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Norma internacional para descrição de funções - Conarq - Arquivo ...

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Conselho Internacional <strong>de</strong> <strong>Arquivo</strong>sISDF<strong>Norma</strong> <strong>internacional</strong> <strong>para</strong> <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> funções


Copyright © by Conselho Internacional <strong>de</strong> <strong>Arquivo</strong>sCopyright © 2008 by <strong>Arquivo</strong> NacionalPraça da República, 173 - 20211-350, Rio <strong>de</strong> Janeiro - RJ - BrasilTelefone: (21) 2179-1279Fax: (21) 2179-1297E-mail: norm<strong>de</strong>sc@arquivonacional.gov.brPresi<strong>de</strong>nte da RepúblicaLuiz Inácio Lula da SilvaMinistra-Chefe da Casa Civil da Presidência da RepúblicaDilma Vana RousseffSecretária-Executiva da Casa Civil da Presidência da RepúblicaErenice Alves GuerraDiretor-Geral do <strong>Arquivo</strong> NacionalJaime Antunes da SilvaCoor<strong>de</strong>nação Geral <strong>de</strong> Acesso e Difusão DocumentalHaroldo Mescolin RegalCoor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Pesquisa e Difusão do AcervoMaria Elizabeth Brêa MonteiroTraduçãoVitor Manoel Marques da FonsecaSupervisão EditorialAlba Gisele GougetRevisãoAlba Gisele Gouget e Mariana SimõesEditoração EletrônicaAlzira ReisCapaTânia Maria Cuba BittencourtO original <strong>de</strong>ste documento é a versão em inglês.A presente tradução é apenas um documento <strong>de</strong> referência.Não é um documento oficial.Conselho Internacional <strong>de</strong> <strong>Arquivo</strong>sISDF: <strong>Norma</strong> <strong>internacional</strong> <strong>para</strong> <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> funções. Tradução <strong>de</strong> Vitor Manoel Marques da Fonseca.1. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Arquivo</strong> Nacional, 2008.76 p.; 30 cm. – (Publicações Técnicas; nº 52)Elaborada pelo Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s Dres<strong>de</strong>n, Alemanha, 2-4 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2007.ISBN: 978-85-60207-12-11. <strong>Arquivo</strong>s – Arranjo e <strong>de</strong>scrição – <strong>Norma</strong>s. 2. ISDF. I. <strong>Arquivo</strong> Nacional (Brasil). II. Fonseca,Vitor Manoel Marques da, trad. III. Título. IV. Série.CDD 02534


ISDF<strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


SUMÁRIOPREFÁCIO 91 ÂMBITO E OBJETIVO 112 NORMAS E DIRETRIZES RELACIONADAS 123 GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES 134 ESTRUTURA E USO DA NORMA 145 ELEMENTOS DE DESCRIÇÃO DE UMA FUNÇÃO 165.1 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO 165.1.1 Tipo 165.1.2 Forma(s) autorizada(s) do nome 165.1.3 Forma(s) <strong>para</strong>lela(s) do nome 165.1.4 Outra(s) forma(s) do nome 165.1.5 Classificação 175.2 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO 175.2.1 Datas 175.2.2 Descrição 175.2.3 História 195.2.4 Legislação 205.3 ÁREA DE RELACIONAMENTOS 215.3.1 Forma(s) autorizada(s) do nome/I<strong>de</strong>ntificador da função relacionada 215.3.2 Tipo 215.3.3 Categoria do relacionamento 215.3.4 Descrição do relacionamento 225.3.5 Datas do relacionamento 225.4 ÁREA DE CONTROLE 255.4.1 I<strong>de</strong>ntificador da <strong>de</strong>scrição da função 255.4.2 I<strong>de</strong>ntificadores da instituição 255.4.3 Regras e/ou convenções utilizadas 255.4.4 Status 265.4.5 Nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento 265.4.6 Datas <strong>de</strong> criação, revisão ou obsolescência 275.4.7 Idioma(s) e forma(s) <strong>de</strong> escrita 275.4.8 Fontes 285.4.9 Notas <strong>de</strong> manutenção 286 RELACIONANDO FUNÇÕES A ENTIDADES COLETIVAS,MATERIAIS ARQUIVÍSTICOS E OUTROS RECURSOS 296.1 I<strong>de</strong>ntificador e forma(s) autorizada(s) do nome/título do recurso relacionado 296.2 Natureza do relacionamento 296.3 Datas do relacionamento 29APÊNDICE ARepresentação dos relacionamentos <strong>de</strong> funçõescom entida<strong>de</strong>s coletivas e recursos arquivísticos 36APÊNDICE BExemplos integrais 371 Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Idioma: inglês (Reino Unido) 372 Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Idioma: inglês (Reino Unido) 413 Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Idioma: inglês (Reino Unido) 444 Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Idioma: inglês (Reino Unido) 475 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: francês (França) 49


6 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: francês (França) 527 Descrição <strong>de</strong> subfunção. Idioma: espanhol (Espanha) 558 Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Idioma: espanhol (Espanha) 599 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: espanhol (México) 6210 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: português (Brasil) 6511 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: francês (Costa do Marfim) 7012 Descrição <strong>de</strong> função. Idioma: francês (Costa do Marfim) 738 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


PREFÁCIOP1. Um documento <strong>de</strong> trabalho foi elaborado por um grupo do Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s(CIA/CBPN). O grupo foi estabelecido na reunião da Seção Provisória <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>s Profissionaise Boas Práticas em Berna, Suíça, em junho <strong>de</strong> 2005.P2. O reconhecimento da importância das funções no contexto <strong>de</strong> produção dos documentoslevou o grupo a propor a elaboração <strong>de</strong> uma norma <strong>para</strong> a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> funções em sistemasarquivísticos <strong>de</strong> informação. Para <strong>de</strong>senvolver esta norma, o grupo recorreu a mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><strong>de</strong>scrição e análise <strong>de</strong> funções correntemente aplicados em arquivos e gestão <strong>de</strong> documentosna Austrália, Canadá, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos da América, bem como ao trabalho<strong>internacional</strong> realizado pela International Organization for Standardization (ISO), como aISO 15489 – International Standard on Records Management (2001) e a ISO 23081 –International Standard on Records Management Processes – Metadata for Records (2006-2007). O grupo completou o documento <strong>de</strong> trabalho que foi discutido, emendado e ampliadona reunião plenária do Comitê em Paris, em maio <strong>de</strong> 2006. Essa versão preliminar foidivulgada junto à comunida<strong>de</strong> arquivística <strong>internacional</strong> <strong>para</strong> comentários. As contribuiçõesrecebidas durante essa revisão em âmbito mundial foram levadas em conta na reuniãoplenária do Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s ocorrida em Dres<strong>de</strong>n, em maio <strong>de</strong> 2007. Oatual documento é o resultado <strong>de</strong>sse processo.ISDF 9


A seguir estão listados os membros do Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s do CIA que elaborarama norma e atuaram no Comitê durante o período 2004-2008:Bärbel Förster (Suíça);Beatriz Franco (Espanha);Padré Lydie Gnessougou Baroan-Dioumency (Costa do Marfim);Torbjörn Hörnfeldt (Suécia);Jenny Kotte (Alemanha);Vitor Manoel Marques da Fonseca (Brasil), vice-presi<strong>de</strong>nte do CIA/CBPN;Per-Gunnar Ottosson (Suécia), responsável pela Área <strong>de</strong> Descrição Arquivística;Victoria Peters (Reino Unido);Claire Sibille (França), co-secretário do CIA/CBPN;Édouard Vasseur (França).O Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s do CIA é também composto por:Marion Beyea (Canadá), presi<strong>de</strong>nte do CIA/CBPN;Nils Brübach (Alemanha), Comissão <strong>de</strong> Programa do Conselho Internacional <strong>de</strong> <strong>Arquivo</strong>s CIA/COMP, responsável pela pasta <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>s e Boas Práticas);Karen Cannell (Estados Unidos), encarregada da Área <strong>de</strong> Documentos Eletrônicos e Digitalização;Virginia Castillo Sahun (Andorra);Rosine Cleyet-Michaud (França), encarregada da Área <strong>de</strong> Avaliação;Howard Davies (Reino Unido);Blanca Desantes Fernan<strong>de</strong>z (Espanha), vice-presi<strong>de</strong>nte do CIA/CBPN;Vincent Doom (França);Cassandra Findlay (Austrália);Michael Fox (Estados Unidos);Markku Leppanen (Finlândia);Thomas Mills (Estados Unidos);John Martinez (Estados Unidos) co-secretário do CIA/CBPN;Catherine Nicholls (Austrália) encarregada da Área <strong>de</strong> Preservação;Dick Sargent (Reino Unido), 2004-2006;Paola Tascini (Itália);Yolia Tortolero (México);Stefano Vitali (Itália);Amy Warner (Reino Unido), 2007-;e (membros correspon<strong>de</strong>ntes):Eugenio Bustos Ruiz (Chile);Elvira Corbelles Sanjurjo (Cuba);Adrian Cunningham (Austrália);Leila Estephanio <strong>de</strong> Moura (Brasil);Ana Virginia Garcia <strong>de</strong> Benedictis (Costa Rica);Marisol Mesa Leon (Cuba);Miguel Rui Infante (Portugal);Andras Sipos (Hungria).O Comitê <strong>de</strong> Boas Práticas e <strong>Norma</strong>s do Conselho Internacional <strong>de</strong> <strong>Arquivo</strong>s (CIA/CBPN) agra<strong>de</strong>ceo patrocínio <strong>de</strong> suas reuniões plenárias às seguintes instituições:Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> France (Paris, França);Sächsisches Staatsarchiv (Dres<strong>de</strong>n, Alemanha).Sem suas substanciais contribuições, tanto financeiras quanto operacionais, <strong>para</strong> organização dasreuniões, a elaboração <strong>de</strong>sta norma não teria sido possível.10 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


1 ÂMBITO E OBJETIVO1.1 Esta norma dá diretivas <strong>para</strong> a pre<strong>para</strong>ção <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s coletivasassociadas à produção e manutenção <strong>de</strong> arquivos.1.2 O termo “função” é usado nesta norma <strong>para</strong> incluir não somente funções, mas tambémqualquer uma das subdivisões <strong>de</strong> uma função, tais como subfunção, procedimento operacional,ativida<strong>de</strong>, tarefa, transação ou outro termo <strong>de</strong> uso <strong>internacional</strong>, nacional ou local. A normapo<strong>de</strong> ser usada <strong>para</strong> <strong>de</strong>screver uma função ou qualquer <strong>de</strong> suas subdivisões.1.3 A análise das funções <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s coletivas é importante como base <strong>para</strong> muitas ativida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> arquivamento. Funções são reconhecidas, geralmente, como mais estáveis que estruturas,que são freqüentemente mescladas ou transferidas quando ocorre reestruturação. Emconseqüência disso, funções são apropriadas <strong>para</strong> servir como:- uma base <strong>para</strong> o arranjo, classificação e <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> documentos;- uma base <strong>para</strong> a avaliação <strong>de</strong> documentos;- uma ferramenta <strong>para</strong> a recuperação e análise <strong>de</strong> documentos.1.4 A <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> funções exerce um papel vital na explicação da proveniência <strong>de</strong> documentos.As <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções po<strong>de</strong>m ajudar a situar os documentos com mais segurança nocontexto <strong>de</strong> sua produção e uso. Também ajudam a explicar como e por que documentosforam produzidos e subseqüentemente usados, o propósito ou papel que foram <strong>de</strong>stinados aexecutar numa organização, e como se ajustavam a essa organização e se ligavam a outrosdocumentos por ela produzidos.1.5 Descrições <strong>de</strong> funções e ativida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser usadas:abc<strong>para</strong> <strong>de</strong>screver funções como unida<strong>de</strong>s em um sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivístico;<strong>para</strong> controlar a criação e o uso <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong> acesso em <strong>de</strong>scrições arquivísticas;<strong>para</strong> documentar relações entre diferentes funções e entre essas funções e as entida<strong>de</strong>scoletivas que as exerceram e os documentos que geraram.1.6 Descrições <strong>de</strong> funções <strong>de</strong>vem complementar e suplementar <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> documentos criadasem conformida<strong>de</strong> à ISAD(G) e registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> elaborados <strong>de</strong> acordo com aISAAR(CPF). A guarda da informação sobre funções se<strong>para</strong>da das <strong>de</strong>scrições dos documentose dos registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> significa menos repetição <strong>de</strong> informação e permite a construção<strong>de</strong> sistemas flexíveis <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivística.ISDF 11


2 NORMAS E DIRETRIZES RELACIONADASNota: Esta lista inclui os anos <strong>de</strong> publicação das normas consi<strong>de</strong>rando as versões existentesquando da conclusão da 1ª edição da ISDF, em 2008. Futuros leitores são encorajados atomarem por referência a última versão <strong>de</strong> cada norma.INTERNATIONAL COUNCIL ON ARCHIVES. ISAD(G): general international standard archival<strong>de</strong>scription. 2. ed. Madrid: International Council on Archives, 2000. *_____. ISAAR(CPF): International Standard Archival Authority Record for Corporate Bodies,Persons and Families. 2. ed. Vienna: International Council on Archives, 2004. **INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. ISO 639-2: co<strong>de</strong>s for the representation ofnames of languages, Alpha-3 co<strong>de</strong>. Geneva: International Standards Organization, 1998._____. ISO 999: information and documentation, gui<strong>de</strong>lines for the content, organizationand presentation of in<strong>de</strong>xes. Geneva: International Standards Organization, 1996._____. ISO 2788: documentation, gui<strong>de</strong>lines for the establishment and <strong>de</strong>velopment ofmonolingual thesauri. Geneva: International Standards Organization, 1986._____. ISO 3166-1: co<strong>de</strong>s for the representation of names of countries and their subdivisions,part 1: Country co<strong>de</strong>s. Geneva: International Standards Organization, 2006._____. ISO 3166-2: co<strong>de</strong>s for the representation of names of countries and their subdivisions,part 2: Country subdivision co<strong>de</strong>. Geneva: International Standards Organization, 1998._____. ISO 3166-3: co<strong>de</strong>s for the representation of names of countries and their subdivisions,part 3: Co<strong>de</strong> for formerly used names of countries. Geneva: International StandardsOrganization, 1999._____. ISO 5963: documentation, methods for examining documents, <strong>de</strong>termining theirsubjects, and selecting in<strong>de</strong>xing terms. Geneva: International Standards Organization, 1985._____. ISO 5964: documentation, gui<strong>de</strong>lines for the establishment and <strong>de</strong>velopment ofmultilingual thesauri. Geneva: International Standards Organization, 1985._____. ISO 8601: data elements and interchange formats, information interchange,representation of dates and times. Geneva: International Standards Organization, 2004._____. ISO 15489: information and documentation, records management, parts 1 and 2.Geneva: International Standards Organization, 2001._____. ISO 15511: information and documentation, international standard i<strong>de</strong>ntifier for librariesand related organizations. Geneva: International Standards Organization, 2003._____. ISO 15924: information and documentation, co<strong>de</strong>s for the representation of names ofscripts. Geneva: International Standards Organization, 2004._____. ISO 23081: information and documentation, records management processes, metadatafor records, parts 1 and 2. Geneva: International Standards Organization, 2006-2007.* Versão brasileira: CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD(G): <strong>Norma</strong> geral <strong>internacional</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong>scrição arquivística, adotada pelo Comitê <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>s <strong>de</strong> Descrição, Estocolmo, Suécia, 19-22 <strong>de</strong> setembro<strong>de</strong> 1999. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Arquivo</strong> Nacional, 2001. 119 p. (Publicações Técnicas-AN, n. 49).* * Versão brasileira: CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAAR(CPF): <strong>Norma</strong> <strong>internacional</strong> <strong>de</strong> registro<strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> arquivística <strong>para</strong> entida<strong>de</strong>s coletivas, pessoas e famílias. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Arquivo</strong> Nacional,2004. 99 p. (Publicações Técnicas-AN, n. 50).12 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


3 GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕESO glossário a seguir é parte integrante <strong>de</strong>sta norma. Os termos são <strong>de</strong>finidos no contextodas regras.Ativida<strong>de</strong> (activity) – Tarefa <strong>de</strong>sempenhada por uma entida<strong>de</strong> coletiva <strong>para</strong> realizar cadauma <strong>de</strong> suas funções. Po<strong>de</strong> haver várias ativida<strong>de</strong>s associadas a cada função. Em certoscasos, algumas ativida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ocorrer sob diferentes funções. Ativida<strong>de</strong>s abarcamtransações que, por seu turno, produzem documentos. São exemplos (<strong>para</strong> a função <strong>de</strong>recrutamento) seleção, lotação, monitoramento e avaliação.Descrição arquivística (archival <strong>de</strong>scription) – Criação <strong>de</strong> uma representação precisa <strong>de</strong>uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição e <strong>de</strong> suas partes componentes, quaisquer que sejam, pela apreensão,análise, organização e registro <strong>de</strong> informação que sirva <strong>para</strong> i<strong>de</strong>ntificar, gerir, localizar eexplicar materiais arquivísticos e o contexto e sistemas <strong>de</strong> documentos que os produziram.Este termo também <strong>de</strong>screve os produtos <strong>de</strong>sse processo.Documento arquivístico (record) – Documento em qualquer forma ou suporte, produzidoou recebido e mantido por uma organização ou pessoa no curso <strong>de</strong> negócios ou ativida<strong>de</strong>s.Entida<strong>de</strong> coletiva (corporate body) – Organização ou grupo <strong>de</strong> pessoas que é i<strong>de</strong>ntificadopor um nome particular e que atua, ou po<strong>de</strong> atuar, como uma entida<strong>de</strong>. Também inclui umindivíduo agindo em nome <strong>de</strong> uma entida<strong>de</strong> coletiva.Função (function) – Qualquer objetivo <strong>de</strong> alto nível, responsabilida<strong>de</strong> ou tarefa prescritacomo atribuição <strong>de</strong> uma entida<strong>de</strong> coletiva pela legislação, política ou mandato. Funçõespo<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>compostas em conjuntos <strong>de</strong> operações coor<strong>de</strong>nadas, tais como subfunções,procedimentos operacionais, ativida<strong>de</strong>s, tarefas ou transações.Produtor (creator) – Qualquer entida<strong>de</strong> (entida<strong>de</strong> coletiva, família ou pessoa) que produziu,acumulou e/ou manteve documentos arquivísticos no curso <strong>de</strong> sua ativida<strong>de</strong> pessoal oucorporativa.Proveniência (provenance) – Relações entre os documentos e as organizações e/ouindivíduos que os produziram, acumularam e/ou mantiveram e usaram no curso <strong>de</strong> suasativida<strong>de</strong>s pessoais ou corporativas. Proveniência é também a relação entre os documentose as funções que geraram a necessida<strong>de</strong> dos documentos.Registro <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> (authority record) – Forma autorizada do nome combinada comoutros elementos <strong>de</strong> informação que i<strong>de</strong>ntificam e <strong>de</strong>screvem a entida<strong>de</strong> nomeada, e po<strong>de</strong>remeter <strong>para</strong> outros registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> relacionados.ISDF 13


4 ESTRUTURA E USO DA NORMA4.1 Esta norma <strong>de</strong>termina o tipo <strong>de</strong> informação que po<strong>de</strong> ser incluída em <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong>funções e fornece orientação sobre como tais <strong>de</strong>scrições po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>senvolvidas emum sistema arquivístico <strong>de</strong> informação. O conteúdo dos elementos <strong>de</strong> informação incluídonas <strong>de</strong>scrições será <strong>de</strong>terminado pelas convenções e/ou regras que a instituiçãoarquivística adotar.4.2 Esta norma consiste <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> informação, cada um dos quais contendo:abcdnome do elemento <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição;<strong>de</strong>claração do objetivo do elemento <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição;enunciado da(s) regra(s) aplicável(eis) ao elemento; eon<strong>de</strong> cabível, exemplos ilustrando a implementação da regra.4.3 Os parágrafos são numerados somente <strong>para</strong> objetivos <strong>de</strong> citação. Tais números não<strong>de</strong>vem ser usados <strong>para</strong> <strong>de</strong>signar elementos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição nem <strong>para</strong> prescrever a or<strong>de</strong>mou estrutura dos recursos <strong>de</strong>scritivos.4.4 Os elementos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição estão organizados em quatro áreas <strong>de</strong> informação:1 Área <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação(on<strong>de</strong> a informação visa i<strong>de</strong>ntificar especificamente a função e <strong>de</strong>fine um ponto <strong>de</strong> acessonormalizado);2 Área <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição(on<strong>de</strong> se registra informação sobre a natureza e contexto da função);3 Área <strong>de</strong> relacionamentos(on<strong>de</strong> relações com outras funções são registradas e <strong>de</strong>scritas);4 Área <strong>de</strong> controle(on<strong>de</strong> a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> uma função é especificamente i<strong>de</strong>ntificada, e registrada a informaçãosobre como, quando e por qual instituição arquivística a <strong>de</strong>scrição foi criada e mantida).4.5 Esta norma também fornece, no Capítulo 6, diretrizes <strong>para</strong> associar <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funçõesa registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>screvem produtores <strong>de</strong> documentos e/ou a <strong>de</strong>scrições<strong>de</strong> documentos arquivísticos. Observe-se que uma dada <strong>de</strong>scrição po<strong>de</strong> ser associada atantos registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> e/ou <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> documentos quantos forem necessários.4.6 O Apêndice B fornece exemplos integrais <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções compilados <strong>de</strong> acordocom esta norma. Ver também o item 4.10.4.7 Todos os elementos abrangidos por estas regras estão disponíveis <strong>para</strong> uso, mas os trêsa seguir são essenciais:– Tipo (elemento 5.1.1);– Forma(s) autorizada(s) do nome (elemento 5.1.2); e– I<strong>de</strong>ntificador da <strong>de</strong>scrição da função (elemento 5.4.1).4.8 A natureza da função e os requisitos do sistema particular ou re<strong>de</strong> no qual o pre<strong>para</strong>dor<strong>de</strong> uma <strong>de</strong>scrição trabalha <strong>de</strong>terminarão quais dos elementos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição opcionaisserão usados em uma dada <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> função e se esses elementos serão apresentadosem um formato narrativo e/ou estruturado.4.9 Muitos dos elementos usados na <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> uma função, em conformida<strong>de</strong> à presente norma,po<strong>de</strong>m servir como pontos <strong>de</strong> acesso. Regras e convenções <strong>para</strong> normalização <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong>acesso po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>senvolvidas nacionalmente ou <strong>para</strong> cada idioma. Vocabulários e14 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


convenções a serem usados na criação ou seleção do conteúdo dos dados <strong>para</strong> esses elementospo<strong>de</strong>m ser também <strong>de</strong>senvolvidos nacionalmente ou se<strong>para</strong>damente <strong>para</strong> cada idioma.4.10 Os exemplos fornecidos na norma são ilustrativos e não prescritivos. Eles mais ilustramdo que ampliam as <strong>de</strong>terminações das regras às quais estão ligados. Os exemplos ou aforma em que estão apresentados não <strong>de</strong>vem ser tomados como instruções. Para tornarclaro o contexto, cada exemplo é seguido pela indicação em itálico do nome da instituiçãoque o forneceu. Notas explicativas adicionais po<strong>de</strong>m vir em seguida, também em itálico,precedidas da indicação Nota.4.11 Preten<strong>de</strong>-se que esta norma seja usada em conjunção com a ISAD(G) – <strong>Norma</strong> geral<strong>internacional</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivística, 2. ed., a ISAAR(CPF) – <strong>Norma</strong> <strong>internacional</strong> <strong>de</strong>registro <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> arquivística <strong>para</strong> entida<strong>de</strong>s coletivas, pessoas e famílias, 2. ed.,e com as normas nacionais <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivística. Quando essas normas são usadasjuntas, no contexto <strong>de</strong> um sistema ou re<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivística, <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong>funções serão associadas a <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> documentos e a registros <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>, evice-versa. O Capítulo 6 fornece diretrizes sobre como essas associações po<strong>de</strong>m sercriadas. Para <strong>de</strong>cidir quais elementos serão ou não repetidos, os arquivistas po<strong>de</strong>m serguiados por normas nacionais.4.12 Esta norma dispõe somente sobre parte das condições necessárias <strong>para</strong> apoiar ointercâmbio <strong>de</strong> informação a respeito <strong>de</strong> funções. Um bem-sucedido intercâmbioautomatizado <strong>de</strong> informação sobre funções, em re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> computadores, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> daadoção <strong>de</strong> um formato apropriado <strong>de</strong> comunicação pelas instituições nele envolvidas.Esta norma preten<strong>de</strong> ser usada como base <strong>para</strong> o posterior <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> formatos<strong>de</strong> comunicação e/ou intercâmbio <strong>de</strong> dados, tais como XML DTDs e/ou esquemas.ISDF 15


5 ELEMENTOS DE DESCRIÇÃO DE UMA FUNÇÃO5.1 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO5.1.1 TipoObjetivo:Indicar se a <strong>de</strong>scrição é <strong>de</strong> uma função ou <strong>de</strong> uma <strong>de</strong> suas subdivisões.Regra:Especifique se a <strong>de</strong>scrição é <strong>de</strong> uma função ou <strong>de</strong> uma <strong>de</strong> suas subdivisões, <strong>de</strong> acordo coma terminologia nacional ou <strong>internacional</strong>.Exemplos:Sub-functionBusiness processActivityTaskTransaction5.1.2 Forma(s) autorizada(s) do nomeObjetivo:Criar um ponto <strong>de</strong> acesso autorizado que i<strong>de</strong>ntifique especificamente a função.Regra:Registre a(s) forma(s) autorizada(s) do nome da função. Use o âmbito territorial ouadministrativo da função, o nome da instituição que a <strong>de</strong>sempenhou e outros qualificativosapropriados <strong>para</strong> distingui-la <strong>de</strong> outras funções com nomes similares. Este elemento <strong>de</strong>veser usado em conjunção com o elemento I<strong>de</strong>ntificador da <strong>de</strong>scrição da função (5.4.1).Exemplos:Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, Glasgow (activity)Reino Unido, Glasgow University Archive servicesGestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertion (activité)França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceGestión <strong>de</strong> la investigación (función)Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraHabilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro (função)Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro5.1.3 Forma(s) <strong>para</strong>lela(s) do nomeObjetivo:Indicar as várias maneiras em que a(s) forma(s) autorizada(s) do nome ocorre(m) emoutras línguas ou formas <strong>de</strong> escrita.Regra:Registre a(s) forma(s) <strong>para</strong>lela(s) do nome <strong>de</strong> acordo com quaisquer regras ou convençõesnacionais ou internacionais aplicadas pela instituição arquivística que criou a <strong>de</strong>scrição,incluindo quaisquer subelementos necessários e/ou qualificadores requeridos por essasconvenções ou regras. Especifique no elemento Regras e/ou convenções utilizadas (5.4.3.)quais regras foram aplicadas.5.1.4 Outra(s) forma(s) do nomeObjetivo:Indicar quaisquer outros nomes <strong>para</strong> a função.Regra:Registre quaisquer outros nomes <strong>para</strong> a função.Exemplos:EnrolmentMatriculation16 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, Glasgow5.1.5 ClassificaçãoObjetivo:Classificar a função <strong>de</strong> acordo com um esquema <strong>de</strong> classificação.Regra:Registre qualquer termo e/ou código <strong>de</strong> um esquema <strong>de</strong> classificação. Registre o esquema<strong>de</strong> classificação usado no elemento Regras e/ou convenções utilizadas (5.4.3).Exemplos:L100Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigación4.2.1Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.2 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO5.2.1 DatasObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar a data ou período da função.Regra:Forneça uma data ou período que indique o começo e o término da função. Se a função écontínua, não é necessária a data final.Exemplos:1857 - 1935Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, Glasgow1988 - …França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertion1987 - …Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigación1853 - …Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.2.2 DescriçãoObjetivo:Fornecer informação acerca do objetivo da função.Regra:Registre <strong>de</strong> forma narrativa o objetivo da função.Exemplos:The registration of stu<strong>de</strong>nts on the College’s taught and research programmes.Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowLe Revenu minimum d’insertion (RMI) est une allocation française gérée par les conseils générauxet versée par les caisses d’allocations familiales (CAF) ou la mutualité sociale agricole (MSA), auxpersonnes en âge <strong>de</strong> travailler, sans ressources ou ayant <strong>de</strong>s ressources inférieures à un plafondfixé par décret.França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionISDF 17


La gestión <strong>de</strong> la investigación cubre diferentes perspectivas:- Promover la formación <strong>de</strong> investigadores a través <strong>de</strong> una serie <strong>de</strong> convocatorias <strong>de</strong> becas yayudas financiadas por la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra.- Elaboración y gestión <strong>de</strong> la convocatoria <strong>de</strong> dotación <strong>de</strong> equipamiento científico <strong>de</strong> los grupos <strong>de</strong>investigación <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra. Asimismo, recogida y gestión <strong>de</strong> las solicitu<strong>de</strong>s<strong>de</strong> participación en convocatorias externas con el mismo objetivo.- Elaboración <strong>de</strong> las convocatorias <strong>de</strong> premios <strong>de</strong> investigación y gestión en or<strong>de</strong>n a la concesión<strong>de</strong> los mismos.- Gestión <strong>de</strong> la difusión <strong>de</strong> convocatorias <strong>de</strong> becas y ayudas <strong>de</strong> investigación <strong>de</strong> organismosajenos a la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra, así como <strong>de</strong> la recogida <strong>de</strong> solicitu<strong>de</strong>s y posteriorenvío al registro autorizado <strong>de</strong>l organismo convocante.- Gestión <strong>de</strong> las ayudas dirigidas a la organización <strong>de</strong> congresos, financiadas por la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra.- Gestión <strong>de</strong> los trámites necesarios <strong>para</strong> difundir la convocatoria y recoger las solicitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> losinvestigadores interesados en obtener ayudas <strong>de</strong>l Gobierno <strong>de</strong> Navarra <strong>para</strong> la realización <strong>de</strong>tesis doctorales y proyectos <strong>de</strong> investigación.- Realización <strong>de</strong> los trámites necesarios con el fin <strong>de</strong> que los grupos <strong>de</strong> investigación participen en lasconvocatorias <strong>de</strong> organismos externos que conce<strong>de</strong>n ayudas <strong>de</strong>stinadas a proyectos <strong>de</strong> investigación.- Elaboración <strong>de</strong>l catálogo <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> investigación, incluyendo el baremo <strong>para</strong> valorar la actividadinvestigadora <strong>de</strong> cada grupo.- Recoger la documentación que pone <strong>de</strong> relieve la trayectoria <strong>de</strong>l personal investigador becario<strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra.- Elaboración <strong>de</strong> las convocatorias y gestión <strong>de</strong> diversas ayudas mediante las cuales la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra promueve la investigación.- Gestión <strong>de</strong> la participación <strong>de</strong> la Universidad en el marco <strong>de</strong> la convocatoria <strong>de</strong> los diferentesprogramas promovidos por el Ministerio <strong>de</strong> Ciencia y Tecnología.- Elaboración <strong>de</strong> las memorias <strong>de</strong> investigación.- Comunicación a todos los sectores interesados <strong>de</strong> las convocatorias tanto públicas como privadasque financian la actividad investigadora.- Gestión <strong>de</strong> los trámites necesarios en or<strong>de</strong>n a la celebración <strong>de</strong> las sesiones <strong>de</strong> la Comisión <strong>de</strong>Investigación.- Agrupar la documentación referente a los grupos <strong>de</strong> investigación en marcha en la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra.- Gestión <strong>de</strong> la investigación contratada.- Gestión <strong>de</strong> organización <strong>de</strong> la infraestructura necesaria <strong>para</strong> el apoyo a los proyectosempresariales universitarios.- Asesoramiento y apoyo en la solicitud <strong>de</strong> participación en proyectos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> los ProgramasMarco <strong>de</strong> I+D <strong>de</strong> la Unión Europea.Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónAs ações <strong>de</strong> habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo integram o sistema nacional <strong>de</strong> gestão e coor<strong>de</strong>nação<strong>de</strong> trânsito <strong>de</strong> pessoas, veículos e animais em vias terrestres, que é normalizado por legislaçãofe<strong>de</strong>ral, complementado por atos oficiais estaduais e municipais. A sua execução cabe aoDepartamento Nacional <strong>de</strong> Trânsito – Denatran e aos <strong>de</strong>partamentos estaduais <strong>de</strong> trânsito.A habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo formaliza-se na emissão da Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação– CNH, seja pela primeira habilitação ou pela sua renovação, <strong>para</strong> cidadãos brasileiros e estrangeiroshabilitados ou não, com estada regular no Brasil.Para obter a primeira habilitação, os candidatos que preenchem os requisitos <strong>de</strong>finidos por lei,submetem-se a exame teórico <strong>de</strong> legislação <strong>de</strong> trânsito, exame médico-psicológico e exameprático <strong>de</strong> direção veicular <strong>de</strong> acordo com a categoria pretendida (condução <strong>de</strong> veículo motorizado<strong>de</strong> duas ou três rodas, veículo motorizado <strong>de</strong> quatro rodas <strong>de</strong> passeio, veículo motorizado <strong>para</strong>transporte <strong>de</strong> cargas e/ou passageiros).A formação (pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> os exames teórico e prático) dos candidatos à primeira habilitaçãoé realizada em centros <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> condutores cre<strong>de</strong>nciados e fiscalizados pelo Detran-RJ.Os exames médicos e psicológicos são realizados por clínicas cre<strong>de</strong>nciadas e fiscalizadas peloDetran-RJ.Os exames teóricos <strong>de</strong> legislação são informatizados e realizados nos postos <strong>de</strong> habilitação.Na renovação da habilitação, são necessários apenas os exames teórico <strong>de</strong> legislação e médicopsicológico.Estão contemplados também os estrangeiros resi<strong>de</strong>ntes ou com visto permanente, habilitadosnos países <strong>de</strong> origem, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que signatários <strong>de</strong> convenções internacionais relacionadas a estafunção. Nestes casos, a habilitação do condutor é formalizada pela emissão <strong>de</strong> “CNH <strong>para</strong>estrangeiro” ou <strong>de</strong> “Autorização provisória <strong>para</strong> estrangeiro dirigir”.A obtenção da primeira habilitação correspon<strong>de</strong> à inscrição do condutor em cadastro nacionalatravés da atribuição <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificador numérico permanente.Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro18 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


5.2.3 HistóriaObjetivo:Fornecer uma história concisa da função.Regra:Registre <strong>de</strong> forma narrativa ou como uma cronologia a história do <strong>de</strong>sempenho da função.Po<strong>de</strong> ser incluída informação sobre como e por que a função foi realizada, os papéis exercidospelos responsáveis por serviços, <strong>de</strong>partamentos, organizações e outras entida<strong>de</strong>s no<strong>de</strong>sempenho da função e como isso mudou ao longo do tempo. Quando possível, forneçadatas como um componente integrante da <strong>de</strong>scrição.Exemplos:A stu<strong>de</strong>nt had to produce various certificates before he could be enrolled at the College. Thesecertificates inclu<strong>de</strong>d a diploma or <strong>de</strong>gree certificate or class tickets, a certificate from his localpresbytery showing he had passed its examinations, a certificate of character from the minister ofthe congregation he atten<strong>de</strong>d and, up until 1901, an examination board certificate showing hehad passed the College entrance examination. Before enrolment, he also had to matriculate. Byresolution of the Senate in November 1857, the Librarian was charged with handling matriculations.The stu<strong>de</strong>nt’s <strong>de</strong>tails were recor<strong>de</strong>d in a register which served jointly as a matriculation record anda library register. The stu<strong>de</strong>nt also had to pay a prescribed matriculation fee, initially set at 10shillings, to the Treasurer. Stu<strong>de</strong>nts had to matriculate each year of their course. Followingmatriculation, the Clerk of Senate examined the various certificates and drew up, presumablyusing the information in the matriculation albums, a roll of all the matriculated and enrolledstu<strong>de</strong>nts for the coming session. Stu<strong>de</strong>nts were grouped by year of study and the amounts of anybursaries they had been awar<strong>de</strong>d were also recor<strong>de</strong>d. This list was submitted to the Senate andrecor<strong>de</strong>d in the minutes between October and December.Following the union of the College and the Faculty of Divinity at Glasgow University in 1935, allstu<strong>de</strong>nts of the College henceforth matriculated at the University.Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowLe RMI vit le jour à Besançon en 1968 sous l’appellation « Minimum social garanti ». Des initiativeslocales testèrent le principe, comme à Rennes sous le nom <strong>de</strong> Complément local <strong>de</strong> ressources,expérience conduite sur plusieurs années et qui contribua beaucoup aux dispositions légales suivantes.La loi n° 88-1088 du 1er décembre 1988 instituant le RMI, fut appliquée à partir du 15 décembre 1988.França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionLa investigación en la universidad española constituye una actividad relativamente reciente, encontraste con el mo<strong>de</strong>lo Humboltiano que se había extendido por Europa y Estados Unidos a lolargo <strong>de</strong>l siglo XIX. En esos países, las universida<strong>de</strong>s evolucionaron hacia una combinación <strong>de</strong>docencia con investigación, y con el tiempo fueron consolidando un mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> organización colectivoen <strong>de</strong>partamentos vertebrados sobre una disciplina. En España la ejecución directa <strong>de</strong> la investigaciónse inició en los años <strong>de</strong>l franquismo a través <strong>de</strong> centros <strong>de</strong> investigación creados y <strong>de</strong>pendientes<strong>de</strong> los diferentes ministerios, al tiempo que el mo<strong>de</strong>lo universitario español estaba firmementeasentado en la docencia. De hecho, la función investigadora en la universidad no se inició hastala creación <strong>de</strong> los primeros grupos <strong>de</strong> investigación a finales <strong>de</strong> la década <strong>de</strong> los años sesenta <strong>de</strong>lsiglo pasado, si bien con una dotación <strong>de</strong> medios <strong>de</strong>stinados a I+D muy limitada.El panorama cambió con la aprobación <strong>de</strong> la Ley <strong>de</strong> Reforma Universitaria (LRU) <strong>de</strong> 1983 y <strong>de</strong> laLey <strong>de</strong> Fomento y Coordinación General <strong>de</strong> la Investigación Científica y Técnica <strong>de</strong> 1986 – conocidacomo Ley <strong>de</strong> la Ciencia. Estas leyes supusieron un cambio <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo, en el cual la investigacióny el servicio a la sociedad, por medio <strong>de</strong> la transferencia <strong>de</strong> tecnología, pasaron a representarvalores importantes, añadidos al tradicional <strong>de</strong> la formación por medio <strong>de</strong> la docencia. Así, la LRUestablecía la doble dimensión <strong>de</strong> las universida<strong>de</strong>s como centros docentes y como centros <strong>de</strong>investigación, y reconocía la investigación como actividad básica <strong>de</strong>l personal universitario, organizadoen <strong>de</strong>partamentos, y regida por criterios <strong>de</strong> calidad investigadora. Asimismo, la LRU introdujoincentivos a la realización <strong>de</strong> I+D con contrato o en colaboración con el sector privado, estableciendolazos con el entorno productivo como complemento a la financiación por las Administraciones Públicas.Con la promulgación <strong>de</strong> la Ley Orgánica <strong>de</strong> Universida<strong>de</strong>s (LOU) <strong>de</strong> 2001, una parte muy significativa<strong>de</strong>l esfuerzo español en I+D se <strong>de</strong>sarrolla en el marco <strong>de</strong> la institución universitaria, hasta elpunto <strong>de</strong> que la mayor parte <strong>de</strong> los investigadores españoles se hallan en las universida<strong>de</strong>s y quelos profesores universitarios <strong>de</strong>dican una parte significativa <strong>de</strong> su tiempo <strong>de</strong> trabajo a lainvestigación, incentivada mediante incrementos retributivos.En la perspectiva actual, la investigación es una función característica y esencial <strong>de</strong> la instituciónuniversitaria, actuando como fundamento <strong>de</strong> la docencia. Entre otros aspectos, la LOU reconoce ygarantiza la libertad <strong>de</strong> investigación – auténtico motor <strong>para</strong> el <strong>de</strong>sarrollo <strong>de</strong> la investigacióncientífica, técnica y artística, básica y aplicada –, consi<strong>de</strong>rada como un <strong>de</strong>recho y <strong>de</strong>ber <strong>de</strong>lprofesorado universitario, <strong>de</strong>sarrollada tanto a título individual como en grupos <strong>de</strong> investigación,<strong>de</strong>partamentos e institutos <strong>de</strong> investigación.ISDF 19


En <strong>de</strong>finitiva, la investigación busca contribuir al avance y la transferencia <strong>de</strong>l conocimiento, a lamejora <strong>de</strong> la calidad <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> los ciudadanos y a la competitividad <strong>de</strong> las empresas.Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónAs primeiras autorizações <strong>para</strong> condutores <strong>de</strong> veículos na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro foram emitidas noséculo XIX, pela Inspetoria <strong>de</strong> Veículos, criada em 1853 e subordinada à Chefia <strong>de</strong> Polícia da capital.Essas autorizações habilitavam os condutores <strong>de</strong> veículos particulares e <strong>de</strong> transporte público,permitindo a verificação por parte das autorida<strong>de</strong>s da observância das posturas municipais relativasà circulação <strong>de</strong> veículos na cida<strong>de</strong>.A partir <strong>de</strong> 1907, os procedimentos administrativos <strong>de</strong> habilitação <strong>de</strong> condutor passaram a diferenciaros motoristas amadores dos profissionais. E, em 1913, foi emitida a primeira carteira <strong>de</strong> habilitação<strong>para</strong> condutor <strong>de</strong> veículo automotor.Com a instituição do primeiro Código Nacional <strong>de</strong> Trânsito em 1941, posteriormente substituídopor um segundo código em 1966, a habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículos passou a ser uma funçãonormalizada e gerida pela administração fe<strong>de</strong>ral e executada, por <strong>de</strong>legação, por órgãos executivosestaduais, os Detrans.Em 1967, constituía-se o Sistema Nacional <strong>de</strong> Trânsito, integrado pelo Conselho Nacional <strong>de</strong>Trânsito, pelos Conselhos Estaduais <strong>de</strong> Trânsito, pelos órgãos executivos <strong>de</strong> trânsito da União,estados, Distrito Fe<strong>de</strong>ral e municípios, pelas polícias militares dos estados e do Distrito Fe<strong>de</strong>ral,pela Polícia Rodoviária Fe<strong>de</strong>ral e pelas Juntas Administrativas <strong>de</strong> Recursos e Infrações.Com a criação do RENACH – Registro Nacional <strong>de</strong> Carteiras <strong>de</strong> Habilitação, em 1967, implantou-seum cadastro nacional <strong>de</strong> condutores <strong>de</strong> veículos habilitados nas unida<strong>de</strong>s da fe<strong>de</strong>ração.Em 1997 foi instituído o atual Código Nacional <strong>de</strong> Trânsito, que também dispõe sobre a matéria.Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.2.4 LegislaçãoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar a base legal da função.Regra:Registre qualquer lei, diretiva ou título que cria, altera ou extingue a funçãoExemplos:Joint Stock Companies Act, 1856; Companies Act, 1862; Companies Act, 1900; Companies Act,1907; Companies (Consolidation) Act, 1908; Companies Act, 1928; Companies Act, 1929;Companies Act, 1947.Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Corporate body management, Fraser Sons & Co. Ltd.La loi du 18 décembre 2003 modifie les modalités <strong>de</strong> gestion du RMI. Elle transfère notammentla responsabilité du pilotage du dispositif aux conseils généraux.França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionLey Orgánica 11/1983, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> agosto, <strong>de</strong> Reforma Universitaria.Ley 13/1986, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1986, <strong>de</strong> Fomento y Coordinación General <strong>de</strong> la InvestigaciónCientífica y Técnica.Ley Orgánica 6/2001, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> diciembre, <strong>de</strong> Universida<strong>de</strong>s.Decreto Foral 68/1995, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> marzo, por el que se aprueban los Estatutos <strong>de</strong> la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra.Decreto Foral 110/2003, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> mayo, por el que se aprueban los Estatutos <strong>de</strong> la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra.Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónLegislação em vigor:BRASIL. Lei n. 9503, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1997. Institui o Código <strong>de</strong> Trânsito Brasileiro.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 249, <strong>de</strong> 6 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2007.Regulamenta o procedimento <strong>de</strong> coleta e armazenamento <strong>de</strong> impressão digital nos processos <strong>de</strong>habilitação ou renovação da Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação – CNH.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 193, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2006. Dispõesobre a regulamentação do candidato ou condutor estrangeiro.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 192, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2006. Regulamentaa expedição do documento único da Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação com novo leiaute e requisitos<strong>de</strong> segurança.20 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 176, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2005. Regulamentaa expedição da Carteira Nacional <strong>de</strong> Trânsito (CNH), Autorização <strong>para</strong> Conduzir Ciclomotores(ACC) e Permissão <strong>para</strong> Dirigir.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 169, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2005. Altera aResolução n. 168/04.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 168, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004.Estabelece normas e procedimentos <strong>para</strong> a formação <strong>de</strong> condutores <strong>de</strong> veículos automotores eelétricos, a realização dos exames, e expedição <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> habilitação, os cursos <strong>de</strong>formação, especializados, <strong>de</strong> reciclagem e dá outras providências.BRASIL. Conselho Nacional <strong>de</strong> Trânsito Resolução n. 166, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2004. Aprova asdiretrizes da Política Nacional <strong>de</strong> Trânsito.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 121, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001. Alterao anexo da resolução Contran n. 66/98 que institui tabela <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> competências dosórgãos executivos <strong>de</strong> trânsito.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 89, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1999. Altera aResolução n. 74/98, que regulamenta o cre<strong>de</strong>nciamento dos serviços <strong>de</strong> formação e processo <strong>de</strong>habilitação <strong>de</strong> condutores <strong>de</strong> veículos.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 80, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1998. Dispõesobre os exames <strong>de</strong> aptidão física e mental e os exames <strong>de</strong> avaliação psicológica.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 74, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1998.Regulamenta o cre<strong>de</strong>nciamento dos serviços <strong>de</strong> formação e processo <strong>de</strong> habilitação <strong>de</strong> condutores<strong>de</strong> veículos.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 66, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1998. Instituitabela <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> competência dos órgãos executivos <strong>de</strong> trânsito.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 51, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1998. Dispõesobre exames <strong>de</strong> aptidão física e mental e os exames <strong>de</strong> avaliação psicológica.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 30, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1998. Dispõesobre campanhas permanentes <strong>de</strong> segurança no trânsito.CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução n. 21, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1998. Dispõesobre o controle, guarda e fiscalização dos formulários <strong>de</strong>stinados à documentação <strong>de</strong> condutorese <strong>de</strong> veículos.RIO DE JANEIRO. Decreto-lei n. 46, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1975. Dispõe sobre os serviços <strong>de</strong>administração <strong>de</strong> trânsito do estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, autoriza a criação do Departamento <strong>de</strong>Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro.Legislação anterior:BRASIL. Decreto n. 62.127, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1968. Aprova o Regulamento do Código Nacional<strong>de</strong> Trânsito.BRASIL. Decreto-lei n. 237, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1967. Modifica o Código Nacional <strong>de</strong> Trânsito.BRASIL. Lei n. 5108, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1966. Institui o Código Nacional <strong>de</strong> Trânsito.Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.3 Área <strong>de</strong> relacionamentos5.3.1 Forma(s) autorizada(s) do nome/I<strong>de</strong>ntificador da função relacionada5.3.2 TipoObjetivo:Fornecer a(s) forma(s) autorizada(s) do nome e qualquer i<strong>de</strong>ntificador específico da funçãorelacionada.Regra:Registre a(s) forma(s) autorizada(s) do nome e o i<strong>de</strong>ntificador específico da função.Objetivo:Indicar se o relacionamento é estabelecido com uma função ou com uma <strong>de</strong> suas subdivisões.Regra:Especifique, <strong>de</strong> acordo com a terminologia nacional ou <strong>internacional</strong>, se o relacionamento éestabelecido com uma função ou com uma <strong>de</strong> suas subdivisões.5.3.3 Categoria do relacionamentoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar a categoria geral do relacionamento entre a função e a função relacionada.Regra:Registre uma categoria geral que sirva <strong>para</strong> o relacionamento. Use categorias gerais prescritaspor regras e/ou convenções nacionais ou uma das três categorias seguintes:ISDF 21


- hierárquico (por exemplo, função/ativida<strong>de</strong>; ativida<strong>de</strong>/função)Um relacionamento hierárquico é um relacionamento entre uma função e qualquer <strong>de</strong> suassubdivisões, como subfunções, procedimentos operacionais, ativida<strong>de</strong>s, tarefas outransações.- temporal (antecessor <strong>para</strong> sucessor ou vice-versa)Um relacionamento temporal é aquele em que uma função suce<strong>de</strong> ou é sucedida por outra.- associativoUm relacionamento associativo é uma categoria geral <strong>para</strong> relacionamentos não abrangidospor nenhuma das categorias anteriores.Registre no elemento Regras e/ou convenções utilizadas (5.4.3) a tipologia usada <strong>para</strong><strong>de</strong>screver o relacionamento.5.3.4 Descrição do relacionamentoObjetivo:Fornecer uma <strong>de</strong>scrição específica da natureza do relacionamento.Regra:Registre uma <strong>de</strong>scrição precisa da natureza do relacionamento entre a função e a funçãorelacionada.5.3.5 Datas do relacionamentoObjetivo:Indicar o período <strong>de</strong> relacionamento da função com a função relacionada.Regra:Registre, quando aplicável, as datas <strong>de</strong> início e fim do relacionamento. Especifique no elementoRegras e/ou convenções utilizadas (5.4.3) quaisquer sistemas <strong>de</strong> normalização <strong>de</strong> datasutilizados, por exemplo, a ISO 8601.Exemplos:Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, Glasgow22 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionISDF 23


Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónBrasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro24 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


5.4 ÁREA DE CONTROLE5.4.1 I<strong>de</strong>ntificador da <strong>de</strong>scrição da funçãoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar especificamente a <strong>de</strong>scrição da função no contexto em que será utilizada.Regra:Registre um i<strong>de</strong>ntificador específico da <strong>de</strong>scrição, <strong>de</strong> acordo com convenções locais e/ounacionais. Se a <strong>de</strong>scrição é <strong>para</strong> uso <strong>internacional</strong>, registre o código do país no qual a<strong>de</strong>scrição foi criada, <strong>de</strong> acordo com a última versão da ISO 3166: co<strong>de</strong>s for the representationof names of countries. Quando o produtor da <strong>de</strong>scrição for uma organização <strong>internacional</strong>,forneça o i<strong>de</strong>ntificador da organização em lugar do código do país.Exemplos:C0507-F003-008Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowFR/DAF/0000000020França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionES UPNA L100Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónBR.Detran-RJ/4.2.1Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> JaneiroExemplos <strong>de</strong> códigos <strong>de</strong> países (a partir da ISO 3166)AU AustráliaCA CanadáES EspanhaFR FrançaGB Reino UnidoME MontenegroMY MalásiaSE SuéciaUS Estados Unidos5.4.2 I<strong>de</strong>ntificadores da instituiçãoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar a(s) instituição(ões) responsável(eis) pela <strong>de</strong>scrição.Regra:Registre <strong>de</strong> maneira completa a(s) forma(s) autorizada(s) do nome(s) da(s) instituição(ões)responsável(eis) pela produção, modificação ou disseminação da <strong>de</strong>scrição ou, comoalternativa, registre um código reconhecido <strong>para</strong> a instituição.Exemplos:FR/DAFDirection <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceBR/Detran-RJDepartamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro5.4.3 Regras e/ou convenções utilizadasObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar as convenções ou regras nacionais ou internacionais aplicadas na criação da<strong>de</strong>scrição.Regra:Registre os nomes e, quando útil, as edições ou datas <strong>de</strong> publicação das convenções ouregras aplicadas.ISDF 25


Exemplos:ISDF – International Standard for Describing Functions, 1 st edition, International Council on Archives,2008.Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowISDF – Norme internationale pour la <strong>de</strong>scription <strong>de</strong>s fonctions, 1 re édition, Conseil international <strong>de</strong>sArchives, 2008.França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionISDF – <strong>Norma</strong> <strong>internacional</strong> <strong>para</strong> la <strong>de</strong>scripción <strong>de</strong> funciones, 1ª ed., Consejo Internacional <strong>de</strong> Archivos,2008.ISO 8601 – Elementos <strong>de</strong> datos y formatos <strong>de</strong> intercambio – Intercambio <strong>de</strong> información – Representación<strong>de</strong> fechas y horas, 3ª ed., Ginebra: Organización Internacional <strong>de</strong> <strong>Norma</strong>lización, 2004.Cuadro <strong>de</strong> clasificación <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra (sitio web <strong>de</strong>l ArchivoGeneral <strong>de</strong> la Universidad: http://www.unavarra.es/servicio/pdf/Codificacionclasificacion05.pdf)(consultado el 8 <strong>de</strong> enero <strong>de</strong> 2008).Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónCONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISDF: norma <strong>internacional</strong> <strong>para</strong> <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> funções.Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Arquivo</strong> Nacional, 2008. 76 p.CÓDIGO <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Documentos <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s-Fim do Detran-RJ. Atualizado pela portariaPres-Detran-RJ, <strong>de</strong> 22/11/2004.Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.4.4 StatusObjetivo:Indicar a situação da redação, <strong>de</strong> maneira que os usuários possam compreen<strong>de</strong>r o atualstatus da <strong>de</strong>scrição.Regra:Registre o status atual da <strong>de</strong>scrição, indicando se é uma versão preliminar, final, revisadaou obsoleta.Exemplos:FinalReino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowNotice validéeFrança, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionFinalizadoEspanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónPreliminarBrasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.4.5 Nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamentoObjetivo:Indicar se na <strong>de</strong>scrição foi aplicado um nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento mínimo, parcial ou integral.Regra:Indique se a <strong>de</strong>scrição oferece um nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento mínimo, parcial ou integral <strong>de</strong>acordo com regras ou diretrizes nacionais e/ou internacionais. Na ausência <strong>de</strong> regras oudiretrizes nacionais, registros mínimos são aqueles que consistem somente dos três elementosessenciais <strong>de</strong> um registro conforme à ISDF (ver 4.7), enquanto registros integrais são osque fornecem informação <strong>para</strong> todos os elementos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição da ISDF pertinentes.26 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplos:FullReino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowNotice complèteFrança, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionCompletoEspanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónIntegralBrasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.4.6 Datas <strong>de</strong> criação, revisão ou obsolescênciaObjetivo:Indicar quando a <strong>de</strong>scrição foi criada, revista ou consi<strong>de</strong>rada obsoleta.Regra:Registre a data em que a <strong>de</strong>scrição foi criada e as datas <strong>de</strong> quaisquer revisões.Exemplos:Created October 2006Revised October 2007Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowDate <strong>de</strong> création: 2007-05-11França, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionFecha <strong>de</strong> creación: 2008-01-08Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigación2007-03Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.4.7 Idioma(s) e forma(s) <strong>de</strong> escritaObjetivo:Indicar o(s) idioma(s) e/ou sistemas <strong>de</strong> escrita usados <strong>para</strong> <strong>de</strong>screver a função.Regra:Registre o(s) idioma(s) e/ou sistemas <strong>de</strong> escrita da <strong>de</strong>scrição.Exemplos:English: engReino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowFrançais: freFrança, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionEspañol en escritura latinaEspanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónPortuguêsBrasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> JaneiroISDF 27


5.4.8 FontesObjetivo:Indicar as fontes consultadas <strong>para</strong> <strong>de</strong>scrição da função.Regra:Registre as fontes consultadas <strong>para</strong> o estabelecimento da <strong>de</strong>scrição da função.Exemplos:College Calendar of the Free Church of ScotlandCollege Calendar of the United Free Church of ScotlandCollege Calendar of the Church of ScotlandReino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowSite Vie-publique.fr (www.vie-publique.fr), consulté en mars 2007France, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionBRICALL, Josep. Informe Universidad 2000. Barcelona: España, marzo <strong>de</strong> 2000. (Sitio webConferencia <strong>de</strong> Rectores <strong>de</strong> Universida<strong>de</strong>s Españolas: http://www.crue.org/informeuniv2000.htm)(consultado el 8 <strong>de</strong> enero <strong>de</strong> 2008)SANZ MENÉNDEZ, Luis. La investigación en la universidad española: la financiación competitiva <strong>de</strong>la investigación, con especial referencia a las Ciencias Sociales y Económicas. Madrid: ConsejoSuperior <strong>de</strong> Investigaciones Científicas, Unidad <strong>de</strong> Políticas Com<strong>para</strong>das, Grupo <strong>de</strong> Investigaciónsobre Políticas <strong>de</strong> Innovación, Tecnología, Formación y Educación – SPRITTE, julio <strong>de</strong> 2003. (Sitioweb <strong>de</strong>l Centro Superior <strong>de</strong> Investigaciones Científicas: http://www.iesam.csic.es/doctrab2/dt-0306.pdf) (consultado el 8 <strong>de</strong> enero <strong>de</strong> 2008)Manual <strong>de</strong> procedimientos administrativos. Pamplona, Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra, 2003. (Sitioweb <strong>de</strong>l Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra: http://www.unavarra.es/servicio/archivo_proadmon.htm) (consultado el 8 <strong>de</strong> enero <strong>de</strong> 2008)Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónCARVALHO, Aurélia Maria Pinheira <strong>de</strong>; MENDONÇA, Leila Lobo <strong>de</strong> (Coord.). Sinais do Rio: a trajetóriado Detran e <strong>de</strong> seus antecessores. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Detran-RJ, 2004.Portal do Detran-RJhttp://www.<strong>de</strong>tran.rj.gov.brSítio do Conselho Nacional <strong>de</strong> Trânsitohttp://www.<strong>de</strong>natran.gov.br/contran.htmlSítio do Departamento Nacional <strong>de</strong> Trânsitohttp://www.<strong>de</strong>natran.gov.brBrasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro5.4.9 Notas <strong>de</strong> manutençãoObjetivo:Documentar a criação e alterações da <strong>de</strong>scrição.Regra:Registre notas relevantes sobre a criação e manutenção da <strong>de</strong>scrição.Exemplos:Description prepared and revised by Victoria Peters, Glasgow University Archive ServicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowNotice rédigée par Claire Sibille (Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> France)Nota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionDescripción elaborada por Joaquim Llansó Sanjuan (Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra).Nota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigaciónDescrição pre<strong>para</strong>da por: Marilia Cabral Xavier e Jéssica Moura Dias Campos – Centro <strong>de</strong>Documentação do Detran-RJNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> Janeiro28 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


6 RELACIONANDO FUNÇÕES A ENTIDADES COLETIVAS,MATERIAIS ARQUIVÍSTICOS E OUTROS RECURSOSA compreensão das funções das entida<strong>de</strong>s coletivas é essencial <strong>para</strong> uma percepção integralda proveniência. Os documentos arquivísticos têm uma relação fundamental com funções.Eles são o produto direto do exercício <strong>de</strong> funções. Mais ainda, enquanto as relações entre osdocumentos arquivísticos e as entida<strong>de</strong>s coletivas po<strong>de</strong>m flutuar ao longo do tempo emrazão das mudanças da estrutura administrativa e organizacional <strong>de</strong> uma entida<strong>de</strong> coletiva,as relações entre os documentos e as funções permanecem constantes. Um sistema <strong>de</strong><strong>de</strong>scrição arquivístico que inclua <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções, <strong>de</strong>scrições dos produtores e dospróprios documentos dará mais conta, conseqüentemente, da proveniência.Para tornar úteis as <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções é necessário relacioná-las a <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>scoletivas e <strong>de</strong> documentos. Descrições <strong>de</strong> funções po<strong>de</strong>m também ser relacionadas a outrosrecursos <strong>de</strong> informação. Quando são feitos relacionamentos, é importante <strong>de</strong>screver a naturezado relacionamento entre a função e o recurso. Esta seção fornece orientação sobre como taisrelacionamentos po<strong>de</strong>m ser criados no contexto <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição arquivístico. Use ostrês elementos abaixo <strong>para</strong> criar um relacionamento com a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> uma entida<strong>de</strong> coletiva,um documento arquivístico ou qualquer outro recurso <strong>de</strong> informação. Os três elementos po<strong>de</strong>mser reutilizados <strong>para</strong> criar qualquer quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> relacionamentos. Veja o Apêndice A <strong>para</strong> umarepresentação gráfica dos relacionamentos possíveis <strong>de</strong> funções com entida<strong>de</strong>s coletivas edocumentos.6.1 I<strong>de</strong>ntificador e forma(s) autorizada(s) do nome/título do recurso relacionadoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar especificamente o recurso relacionado e tornar possível o relacionamento da<strong>de</strong>scrição da função à <strong>de</strong>scrição do recurso relacionado.Regra:Registre o i<strong>de</strong>ntificador específico/código <strong>de</strong> referência e o título do recurso relacionado.6.2 Natureza do relacionamentoObjetivo:I<strong>de</strong>ntificar a natureza do relacionamento entre a função e o recurso relacionado.Regra:Descreva a natureza do relacionamento entre a função e o recurso relacionado. Pararelacionamentos com entida<strong>de</strong>s coletivas, registre informações sobre como a entida<strong>de</strong> coletivarealiza a função, por exemplo, <strong>de</strong> forma integral ou parcial, <strong>de</strong> acordo com a legislação eseu mandato.6.3 Datas do relacionamentoObjetivo:Indicar as datas <strong>de</strong> duração do relacionamento entre a função e o recurso relacionado.Regra:Registre, quando relevante, as datas <strong>de</strong> início e fim do relacionamento.Exemplos:ISDF 29


30 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Reino Unido, Glasgow University Archive servicesNota: Para a ativida<strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt registration, Trinity College, GlasgowFrança, Direction <strong>de</strong>s Archives <strong>de</strong> FranceNota: Para a ativida<strong>de</strong> Gestion <strong>de</strong>s allocataires du revenu minimum d’insertionISDF 31


1 El Vicerrectorado <strong>de</strong> Investigación se encarga <strong>de</strong> coordinar las diversas activida<strong>de</strong>s relacionadas con lainvestigación y el doctorado que se realizan en la Universidad, así como <strong>de</strong> la convocatoria, difusión ytramitación <strong>de</strong> becas, ayudas, premios y proyectos <strong>de</strong> investigación. A este Vicerrectorado se encuentrandirectamente vinculados el Servicio <strong>de</strong> Investigación, la Oficina <strong>de</strong> Transferencia <strong>de</strong> Resultados <strong>de</strong>Investigación (OTRI Navarra), el Servicio <strong>de</strong> Apoyo a la Investigación (SAI), la Biblioteca, el Instituto <strong>de</strong>Agrobiotecnología, la Comisión <strong>de</strong> Investigación, la Comisión <strong>de</strong> Doctorado y el Comité <strong>de</strong> Ética,Experimentación Animal y Bioseguridad.2 El Servicio <strong>de</strong> Investigación es la unidad administrativa que, <strong>de</strong>pendiente <strong>de</strong>l Vicerrectorado <strong>de</strong>Investigación, gestiona el censo y el catálogo <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> investigación, los datos <strong>de</strong> los grupos <strong>de</strong>investigación en marcha y la actividad <strong>de</strong>l personal investigador en formación (becarios y extranjeros). Almismo tiempo, gestiona los procesos relacionados con proyectos <strong>de</strong> investigación, transferencia <strong>de</strong>conocimiento y difusión y gestión <strong>de</strong> convocatorias relacionadas con la actividad investigadora – nacionalese <strong>internacional</strong>es, <strong>de</strong> financiación tanto pública como privada.3 La Oficina <strong>de</strong> Transferencia <strong>de</strong> Resultados <strong>de</strong> Investigación es una unidad perteneciente al Vicerrectorado<strong>de</strong> Investigación, cuyo objetivo es promover y gestionar las relaciones entre los investigadores <strong>de</strong> laUniversidad y las empresas y entida<strong>de</strong>s, impulsando la transferencia <strong>de</strong> la oferta científico-técnicauniversitaria a los sectores productivos. Se ocupa básicamente <strong>de</strong> los contratos <strong>de</strong> investigación con lasempresas, <strong>de</strong> las patentes, <strong>de</strong> los proyectos <strong>de</strong> I+DT europeos, y <strong>de</strong> la <strong>de</strong>tección <strong>de</strong> ofertas y <strong>de</strong>mandastecnológicas.32 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


4 El Servicio <strong>de</strong> Apoyo a la Investigación es una unidad encuadrada en el Vicerrectorado <strong>de</strong> Investigación,<strong>de</strong>stinada a prestar servicios <strong>de</strong> técnica experimental a los grupos <strong>de</strong> investigación <strong>de</strong> la UniversidadPública <strong>de</strong> Navarra y a las empresas públicas y privadas interesadas.5 La Biblioteca universitaria es una unidad <strong>de</strong>pendiente <strong>de</strong>l Vicerrectorado <strong>de</strong> Investigación que actúacomo proveedora <strong>de</strong> fuentes necesarias <strong>para</strong> la generación y transmisión <strong>de</strong> conocimiento.6 El Instituto <strong>de</strong> Agrobiotecnología es un centro <strong>de</strong> investigación vinculado al Vicerrectorado <strong>de</strong>Investigación en el que se llevan a cabo investigaciones en el terreno <strong>de</strong> la fisiología, bioquímica ybiología molecular <strong>de</strong> plantas.7 La Comisión <strong>de</strong> Investigación es un órgano contemplado en los Estatutos <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong>Navarra, cuyas funciones son: a) proponer al Consejo <strong>de</strong> Gobierno la distribución <strong>de</strong>l presupuesto <strong>de</strong>investigación; b) planificar la adquisición y utilización <strong>de</strong> la infraestructura universitaria <strong>de</strong> apoyo a lainvestigación; c) proponer la convocatoria y adjudicar becas y ayudas a la investigación; d) elaborar lamemoria anual <strong>de</strong> las activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigación <strong>de</strong> la Universidad; e) solicitar, realizar y difundirestudios que permitan a las entida<strong>de</strong>s públicas y privadas conocer los aspectos <strong>de</strong> la actividad investigadora<strong>de</strong> la Universidad a fin <strong>de</strong> establecer contratos <strong>de</strong> colaboración o aportar fondos; f) asesorar al Consejo <strong>de</strong>Gobierno, <strong>de</strong>partamentos e institutos universitarios en la planificación, coordinación, propuestas <strong>de</strong>estímulo y control <strong>de</strong>l <strong>de</strong>sarrollo <strong>de</strong> la investigación.ISDF 33


Espanha, Archivo General <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> NavarraNota: Para a função Gestión <strong>de</strong> la investigación8 La Comisión <strong>de</strong> Doctorado es un órgano contemplado en los Estatutos <strong>de</strong> la Universidad Pública <strong>de</strong> Navarra,con competencia en cuestiones que afecten a los programas <strong>de</strong> doctorado y a la realización <strong>de</strong> tesis doctorales.9 El Comité <strong>de</strong> Ética, Experimentación Animal y Bioseguridad tiene las siguientes funciones: a) informar sobreproyectos o trabajos <strong>de</strong> investigación que impliquen estudios en seres humanos, utilización <strong>de</strong> sus datospersonales o <strong>de</strong> muestras biológicas <strong>de</strong> origen humano, experimentación animal o empleo <strong>de</strong> agentes biológicosu organismos genéticamente modificados; b) valorar proyectos <strong>de</strong> investigación que puedan afectar <strong>de</strong> mododirecto a los <strong>de</strong>rechos fundamentales <strong>de</strong> las personas, al bienestar <strong>de</strong> los animales y a los intereses vinculadosa la <strong>de</strong>fensa y protección <strong>de</strong>l medio ambiente; c) velar por el cumplimiento <strong>de</strong> las buenas prácticas <strong>de</strong>investigación y experimentación; d) informar <strong>para</strong> los órganos <strong>de</strong> gobierno <strong>de</strong> la Universidad sobre losproblemas éticos relacionados con los apartados anteriores que puedan suscitar la investigación y la docencia;e) promover el <strong>de</strong>bate en la comunidad universitaria sobre cuestiones bioéticas <strong>de</strong> interés general; f) difundiren la opinión pública las implicaciones éticas <strong>de</strong> los avances científicos y sus aplicaciones y ofrecer lainformación precisa <strong>para</strong> compren<strong>de</strong>r su alcance y sus posibles consecuencias.34 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Brasil, Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio <strong>de</strong> JaneiroNota: Para a função Habilitação <strong>de</strong> condutor <strong>de</strong> veículo. Departamento <strong>de</strong> Trânsito do Estado do Rio<strong>de</strong> JaneiroISDF 35


APÊNDICE ARepresentação dos relacionamentos <strong>de</strong> funções com entida<strong>de</strong>s coletivas e recursosarquivísticos36 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


APÊNDICE BExemplos integraisOs exemplos fornecidos são ilustrativos e não prescritivos. Eles ilustram possíveis aplicações ouinterpretações das regras. Os exemplos, ou a forma como são aqui apresentados, não <strong>de</strong>vem sertomados como instruções. As regras nesta <strong>Norma</strong> especificam a entrada <strong>de</strong> dados em uma <strong>de</strong>scrição<strong>de</strong> função e não a saída ou formatos <strong>de</strong> apresentação <strong>para</strong> essa informação, já que <strong>para</strong> issoexiste uma infinita varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> possíveis abordagens, todas po<strong>de</strong>ndo estar corretas <strong>de</strong> acordocom as regras.Mais exemplos integrais <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> acordo com a ISDF po<strong>de</strong>m ser encontrados no sítio doCIA em: www.ica.org.Exemplo 1 – Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>Idioma da <strong>de</strong>scrição: inglês (Reino Unido)ISDF 37


38 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 39


40 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 2 – Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>Idioma da <strong>de</strong>scrição: inglês (Reino Unido)ISDF 41


42 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 43


Exemplo 3 – Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>Idioma da <strong>de</strong>scrição: inglês (Reino Unido)44 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 45


46 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 4 – Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>Idioma da <strong>de</strong>scrição: inglês (Reino Unido)ISDF 47


48 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 5 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: francês (França)ISDF 49


50 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 51


Exemplo 6 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: francês (França)52 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 53


54 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 7 – Descrição <strong>de</strong> subfunçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: espanhol (Espanha)ISDF 55


56 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 57


58 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 8 – Descrição <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>Idioma da <strong>de</strong>scrição: espanhol (Espanha)ISDF 59


60 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


1 0 Expediente que recoge el proceso <strong>de</strong> elaboración <strong>de</strong>l catálogo <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> investigación, incluyendo elbaremo <strong>para</strong> valorar la actividad investigadora <strong>de</strong>l grupo.ISDF 61


Exemplo 9 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: espanhol (México)62 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 63


64 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 10 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: português (Brasil)ISDF 65


66 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 67


68 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 69


Exemplo 11 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: francês (Costa do Marfim)70 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 71


72 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


Exemplo 12 – Descrição <strong>de</strong> funçãoIdioma da <strong>de</strong>scrição: francês (Costa do Marfim)ISDF 73


74 <strong>Norma</strong> Internacional <strong>para</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções


ISDF 75

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