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VERTENTES DA INSULARIDADE NA NOVELÍSTICA DE MANUEL LOPES

Vertentes da Insularidade na Novelística de Manuel Lopes

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Vertentes da insularidade na novelística de Manuel LopesNOTASCapítulo 1(1) J. J. R. Fraústo da Silva (coordenador) et al., Proposta de reorganização dos planoscurriculares dos ensinos básico e secundário — Relatótio preliminar, Lisboa, 1987.(2) «Primeiros encontros de poesia de Vila Viçosa», 1984.(3) Carlos Reis, Técnicas de Análise Textual, Coimbra, Almedina, 1976, p. 191: «[...] oque quer dizer que esta análise não pode nem deve identificar-se com uma crítica de feiçãoeminentemente hermenêutica, porque esta representa adesão a uma tentativa de leituravirada para o significado implícito, para a procura de sentidos contingentes porque muitasvezes radicados na fluidez dos processos de evocação simbólica ou na complexidade dasinsinuações de natureza ideológica. Isto não significa, todavia, que a análise estrutural devaignorar radicalmente a existência de um sentido imputável ao texto sobre que se detém».(4) Estudo sobre que tive amável informação particular de Manuel Lopes, em Maiode 1987.(5) Vejamos alguns desses escritos:– Donald Burness inclui Manuel Lopes em Wanasema: conversations with African Writers,Ohio University, Monographs in International Studies, Africa Series, 46,1983.– Manuel Ferreira consagra-lhe numerosas referências em A aventura crioula, Lisboa,Editora Ulisseia, Lda., 1967 e em No reino de Caliban. Antologia panorâmica da poesia africana,I, Lisboa, Seara Nova, 1975.– Russell G. Hamilton dedica páginas atentas a Manuel Lopes, como poeta, romancistae contista na obra Literatura Africana – Literatura Necessária – II, Lisboa, Edições 70,1984; o mesmo acontecera, com particular relevo para a faceta narrativa do Autor, na ediçãoem inglês daquela obra, publicada com o título Voices from an Empire, A History of Afro-Portuguese Literature, Minneapolis, University of Minnesota Press, 1975.– João Lopes Filho conduz a entrevista «Conversando com Manuel Lopes», publicadana revista Ponto e Vírgula, 9, São Vicente, Maio/Junho 1984.– Óscar Lopes dedica criteriosas reflexões à obra em prosa de Manuel Lopes no estudo«Ficção cabo-verdiana», incluído em Modo de ler, Crítica e interpretação literária/2, Porto,Editorial Inova, 1969.2032007 E-BOOK CEAUP

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