 1.ª ed., Porto, Brasília Editora,1977.REIS, Carlos — Técnicas de análise textual, Coimbra, Almedina, 1976.— Introdução à leitura d’ «Os Maias», Coimbra, Almedina, 1978.— Textos teóricos do Neo-Realismo português, Lisboa, Seara Nova, Editorial Comunicação,1981.— O discurso ideológico do Neo-Realismo português, Coimbra, Livraria Almedina, 1983.— e <strong>LOPES</strong>, Ana Cristina M. — Dicionário de Narratologia, Coimbra, Almedina, 1987.RESEN<strong>DE</strong>, Maria Ângela — «O texto, o leitor e a construção das personagens», in Palavras,10, Lisboa, Junho 1987.RIVAS, Pierre — «Dialectique de la littérature cap-verdienne: vocation océane et enracinementafrican», in L’Afrique littéraire, 54-55, 4.º trimestre 1979 — 1.º trimestre 1980,pp. 65-68.— «Insularité et déracinement dans la poésie capverdienne», in Colóquios de literaturasafricanas de expressão portuguesa, Paris, 29 Novembro-2 Dezembro 1984. Paris, FundaçãoGulbenkian, 1985, pp. 291-294.RODRIGUES, Urbano Tavares — «L’existentialisme français et son influence sur la littératureportugaise». Actas do Colóquio L’enseignement et l’expression de la littérature fran-2212007 E-BOOK CEAUP
- Page 5 and 6:
VERTENTES DA INSULARIDADE NANOVELÍ
- Page 7 and 8:
ÍNDICEApresentação 9Nota prévi
- Page 9:
Concorri ao Mestrado de Literaturas
- Page 12 and 13:
Maria Luísa BaptistaNOTA PRÉVIAPa
- Page 14 and 15:
Maria Luísa Baptista14go, pude con
- Page 16 and 17:
Maria Luísa Baptista02.MANUEL LOPE
- Page 18 and 19:
Maria Luísa Baptista18seus número
- Page 20 and 21:
Maria Luísa Baptistapara os meteor
- Page 22 and 23:
Maria Luísa Baptistae sofrendo um
- Page 24 and 25:
Maria Luísa Baptista24para a franc
- Page 26 and 27:
Maria Luísa Baptista26A relativa p
- Page 28 and 29:
Maria Luísa Baptistade contextuali
- Page 30 and 31:
Maria Luísa Baptista1. DA ACÇÃO3
- Page 32 and 33:
Maria Luísa Baptistamo entre quere
- Page 34 and 35:
Maria Luísa Baptista34A partir da
- Page 36 and 37:
Maria Luísa Baptista36títulos apo
- Page 38 and 39:
Maria Luísa Baptistaremos a afirma
- Page 40 and 41:
Maria Luísa Baptista40Notemos que
- Page 42 and 43:
Maria Luísa Baptistasilenciaram. C
- Page 44 and 45:
Maria Luísa Baptista44distintivos
- Page 46 and 47:
Maria Luísa Baptista46insuficiente
- Page 48 and 49:
Maria Luísa Baptista48(CB, p. 57).
- Page 50 and 51:
Maria Luísa BaptistaA despeito dis
- Page 52 and 53:
Maria Luísa Baptista52de interven
- Page 54 and 55:
Maria Luísa Baptista4. DO ESPAÇO4
- Page 56 and 57:
Maria Luísa Baptista56Porto Novo,
- Page 58 and 59:
Maria Luísa Baptista58os elementos
- Page 60 and 61:
Maria Luísa Baptista60lhe mina o s
- Page 62 and 63:
Maria Luísa Baptista62Não encontr
- Page 64 and 65:
Maria Luísa Baptistacontribuem par
- Page 66 and 67:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 68 and 69:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 70 and 71:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 72 and 73:
Maria Luísa Baptista05.ANÁLISE DE
- Page 74 and 75:
Maria Luísa BaptistaO «combate»
- Page 76 and 77:
Maria Luísa Baptistaandro que, a d
- Page 78 and 79:
Maria Luísa Baptistaconsigna-se, p
- Page 80 and 81:
Maria Luísa Baptista80marido, uma
- Page 82 and 83:
Maria Luísa BaptistaO acentuar dos
- Page 84 and 85:
Maria Luísa BaptistaO milharal, re
- Page 86 and 87:
Maria Luísa Baptista86do «Romance
- Page 88 and 89:
Maria Luísa Baptista88Como, pois,
- Page 90 and 91:
Maria Luísa Baptista- a acção do
- Page 92 and 93:
Maria Luísa Baptista92Sendo assim,
- Page 94 and 95:
Maria Luísa BaptistaAfigura-se, po
- Page 96 and 97:
Maria Luísa Baptista96ficos, mas a
- Page 98 and 99:
Maria Luísa Baptista(pp. 24-28); e
- Page 100 and 101:
Maria Luísa Baptistaa atmosfera es
- Page 102 and 103:
Maria Luísa Baptistalíngua de fog
- Page 104 and 105:
Maria Luísa Baptista104ção da su
- Page 106 and 107:
Maria Luísa Baptistaquando a árvo
- Page 108 and 109:
Maria Luísa Baptista108Actualizaç
- Page 110 and 111:
Maria Luísa Baptista• «O posto
- Page 112 and 113:
Maria Luísa Baptista112«Tem algum
- Page 114 and 115:
Maria Luísa Baptista114Inerente à
- Page 116 and 117:
Maria Luísa Baptista116Miguel Alve
- Page 118 and 119:
Maria Luísa Baptista118Gente das p
- Page 120 and 121:
Maria Luísa Baptista120a mão-de-o
- Page 122 and 123:
Maria Luísa Baptistalos ventos cor
- Page 124 and 125:
Maria Luísa Baptistadas a pique on
- Page 126 and 127:
Maria Luísa Baptista• «A tarde
- Page 128 and 129:
Maria Luísa Baptistasente embora,
- Page 130 and 131:
Maria Luísa Baptista130directa. Ma
- Page 132 and 133:
Maria Luísa Baptista«Fiz bem o qu
- Page 134 and 135:
Maria Luísa Baptistata-se devidame
- Page 136 and 137:
Maria Luísa Baptistatem-se os valo
- Page 138 and 139:
Maria Luísa Baptistanada mais. Zep
- Page 140 and 141:
Maria Luísa Baptista140Neste caso,
- Page 142 and 143:
Maria Luísa Baptistaos homens. E,
- Page 144 and 145:
Maria Luísa Baptista• a antevis
- Page 146 and 147:
Maria Luísa Baptistase fosse para
- Page 148 and 149:
Maria Luísa Baptista— Nem me lem
- Page 150 and 151:
Maria Luísa Baptista- o «querer b
- Page 152 and 153:
Maria Luísa Baptistacom bosques, c
- Page 154 and 155:
Maria Luísa Baptista— Homem nasc
- Page 156 and 157:
Maria Luísa BaptistaSupomos poder
- Page 158 and 159:
Maria Luísa Baptistaágua que se s
- Page 160 and 161:
Maria Luísa BaptistaO telurismo co
- Page 162 and 163:
Maria Luísa Baptista• «Quem olh
- Page 164 and 165:
Maria Luísa Baptistacimento da vul
- Page 166 and 167:
Maria Luísa BaptistaAssim, em FVL
- Page 168 and 169:
Maria Luísa Baptistadividual, de l
- Page 170 and 171: Maria Luísa Baptista• «Mas lá
- Page 172 and 173: Maria Luísa BaptistaTemos por form
- Page 174 and 175: Maria Luísa Baptista«Parece exact
- Page 176 and 177: Maria Luísa Baptistaa uma meia dú
- Page 178 and 179: Maria Luísa Baptistarelacionais (2
- Page 180 and 181: Maria Luísa Baptistapotencialidade
- Page 182 and 183: Maria Luísa Baptista«— Sempre e
- Page 184 and 185: Maria Luísa Baptista184Um como out
- Page 186 and 187: Maria Luísa BaptistaO «querer bip
- Page 188 and 189: Maria Luísa Baptista• «Era o qu
- Page 190 and 191: Maria Luísa BaptistaNa verdade, a
- Page 192 and 193: Maria Luísa Baptistaa partilha do
- Page 194 and 195: Maria Luísa Baptistalocando o home
- Page 196 and 197: Maria Luísa Baptistados longes tra
- Page 198 and 199: Maria Luísa Baptista(solidariedade
- Page 200 and 201: Maria Luísa Baptistaproduções qu
- Page 203 and 204: Vertentes da insularidade na novel
- Page 205 and 206: Vertentes da insularidade na novel
- Page 207 and 208: Vertentes da insularidade na novel
- Page 209 and 210: Vertentes da insularidade na novel
- Page 211 and 212: Vertentes da insularidade na novel
- Page 213 and 214: Vertentes da insularidade na novel
- Page 215 and 216: Vertentes da insularidade na novel
- Page 217 and 218: Vertentes da insularidade na novel
- Page 219: Vertentes da insularidade na novel