O Mundo dos <strong>Trabalhadores</strong> e seus Arquivosc) sub-coleção Central Única dos <strong>Trabalhadores</strong> (CUT);d) sub-coleção Sindicatos e Sindicalismo;e) sub-coleção Movimentos Sociais;f) sub-coleção Cartazes e outros materiais de propaganda.Internamente, tais sub-coleções compõem-se de diversos dossiês temáticos,referentes, por exemplo, a eventos (congressos, campanhas eleitorais, etc.),discussões (a constituinte ou a saúde do trabalhador, por exemplo), organizações(partidos e sindicatos específicos, por exemplo) e instâncias e tendênciaspartidárias.- COLEÇÃO PUBLICAÇÕES: composta, basicamente, de dois grandes grupos:a) estudos na forma de livros, revistas, trabalhos acadêmicos, catálogos, boletins etextos fotocopiados referentes aos temas englobados no acervo (décadas de 1980 e1990, prioritariamente);b) folhetos e cartilhas diversas produzidas pelo governo, por entidades de trabalhadorese patronais, por movimentos sociais e por partidos políticos (dos anos 1950aos anos 1990).Estabelecido este arranjo, os documentos abrigados no CDS foram catalogadosem fichas, com os dados alimentando um banco de dados que permitediversas formas de busca: por coleção, por data, por local, por palavras-chave, entreoutras. O Banco de Dados está disponível para consulta na página do NPH:www.ufrgs.br/nph .O CDS está aberto para pesquisa no NPH:Endereço: Av. Bento Gonçalves, 9500 - Campus do Vale – UFRGS - Prédio 43311(IFCH) – sala 214 – Porto Alegre / RS - CEP 91509-900Fone: (51) 3308 6631E-mail: nph@ufrgs.brEsperamos que a reorganização do CDS contribua para que os “novospersonagens” que entraram em cena em todo o Brasil no final dos anos 1970e início da década de 1980, reivindicando a democratização política do país ea ampliação dos direitos sociais, reapareçam cada vez mais frequentemente nosestudos acadêmicos de forma a possibilitar um conhecimento consistente dopassado e, talvez, o delineamento de projetos de futuro compatíveis com osenormes desafios colocados à sociedade (em especial, ao “mundo do trabalho”)pelo século XXI.209
Notas1SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Experiências e lutas dos trabalhadoresda Grande São Paulo (1970-1980). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.2THOMPSON, E. P. Tradición, revuelta y conciencia de clase. Barcelona: Editorial Crítica/Grijalbo,1984.3MATTOS, Marcelo Badaró. Novos e velhos sindicalismos no Rio de Janeiro (1955-1988). Rio deJaneiro: Vício de Leitura, 1998.4LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. da UNI-CAMP, 1990, p. 536 e 545, respectivamente.5POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos históricos. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, v. 2, n. 3, p. 5, 1989.6Idem ibidem, p. 9.7SADER, E., op. cit., p. 26.8LE GOFF, J., op. cit., p. 548.9Aqui parodiamos Ângela de Castro Gomes em seu texto sobre os arquivos privados. GOMES,Ângela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os encantos dos arquivos privados. Estudoshistóricos. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, n. 21, 1998.10EXPERIÊNCIA. Jornal-laboratório da Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC-RS.Porto Alegre, 1a quinzena, novembro de 1985, p. 1.11Idem ibidem.12Idem Ibidem.13Ver indicação destes estudos em CATTANI, Antonio David. A ação coletiva dos trabalhadores.Porto Alegre: SMCultura/Palmarinca, 1991.14EXPERIÊNCIA, op. cit.15O relato da trajetória do CDS realizado até aqui foi baseado em: CDS – Centro de DocumentaçãoSocial. Porto Alegre: PPG em Sociologia da UFRGS, 1995 (folheto); ESPERANÇA, ClariceGontarski. A greve da oficina de chumbo. O movimento de resistência dos trabalhadores da EmpresaJornalística Caldas Júnior. Porto Alegre: PPG em História da UFRGS, 2007 (dissertação de mestrado),p. 14-15; e EXPERIÊNCIA, op. cit.16A equipe foi composta pelos autores deste texto, e também por Lizete Kummer (pesquisadora doNPH, doutoranda em História na UFRGS e especialista em arquivos) e Clarice Gontarski Esperança(jornalista e doutoranda em História na UFRGS). O trabalho transcorreu de forma bastante lentaporque grande parte da documentação não apresentava indicações da fonte produtora, da data e dolocal da produção, o que obrigou a realização de pesquisas bibliográficas que possibilitassem umaidentificação mínima de cada documento.17Preferimos a denominação “coleção” à designação “fundo” por julgá-la mais “aberta” e, por isso,mais adequada à variedade de documentos agrupados em cada unidade. Afinal, na organização porfundos, o critério básico é o da proveniência dos documentos (seguidamente pouco clara na documentaçãodo CDS), e, na organização por coleções, é possível agrupar materiais sem uma relaçãoorgânica mais explícita. Ver: PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro, FGV,2005. p. 25-26. A autora define Coleção como “Conjunto de documentos, sem relação orgânica, aleatoriamenteacumulados”; e Fundo como “1. A principal unidade de arranjo estrutural nos arquivospermanentes, constituída dos documentos provenientes de uma mesma fonte geradora de arquivos.2. A principal unidade de arranjo funcional nos arquivos permanentes, constituída dos documentosprovenientes de mais de uma fonte geradora de arquivo reunidas pela semelhança de suas atividades,mantido o princípio da proveniência”.210
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