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Livro O Mundo dos Trabalhadores e seus arquivos - Arquivo Nacional

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Notas1SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Experiências e lutas dos trabalhadoresda Grande São Paulo (1970-1980). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.2THOMPSON, E. P. Tradición, revuelta y conciencia de clase. Barcelona: Editorial Crítica/Grijalbo,1984.3MATTOS, Marcelo Badaró. Novos e velhos sindicalismos no Rio de Janeiro (1955-1988). Rio deJaneiro: Vício de Leitura, 1998.4LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. da UNI-CAMP, 1990, p. 536 e 545, respectivamente.5POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos históricos. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, v. 2, n. 3, p. 5, 1989.6Idem ibidem, p. 9.7SADER, E., op. cit., p. 26.8LE GOFF, J., op. cit., p. 548.9Aqui parodiamos Ângela de Castro Gomes em seu texto sobre os arquivos privados. GOMES,Ângela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os encantos dos arquivos privados. Estudoshistóricos. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, n. 21, 1998.10EXPERIÊNCIA. Jornal-laboratório da Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC-RS.Porto Alegre, 1a quinzena, novembro de 1985, p. 1.11Idem ibidem.12Idem Ibidem.13Ver indicação destes estudos em CATTANI, Antonio David. A ação coletiva dos trabalhadores.Porto Alegre: SMCultura/Palmarinca, 1991.14EXPERIÊNCIA, op. cit.15O relato da trajetória do CDS realizado até aqui foi baseado em: CDS – Centro de DocumentaçãoSocial. Porto Alegre: PPG em Sociologia da UFRGS, 1995 (folheto); ESPERANÇA, ClariceGontarski. A greve da oficina de chumbo. O movimento de resistência dos trabalhadores da EmpresaJornalística Caldas Júnior. Porto Alegre: PPG em História da UFRGS, 2007 (dissertação de mestrado),p. 14-15; e EXPERIÊNCIA, op. cit.16A equipe foi composta pelos autores deste texto, e também por Lizete Kummer (pesquisadora doNPH, doutoranda em História na UFRGS e especialista em arquivos) e Clarice Gontarski Esperança(jornalista e doutoranda em História na UFRGS). O trabalho transcorreu de forma bastante lentaporque grande parte da documentação não apresentava indicações da fonte produtora, da data e dolocal da produção, o que obrigou a realização de pesquisas bibliográficas que possibilitassem umaidentificação mínima de cada documento.17Preferimos a denominação “coleção” à designação “fundo” por julgá-la mais “aberta” e, por isso,mais adequada à variedade de documentos agrupados em cada unidade. Afinal, na organização porfundos, o critério básico é o da proveniência dos documentos (seguidamente pouco clara na documentaçãodo CDS), e, na organização por coleções, é possível agrupar materiais sem uma relaçãoorgânica mais explícita. Ver: PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro, FGV,2005. p. 25-26. A autora define Coleção como “Conjunto de documentos, sem relação orgânica, aleatoriamenteacumulados”; e Fundo como “1. A principal unidade de arranjo estrutural nos arquivospermanentes, constituída dos documentos provenientes de uma mesma fonte geradora de arquivos.2. A principal unidade de arranjo funcional nos arquivos permanentes, constituída dos documentosprovenientes de mais de uma fonte geradora de arquivo reunidas pela semelhança de suas atividades,mantido o princípio da proveniência”.210

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