Maria Luísa Baptista218CAMUS, Albert — Le mythe de Sisyphe (1.ª ed., 1942), Paris, Gallimard, 1981.CHEVALIER, Jean / GHEERBRANT, Alain (sous la direction de) — Dictionnaire dessymboles, 7.ª ed., Paris, Robert Laffont/Jupiter, 1987.COROMI<strong>NA</strong>S, Joan — Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico, Madrid,Gredos, 1980 (5 vols. publicados).DIAS, Augusto da Costa — A crise da consciência pequeno-burguesa, 2.ª ed., Lisboa,Portugália Editora, 1964.— Literatura e luta de classes, Lisboa, Editorial Estampa, 1975.DUARTE, Manuel — «Caboverdianidade e africanidade», in Vértice, 134, 1954, pp.639-644.DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan — Dictionnaire Encyclopédique des Sciences duLangage, Paris, Editions du Seuil, 1972 (tr. port. de António José Massano et al., Dicionáriodas ciências da linguagem, 1.ª ed., Lisboa, Publicações D. Quixote, 1973 — 4.ª ed., 1977).ELÍA<strong>DE</strong>, Mircea — Ferreiros e alquimistas, Lisboa, Relógio d’Água, s.d.— O sagrado e o profano, Lisboa, Livros do Brasil, s.d.FEIJÓ, Rui — «Apontamentos sobre o Neo-Realismo», in Seara Nova, 816, Lisboa,1943, p. 319.FERREIRA, Manuel e MIRAN<strong>DA</strong>, Nuno de — «Comentários em torno do bilinguismocabo-verdiano», in Colóquios Cabo-Verdianos, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar,1959, pp. 51-80.FERREIRA, Manuel — «Consciência literária cabo-verdiana: quatro gerações: Claridade— Certeza — Suplemento literário — Boletim Gil Eanes», in Estudos Ultramarinos, 3,Lisboa, Instituto Superior dos Estudos Ultramarinos, 1959.— A aventura crioula, Lisboa, Editora Ulisseia, 1967.— No reino de Caliban. Antologia panorâmica da poesia africana, I, Lisboa, Ed. SearaNova, 1975.FOULQUIE, Paul — L’existentialisme, 14.ª ed., Paris, Presses Universitaires de France,1966 (col. «Que sais-je?», 253).FRANCO, António Cândido — Simbologia telúrico-marítima na obra de Manuel Lopes.(Exercício sobre o imaginário caboverdiano). Tese discutida na Faculdade de Letras da UniversidadeClássica de Lisboa, 1988.GARCIA, Rozendo Sampaio — «Escravatura», in Dicionário da História de Portugal,vol. II, direcção de Joel Serrão, Porto, Livraria Figueirinhas, 1971, pp. 421-428.GENETTE, Gérard — Figures III, Paris, Editions du Seuil, 1972.GOLDMANN, Lucien — Pour une sociologie du roman, Paris, Editions Gallimard, 1964.GREIMAS, Algirdas-Julien — Sémantique structurale — recherche de méthode, 1.ª ed.1966 (Paris, Larousse, 1977).GUIMARÃES, Fernando — «Significado e estrutura da poesia de Luís Veiga Leitão»(Prefácio a Ciclo de Pedras, Lisboa, Portugália Editora, 1964).— A poesia da «Presença» e o aparecimento do Neo-Realismo, 2.ª ed. revista, Porto, BrasíliaEditora, 1981.E-book CEAUP 2007
Vertentes da insularidade na novelística de Manuel LopesHAMILTON, Russell G. — Voices from an Empire. A history of afro-portuguese literature,Minneapolis, University of Minnesota Press, 1975, pp. 312-319.— Literatura africana – literatura necessária – II, Lisboa, Edições 70, 1984.HAMON, Philippe — «Pour un statut sémiologique du personnage», in Littérature, 6,Paris, Larousse, 1972, pp. 86-110.— «‘‘Le Horla” de Guy de Maupassant: ensaio de descrição estrutural», in AAVV, Categoriasda narrativa, 1.ª ed. em português, organizada Por Maria Alzira Seixo, Lisboa, Arcádia,1976 (3.ª ed., 1979, pp. 139-156).KEBE, Ameth — «Processus d’identification et phénomène d’aliénation dans ChuvaBraba de Manuel dos Santos Lopes», in Colóquios de literaturas africanas de expressão portuguesa,Paris, 29 Novembro-2 Dezembro 1984, Paris, Fundação Gulbenkian, 1985.KESTELOOT, Lilyan — Anthologie négro-africaine, Verviers (Belgique), Marabout Université,1967.LEPECKI, Maria Lúcia — Meridianos do texto, Lisboa, Assírio e Alvim, s.d.LESSA, Almerindo — «O homem cabo-verdiano. Suas raízes, sua multiplicação, suasdoenças...», in Colóquios Cabo-Verdianos, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1959,pp. 113-130.LIMA, Augusto Mesquitela — «Apontamentos sobre a obra de Manuel Lopes», in Pontoe Vírgula, 6 (S. Vicente, Cabo Verde), Dezembro, 1983.LIND, Georg Rudolf — «Constantes temáticas da lírica cabo-verdiana», in Cadernos deLiteratura, 8, Coimbra, Abril 1981, pp. 27-39.LISBOA, Eugénio — Poesia portuguesa: do «Orpheu» ao Neo-Realismo, 1.ª ed., Lisboa,Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1980.<strong>LOPES</strong>, António da Costa et al. — «Existencialismo e literatura», in Cenáculo, 2.ª série,IV (1964-65), 15, Braga, 1965.<strong>LOPES</strong>, Baltazar — «Notas para o estudo da linguagem das ilhas», in Claridade, 2,Agosto 1936, pp. 5 e 10.— «O poeta foi para a Terra-Longe», in Claridade, 4, Janeiro 1947, p. 13.— «Uma experiência românica nos trópicos» (I), in Claridade, 4, Janeiro 1947, pp. 15-22; (II), in Claridade, 5, Setembro 1947, pp. 1-10.— Chiquinho, 1.ª ed. Cabo Verde, 1948 (2.ª ed. Lisboa, Prelo, 1961).<strong>LOPES</strong>, Francisco — «A importância dos valores espirituais no panorama cabo-verdiano»,in Colóquios Cabo-Verdianos, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1959, pp.131-140.<strong>LOPES</strong>, João — «Apontamento», in Claridade, 1, Março 1936, p. 9.— «Apontamento», in Claridade, 3, Março 1937, p. 6.<strong>LOPES</strong> FILHO, João — «Conversando com Manuel Lopes», in Ponto e Vírgula, 9, S.Vicente, Maio/Junho 1984, pp. 16-21.— Defesa do património sócio-cultural de Cabo Verde, Lisboa, Ulmeiro, 1985.<strong>LOPES</strong>, Manuel — Paúl, S. Vicente – Cabo Verde, Sociedade de Tipografia e Publicidade,Limitada, 1932.2192007 E-BOOK CEAUP
- Page 5 and 6:
VERTENTES DA INSULARIDADE NANOVELÍ
- Page 7 and 8:
ÍNDICEApresentação 9Nota prévi
- Page 9:
Concorri ao Mestrado de Literaturas
- Page 12 and 13:
Maria Luísa BaptistaNOTA PRÉVIAPa
- Page 14 and 15:
Maria Luísa Baptista14go, pude con
- Page 16 and 17:
Maria Luísa Baptista02.MANUEL LOPE
- Page 18 and 19:
Maria Luísa Baptista18seus número
- Page 20 and 21:
Maria Luísa Baptistapara os meteor
- Page 22 and 23:
Maria Luísa Baptistae sofrendo um
- Page 24 and 25:
Maria Luísa Baptista24para a franc
- Page 26 and 27:
Maria Luísa Baptista26A relativa p
- Page 28 and 29:
Maria Luísa Baptistade contextuali
- Page 30 and 31:
Maria Luísa Baptista1. DA ACÇÃO3
- Page 32 and 33:
Maria Luísa Baptistamo entre quere
- Page 34 and 35:
Maria Luísa Baptista34A partir da
- Page 36 and 37:
Maria Luísa Baptista36títulos apo
- Page 38 and 39:
Maria Luísa Baptistaremos a afirma
- Page 40 and 41:
Maria Luísa Baptista40Notemos que
- Page 42 and 43:
Maria Luísa Baptistasilenciaram. C
- Page 44 and 45:
Maria Luísa Baptista44distintivos
- Page 46 and 47:
Maria Luísa Baptista46insuficiente
- Page 48 and 49:
Maria Luísa Baptista48(CB, p. 57).
- Page 50 and 51:
Maria Luísa BaptistaA despeito dis
- Page 52 and 53:
Maria Luísa Baptista52de interven
- Page 54 and 55:
Maria Luísa Baptista4. DO ESPAÇO4
- Page 56 and 57:
Maria Luísa Baptista56Porto Novo,
- Page 58 and 59:
Maria Luísa Baptista58os elementos
- Page 60 and 61:
Maria Luísa Baptista60lhe mina o s
- Page 62 and 63:
Maria Luísa Baptista62Não encontr
- Page 64 and 65:
Maria Luísa Baptistacontribuem par
- Page 66 and 67:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 68 and 69:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 70 and 71:
Maria Luísa BaptistaAcontecimentos
- Page 72 and 73:
Maria Luísa Baptista05.ANÁLISE DE
- Page 74 and 75:
Maria Luísa BaptistaO «combate»
- Page 76 and 77:
Maria Luísa Baptistaandro que, a d
- Page 78 and 79:
Maria Luísa Baptistaconsigna-se, p
- Page 80 and 81:
Maria Luísa Baptista80marido, uma
- Page 82 and 83:
Maria Luísa BaptistaO acentuar dos
- Page 84 and 85:
Maria Luísa BaptistaO milharal, re
- Page 86 and 87:
Maria Luísa Baptista86do «Romance
- Page 88 and 89:
Maria Luísa Baptista88Como, pois,
- Page 90 and 91:
Maria Luísa Baptista- a acção do
- Page 92 and 93:
Maria Luísa Baptista92Sendo assim,
- Page 94 and 95:
Maria Luísa BaptistaAfigura-se, po
- Page 96 and 97:
Maria Luísa Baptista96ficos, mas a
- Page 98 and 99:
Maria Luísa Baptista(pp. 24-28); e
- Page 100 and 101:
Maria Luísa Baptistaa atmosfera es
- Page 102 and 103:
Maria Luísa Baptistalíngua de fog
- Page 104 and 105:
Maria Luísa Baptista104ção da su
- Page 106 and 107:
Maria Luísa Baptistaquando a árvo
- Page 108 and 109:
Maria Luísa Baptista108Actualizaç
- Page 110 and 111:
Maria Luísa Baptista• «O posto
- Page 112 and 113:
Maria Luísa Baptista112«Tem algum
- Page 114 and 115:
Maria Luísa Baptista114Inerente à
- Page 116 and 117:
Maria Luísa Baptista116Miguel Alve
- Page 118 and 119:
Maria Luísa Baptista118Gente das p
- Page 120 and 121:
Maria Luísa Baptista120a mão-de-o
- Page 122 and 123:
Maria Luísa Baptistalos ventos cor
- Page 124 and 125:
Maria Luísa Baptistadas a pique on
- Page 126 and 127:
Maria Luísa Baptista• «A tarde
- Page 128 and 129:
Maria Luísa Baptistasente embora,
- Page 130 and 131:
Maria Luísa Baptista130directa. Ma
- Page 132 and 133:
Maria Luísa Baptista«Fiz bem o qu
- Page 134 and 135:
Maria Luísa Baptistata-se devidame
- Page 136 and 137:
Maria Luísa Baptistatem-se os valo
- Page 138 and 139:
Maria Luísa Baptistanada mais. Zep
- Page 140 and 141:
Maria Luísa Baptista140Neste caso,
- Page 142 and 143:
Maria Luísa Baptistaos homens. E,
- Page 144 and 145:
Maria Luísa Baptista• a antevis
- Page 146 and 147:
Maria Luísa Baptistase fosse para
- Page 148 and 149:
Maria Luísa Baptista— Nem me lem
- Page 150 and 151:
Maria Luísa Baptista- o «querer b
- Page 152 and 153:
Maria Luísa Baptistacom bosques, c
- Page 154 and 155:
Maria Luísa Baptista— Homem nasc
- Page 156 and 157:
Maria Luísa BaptistaSupomos poder
- Page 158 and 159:
Maria Luísa Baptistaágua que se s
- Page 160 and 161:
Maria Luísa BaptistaO telurismo co
- Page 162 and 163:
Maria Luísa Baptista• «Quem olh
- Page 164 and 165:
Maria Luísa Baptistacimento da vul
- Page 166 and 167:
Maria Luísa BaptistaAssim, em FVL
- Page 168 and 169: Maria Luísa Baptistadividual, de l
- Page 170 and 171: Maria Luísa Baptista• «Mas lá
- Page 172 and 173: Maria Luísa BaptistaTemos por form
- Page 174 and 175: Maria Luísa Baptista«Parece exact
- Page 176 and 177: Maria Luísa Baptistaa uma meia dú
- Page 178 and 179: Maria Luísa Baptistarelacionais (2
- Page 180 and 181: Maria Luísa Baptistapotencialidade
- Page 182 and 183: Maria Luísa Baptista«— Sempre e
- Page 184 and 185: Maria Luísa Baptista184Um como out
- Page 186 and 187: Maria Luísa BaptistaO «querer bip
- Page 188 and 189: Maria Luísa Baptista• «Era o qu
- Page 190 and 191: Maria Luísa BaptistaNa verdade, a
- Page 192 and 193: Maria Luísa Baptistaa partilha do
- Page 194 and 195: Maria Luísa Baptistalocando o home
- Page 196 and 197: Maria Luísa Baptistados longes tra
- Page 198 and 199: Maria Luísa Baptista(solidariedade
- Page 200 and 201: Maria Luísa Baptistaproduções qu
- Page 203 and 204: Vertentes da insularidade na novel
- Page 205 and 206: Vertentes da insularidade na novel
- Page 207 and 208: Vertentes da insularidade na novel
- Page 209 and 210: Vertentes da insularidade na novel
- Page 211 and 212: Vertentes da insularidade na novel
- Page 213 and 214: Vertentes da insularidade na novel
- Page 215 and 216: Vertentes da insularidade na novel
- Page 217: Vertentes da insularidade na novel
- Page 221 and 222: Vertentes da insularidade na novel