- Page 2 and 3:
UMA HISTÓRIA DO NEGRO NO BRASIL
- Page 4:
Wlamyra R. de AlbuquerqueWalter Fra
- Page 7 and 8:
Chefe de Gabinete da Fundação Cul
- Page 9 and 10:
Capítulo IXCultura negra e cultura
- Page 11 and 12:
Às vezes tivemos que abordar assun
- Page 13 and 14:
12 Uma história do negro no Brasil
- Page 15 and 16:
com o atual país Congo), mas tamb
- Page 17 and 18:
A escravidão islâmicaUm terço do
- Page 19 and 20:
Durante a viagem, os caravaneiros m
- Page 21 and 22:
norte da África. Contava-se que no
- Page 23 and 24:
Mali e SongaiNo século XVI dois gr
- Page 25 and 26:
o consumidor final havia uma série
- Page 27 and 28:
Por falarem variações do mesmo id
- Page 29 and 30:
competiam pelas mercadorias europé
- Page 31 and 32:
do rei de Portugal, com a promessa
- Page 33 and 34:
cultivo do milho, da mandioca, bata
- Page 35 and 36:
algumas dezenas de portugueses já
- Page 38 and 39:
Capítulo IIÁFRICA E AFRICANOSNO T
- Page 40 and 41:
A África do tráfico brasileiroOs
- Page 42 and 43:
últimos anos do século XVIII, qua
- Page 44 and 45:
do direções diversas. Para onde f
- Page 46 and 47:
Rotas de navegação no Atlântico
- Page 48 and 49:
Marcas étnicas africanas, segundo
- Page 50 and 51:
Disposição dos escravos no interi
- Page 52 and 53:
Ah! Como doía nas costas o chicote
- Page 54 and 55:
No século XVIII, Belém e São Lu
- Page 56 and 57:
Desembarque de escravos africanos n
- Page 58 and 59:
Interior de um armazém onde africa
- Page 60 and 61:
tráfico o faziam pelo medo de que
- Page 62 and 63:
deles eram levados para os portos d
- Page 64 and 65:
Capítulo IIIESCRAVOS E ESCRAVIDÃO
- Page 66 and 67:
De africano a escravoDepois da long
- Page 68 and 69:
Castigo de escravos em pelourinho,
- Page 70 and 71:
injustificado podia resultar em fug
- Page 72 and 73:
Escravos no canavial.Uma história
- Page 74 and 75:
Trabalho escravo vigiado pelo senho
- Page 76 and 77:
ém, isso não garantia colaboraç
- Page 78 and 79:
Escravos numa fazenda de café.Uma
- Page 80 and 81:
e dotá-lo de elementos culturais a
- Page 82 and 83:
culo XIX vendedores ambulantes e ma
- Page 84 and 85:
ias nas ruas e portos. No século X
- Page 86 and 87:
Carregadores de cadeiras e condutor
- Page 88 and 89:
Escravos trabalhando em obras públ
- Page 90 and 91: Solidariedades no mundo do trabalho
- Page 92: EXERCÍCIOS:1. Discuta a importânc
- Page 95 and 96: 94 Uma história do negro no Brasil
- Page 97 and 98: além de escravos crioulos. O afric
- Page 99 and 100: laços familiares no Brasil foi fun
- Page 101 and 102: de confinamento era o tempo todo de
- Page 103 and 104: mem livre que intermediasse o retor
- Page 105 and 106: Juca Rosa ou Pai Quibombo foi um l
- Page 107 and 108: Em algumas propriedades rurais os s
- Page 109 and 110: em fins do século XVII, quando o n
- Page 111 and 112: das irmandades do Santo Elesbão, R
- Page 113 and 114: do Império, as festas das irmandad
- Page 115 and 116: EXERCÍCIOS:1. Como as famílias es
- Page 117 and 118: 116 Uma história do negro no Brasi
- Page 119 and 120: possibilidade de não poder contar
- Page 121 and 122: as autoridades e causavam tantos tr
- Page 123 and 124: Uma das maiores ameaças aos quilom
- Page 125 and 126: Calcula-se que em meados do século
- Page 127 and 128: uma zona de cerrado em Minas Gerais
- Page 129 and 130: escravo permanecesse fugido apenas
- Page 131 and 132: mento de alguns produtos e serviço
- Page 133 and 134: Em Mato Grosso, o quilombo do rio M
- Page 135 and 136: conflitos facilitavam o surgimento
- Page 137 and 138: O conde da Ponte assumiu o governo
- Page 139: Depois de uma investigação minuci
- Page 143 and 144: MATTOSO, Kátia de Queirós Mattoso
- Page 145 and 146: 144 Uma história do negro no Brasi
- Page 147 and 148: Exemplo de carta de liberdade gratu
- Page 149 and 150: A tendência geral era favorecer ao
- Page 151 and 152: de dos senhores. A alforria podia s
- Page 153 and 154: lheres, em particular aquelas empre
- Page 155 and 156: Limites da liberdadeNem sempre a al
- Page 157 and 158: eleitos para cargos políticos, com
- Page 159 and 160: que plantavam, ou prestavam serviç
- Page 161 and 162: eventos nas cidades e vilas do inte
- Page 163 and 164: Na Bahia, libertos e escravos pegar
- Page 165 and 166: as e privilégios que separavam a m
- Page 167 and 168: ate português, nasceu na Bahia em
- Page 169 and 170: cola Politécnica do Rio de Janeiro
- Page 172 and 173: Capítulo VIIO FIM DA ESCRAVIDÃOE
- Page 174 and 175: Podemos dizer que, para a maior par
- Page 176 and 177: licionista Joaquim Nabuco, afirmou
- Page 178 and 179: No final da década de 1860, deputa
- Page 180 and 181: favor de suas demandas, impedindo a
- Page 182 and 183: Castro Alves, poeta e abolicionista
- Page 184 and 185: Luiz Gama, poeta e abolicionista.Um
- Page 186 and 187: Sociedade Libertadora de Passo Fund
- Page 188 and 189: edade. Por exemplo, em Fortaleza, n
- Page 190 and 191:
abril de 1883, o Echo Santamarense,
- Page 192 and 193:
Ao longo da década de 1880, ficou
- Page 194 and 195:
Em 1882, ocorreram outros levantes
- Page 196 and 197:
A festa do 13 de maio de 1888, segu
- Page 198 and 199:
Festa da abolição no Rio de Janei
- Page 200:
mas de inclusão dos negros na soci
- Page 203 and 204:
202 Uma história do negro no Brasi
- Page 205 and 206:
Traduzia-se, assim, o desejo de man
- Page 207 and 208:
Desde a década de 1850 do século
- Page 209 and 210:
entra em nossas cogitações? Daqui
- Page 211 and 212:
Durante a guerra, os principais jor
- Page 213 and 214:
A Revolta da VacinaDesde meados do
- Page 215 and 216:
a sua vida doméstica ostensivament
- Page 217 and 218:
mostraram que, aos olhos das autori
- Page 219 and 220:
Havia ainda o medo de que a vacina
- Page 221 and 222:
dos excessos cometidos por alguns o
- Page 224 and 225:
Capítulo IXCULTURA NEGRA E CULTURA
- Page 226 and 227:
A idéia de democracia racial, já
- Page 228 and 229:
Entrudo, o antigo carnaval de rua.U
- Page 230 and 231:
(um cargo hierárquico importante)
- Page 232 and 233:
Presença negra no carnaval carioca
- Page 234 and 235:
A coroação dos reis congos é uma
- Page 236 and 237:
imaginavam que o modelo do Carnaval
- Page 238 and 239:
da cidade, que se reuniam os princi
- Page 240 and 241:
pois da oficialização do Carnaval
- Page 242 and 243:
Mãe Aninha e Mãe Senhora, famosas
- Page 244 and 245:
tiriam cerimônias, seguidas de exp
- Page 246 and 247:
Jogo de capoeira na Bahia, década
- Page 248 and 249:
des ignoravam as diferenças entre
- Page 250 and 251:
Capoeira, meados do século XX.Uma
- Page 252 and 253:
Mestre BimbaAs façanhas de mestre
- Page 254 and 255:
Capítulo XDESIGUALDADES RACIAISE L
- Page 256 and 257:
As organizações negras são funda
- Page 258 and 259:
Algumas associações negras surgir
- Page 260 and 261:
Luís Antônio, jogador do Bangu, 1
- Page 262 and 263:
everência revela alguns aspectos d
- Page 264 and 265:
núncias de práticas segregacionis
- Page 266 and 267:
cos e operários, e pregava a admis
- Page 268 and 269:
Primeira página de A Voz da Raça,
- Page 270 and 271:
Getúlio Vargas e Isaltino Veiga na
- Page 272 and 273:
Finda a guerra, em outubro de 1932,
- Page 274 and 275:
Quilombo, jornal fundado por Abdias
- Page 276 and 277:
Abdias do Nascimento fala da tribun
- Page 278 and 279:
1960, no qual constava o quesito co
- Page 280 and 281:
Capítulo XIO MOVIMENTO NEGRONO BRA
- Page 282 and 283:
As décadas de 1960 e 1970 foram mo
- Page 284 and 285:
James BrownTim MaiaUma história do
- Page 286 and 287:
Martin Luther King, Malcolm X, Ange
- Page 288 and 289:
go do Tanque, Itapoã e Pelourinho.
- Page 290 and 291:
Estamparia do Ilê Aiyê, o primeir
- Page 292 and 293:
Reunião comunitária no Quilombo d
- Page 294 and 295:
Lélia GonzalesUma história do neg
- Page 296 and 297:
O centenário da AboliçãoDurante
- Page 298 and 299:
eleza negra, do heroísmo de Zumbi
- Page 300 and 301:
Apesar de vitórias, a desigualdade
- Page 302 and 303:
Taxa de desemprego por sexo e cor n
- Page 304 and 305:
do país, algo que não ocorre no B
- Page 306:
Janeiro: Paz e Terra, 1978.O´DWYER
- Page 309 and 310:
308 Uma história do negro no Brasi
- Page 311 and 312:
A compra e venda de mais de 11 milh
- Page 313 and 314:
Alertando para o perigo social e as
- Page 315 and 316:
só isso, nem o único nisso. A que
- Page 317 and 318:
p. 162. Sérgio Buarque de Holanda
- Page 319 and 320:
p. 251. Frede Abreu, O Barracão do
- Page 321:
Uma história do negro no Brasilde