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Candidatura-DEN-Rafael-Macedo

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PT T D EN U E B2016 - 2019porRafael MacedoCandidato a Diretor-presidenteAltamiro VilhenaCandidato a PrimeiroVice-presidenteLeonardo VilarCandidato aSegundo Vice-presidenteJulho de 20151


PREZADOS Prezados amigos, AMIGOSEstamos aqui apresentando a nossa candidatura para aDireção Executiva Nacional dos Escoteiros do BrasilBaita responsabilidade, não? Sabemos disso e, após passarmos da fase do sonho e da decisão,entramos em ação para elaborar o nosso Plano Trienal de Trabalho. Quais são nossasmotivações? O que trazemos de novo que justifique a confiança do Conselho de AdministraçãoNacional para com o nosso trabalho?Começamos dizendo que trazemos experiências boas e inovadoras, que, conjugadas, aproximama nossa proposta de trabalho da visão que herdamos da Conferência Mundial Escoteirae do Planejamento Estratégico que está sendo construído pela União dos Escoteirosdo Brasil. Tendo esta visão como norte, queremos alcançar, até o ano de 2023, a quantidadede 200 mil jovens, cidadãos ativos capazes de inspirar mudanças positivas em suascomunidades, e consolidando o Movimento Escoteiro como o mais relevante movimentoeducacional do país.ACREDITAMOS NO ENGAJAMENTO JUVENILO que não poderia ser diferente, uma vez que Rafael Macedo, nosso candidato a Diretor-presidente,foi o primeiro Jovem Líder eleito ao Conselho de Administração Nacional.Acreditamos na importância do Escotismo para a formação de crianças, adolescentes e jovens,até pelo fato de termos sido crianças, adolescentes e jovens tocados pelo MovimentoEscoteiro. Queremos e iremos priorizar o engajamento juvenil, fortalecendo os MétodosEducativos, o Programa Educativo e fornecendo instrumentos e ferramentas que capaciteme estimulem os adultos voluntários. Temos certeza que o Movimento Escoteiro teráum papel cada vez mais relevante em nossa sociedade carente de exemplos de ética e valores,e isso só será conseguido com o trabalho consistente junto aos jovens.QUEREMOS ALCANÇAR A TODOS“Alcançar a todos” é uma das bandeiras de Altamiro Vilhena, um de nossos candidatos aVice-presidente. Como é sabido por muitos, antes mesmo de ser integrante do Conselhode Administração Nacional, Altamiro já havia apresentado uma proposta de interiorizaçãodo Escotismo, tendo sido um dos mentores do Escotismo Amazônico, além de ter sidocoordenador do Grupo de Trabalho do CAN responsável pelo posicionamento institucionalacerca da homoafetividade. Conhecedor do país, já morou em quatro estados antes de mudarpara Roraima, onde vive, e já tendo viajado por todos os estados brasileiros e, conhecidoescotistas e dirigentes em quase todos. Acreditamos que o impacto social do Escotismobrasileiro pode ser marcante em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e naspequenas cidades, sem deixar de reconhecer o seu valor nas grandes cidades, hoje assoladaspela falta de opções saudáveis para crianças, adolescentes e jovens. Queremos ampliaro impacto social do Escotismo, atendendo a todos sem discriminação e proporcionando ainclusão para a maior diversidade de grupos.


VAMOS FORTALECER O ESCOTISMOVamos fortalecer o Escotismo. Nosso outro candidato a vice-presidente, Leonardo Vilar,é atualmente representante da Área Sudeste no Conselho de Administração Nacional ePresidente da Região Escoteira do Espírito Santo. Pela vivência com os seus companheirosno Conselho Consultivo, conhece bem a realidade, dificuldades e necessidades das RegiõesEscoteiras. Além disso, Leonardo é profissional de comunicação, entende e valoriza a importânciade um plano de comunicação e de relações externas diferenciado e prioritário.Pretendemos ampliar o uso da marca “Escoteiros do Brasil” e apoiar as Regiões Escoteirasque não dispõem de profissionais em seus quadros. Vamos ampliar as relações institucionais,promovendo uma maior visibilidade dos Escoteiros do Brasil e trabalhando em conjuntocom parceiros da sociedade civil e do poder público, de forma responsável, correta ecom gerenciamento de riscos.FORTALECIMENTO DAS REGIÕESTrabalharemos em conjunto para o fortalecimento das Regiões Escoteiras. Macedo, Altae Léo são oriundos de diferentes Regiões, iniciaram suas vidas escoteiras como membrosjuvenis e sabem como é importante ouvir o jovem. Vamos aprimorar a governança na instituição,aproximar o nível nacional das Regiões e dos Grupos Escoteiros, investir na transparênciadas ações, oferecer oportunidades de interação em todos os níveis, fortalecerparcerias e dar suporte para que as Regiões Escoteiras possam se fortalecer e desenvolversuas plenas potencialidades.COMO VAMOS CONSEGUIR ISSO?Claro que, para que possamos realizar metas tão ambiciosas, trabalhando em várias frentesem uma instituição de grande alcance e ainda, promover o crescimento, vamos precisar demuita gente envolvida, inclusive vocês. Queremos conclamar todos os Escoteiros do Brasilpara estarem juntos neste momento. Não nos interessam antigas divergências, oposiçõese situações, lados opostos em eleições. O que nos importa é o melhor para o jovem, e paraisso devemos estar juntos. Assim, contamos com velhos amigos. Contaremos também commuitos desconhecidos, que logo se tornarão amigos. Contamos com cada um de vocês,pois somente juntos poderemos atingir nossas metas.Um forte abraço a todos.RAFAEL, ALTA E LEO


1 - ENGAJAMENTO JUVENIL 102 - MÉTODOS EDUCATIVOS 143 - IMPACTO SOCIAL 254 - DIVERSIDADE E INCLUSÃO 275 - COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS 306 - GOVERNANÇA E GESTÃO DE RECURSOS 34Rafael Rocha de Macedo 44Altamiro Vianna e Vilhena de Carvalho 47Leonardo Vilar Costa 50SUMÁRIOSOBRE A NOSSA PROPOSTA TRIENAL DE TRABALHO 5


Para a construção desta proposta, questionamos alguns amigos, sendo que alguns nem mesmosabiam de nossa proposta de Diretoria. Perguntamos: - O que precisaríamos para termos umainstituição mais forte e o escotismo melhor para nossos jovens?Assim, foram ouvidos vários escotistas e dirigentes de todo o país. A eles agradecemos imensamente.As opiniões, mesmo que tenham achado simples, foram preciosas.ÂÂAlexandre Canatella (SP)ÂÂAline Lima (RJ)ÂÂAllan de Paula (PA)ÂÂCarla Neves (SP)ÂÂCristine Ritt (RS)ÂÂCarlos Magno Torres (MG)ÂÂCarlos Nascimento (SE)ÂÂCelso Menezes (SC)ÂÂDaniel Carvalho (RR)ÂÂDaniel Santos (AM)ÂÂDavid Izecksohn (RJ)ÂÂElmer Pessoa (SP)ÂÂFelipe de Paulo (RJ)ÂÂFernando Robleño (SC)ÂÂGabriel Rodrigues (RS)ÂÂGean Gunther (RO)ÂÂIsabelly Castro (GO)ÂÂJosé Mario Moraes e Silva (PR)ÂÂLuciana Fava (ES)ÂÂLuciano Rodrigues (ES)ÂÂLuís Fogaroli (MG)ÂÂMami Yasunaga (SP)ÂÂMarcio Sequeira (RS)ÂÂMaria Julia de Souza (SC)ÂÂMariana de Marchi (SP)ÂÂMariovani Cervi (PR)ÂÂOtilia Chaves (CE)ÂÂRicardo Coelho (ES)ÂÂRoberto Basso (SC)ÂÂRogers Martins (RJ)ÂÂWilliam Bonalume (RS)Entre muitos outros.


ESCLARECIMENTOSSOBRE A NOSSA PROPOSTA TRIENAL DE TRABALHONossa Proposta Trienal de Trabalho foi construída sob estrita orientação da Missão, Visãoe Estratégia da Organização Mundial do Movimento Escoteiro. Cada uma das prioridadesestratégicas, “Envolvimento Juvenil”, “Métodos Educativos”, “Diversidade e Inclusão”, “ImpactoSocial”, “Comunicação e Relações Externas” e “Governança”, representam tópicosnorteadores, não só para a elaboração, mas para a orientação das propostas.Optamos por utilizar estas prioridades como parâmetros para estruturar a nossa PropostaTrienal de Trabalho, pois foi a partir delas que a União dos Escoteiros do Brasil definiu, nomês de junho de 2015, os Marcos Estratégicos para o Planejamento Estratégico 2016-2020:“Recursos”, “Governança”, “Métodos Educativos” e “Desenvolvimento Institucional”. Comefeito, nosso Plano Trienal de Trabalho parte da premissa de que os Marcos Estratégicos doPlanejamento Estratégico da UEB estão inseridos e contemplados dentro das prioridadesestratégicas da Organização Mundial do Movimento Escoteiro da Visão 2023.Compreendemos que, para atingirmos os objetivos da Visão 2023, necessitamos tratarprioritariamente da questão do “Envolvimento Juvenil”. Por esta razão, durante o processode construção, tivemos a preocupação de ter um rigor metodológico no mapeamento dosdiversos níveis de envolvimento juvenil, em conformidade com a Política Mundial de EnvolvimentoJuvenil da Organização Mundial do Movimento Escoteiro:PARTICIPAÇÃO JUVENILProcesso que assegura que os jovens sejamconsultados e que lhes seja dada a oportunidadede contribuir para as decisões queafetam suas vidas.ENGAJAMENTO JUVENILParticipação significativa e envolvimentosustentado de jovens em uma ação naqual eles usam seu tempo, inteligência,talentos, competências e habilidades parafazer uma mudança positiva em sua vida ena vida de outras pessoas, que resulta emfortes ligações com uma ideia, pessoa, atividade,lugar ou resultado particular.ENVOLVIMENTO JUVENILProcesso de capacitação, baseado de formacom que os jovens possam compartilharativamente a responsabilidade com osadultos na tomada de decisões que afetamsuas vidas e as vidas de outras pessoas emsuas comunidades.EMPODERAMENTO JUVENILÉ o processo de atitude, estrutural e culturalque permite aos jovens ganhar a capacidadee autoridade para tomar decisões eimplementar mudanças em suas própriasvidas e nas vidas de outras pessoas, incluindojovens e adultos.Temos a compreensão de que, em se tratando de protagonismo juvenil, dentro de cadaramo, a participação, o envolvimento, o engajamento e o empoderamento podem ser percebidosde formas diferentes. No Programa Educativo nossa referência será sempre o MétodoEscoteiro. Aliás, ao longo do nosso plano de trabalho podem ser verificadas algumaspropostas que trazem a preocupação com a correta aplicação do Método e com a utilizaçãoadequada das estruturas de decisão nas seções.


Entendemos também que, dadas as características do processo de escolha da Diretoria ExecutivaNacional, o presente Plano Trienal de Trabalho é por concepção uma obra incompleta,na medida em que o próximo Planejamento Estratégico da União dos Escoteiros do Brasilainda está em processo de construção. Questões importantes como critérios de acompanhamento,cronograma e avaliação só serão definidos no mês de novembro, razão pela qualo eventual desenvolvimento de um cronograma para a realização das propostas não teria,neste momento, qualquer efeito prático. Assim, privilegiamos a construção de propostaspossíveis de serem aplicadas em um período de três anos, cujo momento exato da realizaçãodeverá ser ajustado mediante posterior definição do Conselho de Administração Nacional.Por ser este um processo contínuo, optamos por não designar neste momento, todos oscargos da Diretoria Executiva Nacional. Esta decisão é, ao nosso ver, medida responsável degovernança institucional, e até de respeito à atual gestão, cujo mandato só se encerra emmaio de 2016. Não pretendemos gerar nenhum tipo de expectativa acerca da criação, manutençãoou extinção de determinada “área”, a despeito de nossa proposta ser a de mantere aprimorar as ações bem sucedidas realizadas pela atual Diretoria Executiva Nacional e detrazer inovações que melhorem ainda mais a nossa instituição. Também esclarecemos que oprocesso de composição das funções de coordenação não está definido. Faremos uma gestãoplural, nacional, inclusiva e buscaremos agregar todos aqueles que quiserem colaborar.Assim, a Proposta de Trabalho Trienal deve ser vista como um conjunto de proposições quedevem ser implementadas sob responsabilidade direta dos diretores eleitos. Uma vez quesejamos escolhidos para conduzir nossa instituição, iremos trabalhar em conjunto com aatual Diretoria Executiva Nacional, com o Conselho de Administração Nacional e com as RegiõesEscoteiras para aprimorar o plano apresentado, adequando-o ao plano estratégico emplanejamento, contemplando prazos e ações conjuntas em diferentes níveis da instituição.Os proponentes deste Plano Trienal de Trabalho se declaram aptos para o exercício dasfunções inerentes à Diretoria Executiva Nacional da União dos Escoteiros do Brasil. Os trêscandidatos são acessíveis, ativos em redes sociais e têm disponibilidade para realizar viagense participar de eventos. Também declaram que não estarão exercendo nenhuma funçãoincompatível com as atribuições da Diretoria Executiva Nacional no período previsto domandato, caso sejam eleitos.Como não poderia ser diferente, renovamos diante de vocês, nossa promessa, os valoresescoteiros e o absoluto e rigoroso respeito a todas as normas da nossa instituição, aspectosindispensáveis para qualquer associado que se propõe a dirigir a nossa querida instituição.Após estas considerações, apresentamos nosso Plano Trienal de Trabalho e nos colocamosa disposição para quaisquer esclarecimentos.RAFAEL, ALTA E LÉOAlgumas abreviações utilizadas no documentoRegião Escoteira REGrupos Escoteiros GEEnsino a Distância EADBoy Scouts of America BSARede Nacional de Jovens Líderes RNJLNúcleo Regional de Jovens Líderes NRJLNúcleo Nacional de Jovens Líderes NNJLDiretrizes Nacionais de Gestão de Adultos DNGA


“Vivemos um mundo que se transforma otodo tempo. O escotismo absorve e refletenovos valores que dão sentido ao “movimento”em nosso nome. E como uma organizaçãoque está sempre aberta ao desenvolvimentoda sociedade, precisamosnão somente repensar nossas diretrizes acada momento - mas também cuidar paraque nossa imagem, enquanto instituição,acompanhe esse nosso caminho rumo aofuturo. Esse é o papel da comunicaçãopara a UEB: apresentar nossos valores ecrenças, mas demostrar sobretudo que oescotismo é um organismo vivo, que se reinventajunto ao pensamento coletivo.”Bruno Azevedo(São Paulo)Diretor da “Na Rua” - Agência Especializada emComunicação e Pesquisawww.vemprarua.com.br


INOVAÇÃO NO ESCOTISMOPor meio de ações inovadoras, programas e outrosmecanismos, vamos assegurar a implementaçãoefetiva de políticas que preparem os escoteirospara se tornarem cidadãos ativos.INOVAÇÃONO ESCOTISMOEnvolvimento Juvenil eMétodos Educativos1 - ENGAJAMENTO JUVENILVISÃO 2023INNOVATING SCOUTINGO Escotismo deve dar aos jovens a oportunidade de desenvolver habilidades e conhecimentos,empoderando-os para que sejam parte ativa no Movimento Escoteiro e em suascomunidades. Envolvimento, reconhecimento e troca intergeracional são fundamentaispara os nossos jovens.Buscaremos a implementação de políticas que promovam o treinamento e o suporte aoprograma, com o intuito de contribuir para a elevação do papel dos jovens na governança,na representatividade e em outras atribuições.Além de ações específicas nas áreas de Programa e de Adultos, trabalharemos para implementaro “Modelo de Liderança Jovem - Youth Leadership Model”, aprimorar nosso“Programa de Proteção Infantojuvenil”, a “Política do Programa Mundial de Jovens - WorldYouth Programme Policy”, a “Política Mundial de Envolvimento Jovem” e a “Política deAdultos no Escotismo - Adults in Scouting Policy”, adaptando-os à nossa associação, dentrodos parâmetros definidos pelo Planejamento Estratégico 2016-2020 da UEB, com vistas aatingir a nossa visão institucional.1.1 - Engajar os jovens no nível nacional e nas Regiões EscoteirasEntendemos que é importante incentivar o envolvimento dos jovens no planejamento e na execuçãode eventos nacionais. As nossas propostas são:ÂÂEnvolvendo diferentes áreas estratégicas, a RNJL e as Regiões Escoteiras, vamos propor a criaçãode uma “Política Nacional Escoteira de Envolvimento Juvenil”, com base nas Políticas Mundiale Interamericana de Jovens. A referida política estabelecerá parâmetros para o envolvimentojuvenil e irá contemplar ferramentas para este envolvimento, tais como Plataformas deJuventude, Assessores Juvenis, Mentoring, coaching, modelos de educação pelos pares, comapoio contínuo de adultos mais experientes, estágios, job shadowing e parcerias com outrasOrganizações Não Governamentais.ÂÂPromover o envolvimento e o incentivo para a participação juvenil nos grupos de trabalhonacionais e regionais, sob orientação e metodologia da “Política Nacional Escoteira de EnvolvimentoJuvenil”.10


ÂÂVamos trabalhar junto a Rede Nacional de Jovens Líderes(RNJL) com as Regiões Escoteiras, na elaboração de materialde apoio que auxilie a implementação e o desenvolvimento deNúcleos Regionais de Jovens Líderes (NRJL).ÂÂVamos auxiliar o Núcleo Nacional de Jovens Líderes (NNJL) na criação denovos núcleos regionais.1.2 - Rede Nacional de Jovens Líderes como parceirosAcreditamos que o envolvimento dos jovens líderes como parceiros iguais no trabalho das diferentesáreas estratégicas e diretorias da instituição pode se dar das seguintes formas:ÂÂVamos estimular a Rede Nacional de Jovens Líderes para que se insira em áreas estratégicasda instituição, sob orientação da “Política Nacional Escoteira de Envolvimento Juvenil”, comsuporte constante.ÂÂVamos delegar para a Rede Nacional de Jovens Líderes, com suporte e supervisão adequados, arealização de tarefas específicas, tais como a coordenação de equipes e/ou atividades nacionais.1.3 - Os Jovens e a representação do Movimento EscoteiroPara assegurar que os jovens sejam a representação do Movimento Escoteiro para a sociedade, epara que possam desempenhar este papel de forma satisfatória, propomos:ÂÂO desenvolvimento de tutoriais para a “cobertura de eventos” em atividades locais, regionaise nacionais.ÂÂA realização de ações específicas da área de comunicação nacional, em parceria com as RegiõesEscoteiras para que crianças, adolescentes e jovens sejam capacitados para divulgar o MovimentoEscoteiro diante de veículos de comunicação.ÂÂO aprimoramento do registro das atividades nacionais, especialmente aquelas realizadas noâmbito dos grupos escoteiros (MutCom, MutEco, JOTI e JOTA);ÂÂA divulgação e a orientação do uso do Manual de Fotografia e da Marca, disponibilizando-opara todos os Grupos Escoteiros e interessados.ÂÂO aprimoramento do uso de imagens de jovens em ação nas propagandas institucionais e literaturatécnica dos Escoteiros do Brasil.ÂÂA ampliação da divulgação de ações realizadas por crianças, adolescentes e jovens associadosem eventos não escoteiros.ÂÂO aprimoramento de instrumentos do Programa Educativo que incentivem crianças, adolescentese jovens a se relacionar com outros agentes estratégicos da sociedade, com vistas areforçar a imagem educacional do Movimento Escoteiro.1.4 - Política de Envolvimento JuvenilPara a elaboração e implementação de uma Política Nacional de Envolvimento Juvenil, propomos:ÂÂInformar regularmente as Regiões sobre a política de envolvimento juvenil da OrganizaçãoMundial do Movimento Escoteiro.11


ÂÂInserir nos Congressos Escoteiros Nacionais temas relacionadosao protagonismo juvenil.ÂÂInformar regularmente os associados acerca das políticas de envolvimentojuvenil existentes e seus reflexos na vida da instituição.ÂÂInserir a Política Nacional de Envolvimento Juvenil no conteúdo da formaçãode adultos.ÂÂReforçar a importância da inserção dos jovens adultos no processo regular de formação.1.5 - Redução dos custos nas atividades escoteiras nacionaisPor meio da Equipe Nacional de Mobilização de Recursos, vamos desenvolver estratégias para aredução de custos nas atividades escoteiras nacionais, com objetivo de estimular a maior participaçãoe promover a inclusão.1.6 - Incentivo ao protagonismo juvenilÂÂRealizando parcerias com ONGs, instituições públicas e privadas, conselhos nacionais, estaduaise municipais; que trabalhem com jovens ou ou tenham seu foco na juventude; visandoempoderar os participantes do Movimento Escoteiro e outros jovens, oferecendo oportunidadespara realizarem o protagonismo juvenil.ÂÂCriando materiais, distribuindo e inserindo nas atividades dos jovens, temas que conscientizeme preparem nossas crianças, adolescentes e jovens para a efetiva participação e representaçãodo Escotismo junto a comunidade. .12


“São os nossos valores, durante a construçãodo caráter das crianças e jovens, queserão a base para que eles possam construire apoiar as suas crenças. Ou seja: oresultado obtido é, necessariamente, decorrentedaquilo que fazemos, pensamose de como agimos.Seja o exemplo para qualquer criança oujovem do Movimento Escoteiro e você teráa garantia de bom caráter deles, para oresto das vidas deles. Esta é a base para aconstrução de um mundo melhor!”Marcio Sequeira(Rio Grande do Sul)


2 - MÉTODOS EDUCATIVOSO programa educativo deve proporcionar um ambiente de aprendizadonão formal, fortalecendo a capacidade dos jovens de enfrentaros desafios do futuro. O Escotismo deve atrair, capacitar e reter voluntáriosadultos de qualidade, que irão aplicar o programa educativo.2.1 MÉTODOS EDUCATIVOS2.1.1 - Plataforma de Ensino a Distância (EAD)Desenvolvimento, implementação e promoção do uso de uma plataforma de Ensino a Distância(EAD) de modo a:ÂÂAumentar exponencialmente a oferta de aulas, cursos e treinamentos na modalidade EAD, incorporandotecnologias como chats e vídeo-aulas.ÂÂDisponibilizar instrumentos de apoio ao Programa em ambiente virtual.ÂÂContemplar no concurso nacional de vídeos escoteiros, categorias de vídeos que possam serutilizados na área de Métodos Educativos.2.1.2 - EducaçãoPara o desenvolvimento, a implementação, a promoção e a troca de informações sobre a educação,propomos:ÂÂDar sequência às ações desenvolvidas durante o I Congresso Nacional de Educação Escoteira.ÂÂRealizar Congressos Nacionais de Educação Escoteira, de periodicidade anual, assegurando oenvolvimento juvenil em seu conteúdo, organização e participação, bem como a manutençãode parcerias com entidades de ensino superior de reconhecimento na sociedade.ÂÂEstimular a realização de Congressos Regionais de Educação Escoteira, nos mesmos moldes doCongresso Nacional de Educação Escoteira.ÂÂRealizar concurso de trabalhos de conclusão de curso (lato sensu e stricto sensu), monografias,artigos, e outros estudos com temática escoteira.ÂÂLançar um Edital de Financiamento para trabalhos com temática escoteira.ÂÂAmpliar a visibilidade dos trabalhos com temática escoteira desenvolvidos em todo o Brasil pormeio de canais específicos de divulgação e parcerias com instituições de ensino superior.2.1.3 - Política de proteção infantojuvenilManteremos e aperfeiçoaremos o Programa de Proteção Infantojuvenil da seguinte forma:ÂÂAdaptando e implementando o programa Cyber-chip da BSA (programa para proteção infatojuvenilna web que consiste na realização de tarefas no ambiente virtual e a conquista de distintivo).ÂÂInserindo em atividades e materiais do Programa Educativo a temática da proteção infantojuvenil,14


especialmente no sentido de capacitar crianças, adolescentese jovens, para que saibam identificar situações de abuso.ÂÂIncluindo na formação de adultos o tema: Políticas de ProteçãoInfantojuvenil.ÂÂCapacitando voluntários para que possam atuar e representar a instituiçãoem fóruns de proteção infantojuvenil.ÂÂElaborando material para ser utilizado fora do Movimento Escoteiro, tendo comobase a expertise do Escotismo e seus participantes na temática da proteção infantojuvenil (ex:Revista Papo Reto).ÂÂDivulgando material de orientação aos pais, inclusive por meio da utilização do recursos devídeo, sobre a Proteção Infantojuvenil.2.1.4 - Inserção em fóruns e conselhosÉ necessário que as Regiões e os Grupos Escoteiros estejam inseridos em fóruns e conselhos quetratem de temas de interesse do Movimento Escoteiro. O suporte para que isso ocorra dar-se-ápor meio das seguintes ações:ÂÂElaboração de treinamentos em advocacy 1 para os nosso voluntários.ÂÂElaboração de ferramentas de auxílio ao Programa que tratem de temas como “envolvimento eempoderamento juvenil”, “empreendedorismo”, “liderança”, “educação financeira”, e “envolvimentopolítico”, com abordagem diferenciada para cada ramo.ÂÂElaboração e oferta de material informativo acerca da importância e da forma adequada deinserção em fóruns e conselhos.ÂÂCriação de uma estrutura nacional com o objetivo de auxiliar e orientar Regiões Escoteiras eGrupos Escoteiros que participam e que buscam a participação em conselhos de representação/controlesocial.1 Advocacy é uma prática política levada a cabo por indivíduo, organização ou grupo de pressão, no interior das instituiçõesdo sistema político, com a finalidade influenciar a formulação de políticas e a alocação de recursos públicos.A advocacy pode incluir inúmeras atividades, tais como campanhas por meio da imprensa, promoção de eventospúblicos, comissionamento e publicação de estudos, pesquisas e documentos para servir aos seus objetivos.15


Fiquei muito feliz e supresa com as candidaturasde vocês, e principalmente pelodocumento apresentado, está ótimo! Seeu votasse já teriam meu voto! Creio queestão no caminho certo buscando a participaçãoproativa dos jovens, no entanto euqueria fazer algumas considerações quantoao incentivo aos jovens na participaçãodos conselhos municipais e estaduais dajuventude e nas parcerias com poder público.Eu sugeriria a participação em editaise até mesmo de convênios com prefeiturase governos estaduais. Além dos cursospara uma boa representatividade pelo jovempara o escotismo inclusive com parceriascom ONGs que preparam o jovem provoluntariado e para o mercado de trabalho!Com esse plano de trabalho de vocêso envolvimento e o empoderamento dajuventude acontecerá de forma natural!Parabéns e que comecem os trabalhos!Tem o meu total apoio! Sempre alerta!Otilia Chaves Barros(Ceará)


2.1.5 - Disseminação de instrumentosAmpliação e criação de ofertas de instrumentos de Métodos Educativose material de apoio em ambiente virtual, especialmente naforma de vídeos e cursos EAD.ÂÂAprimoramento de uma proposta para a criação de equipes de formação,sob a orientação da Área de Métodos Educativos, com o objetivo de oferecercursos e capacitar equipes regionais de formação em todo o país.2.1.6 - Publicações escoteirasPropomos a ampliação do número de publicações escoteiras disponibilizadas aos associados. Paraisso vamos:ÂÂCriar uma equipe de voluntários especializados em tradução para que possam assessorar asEquipes Nacionais.ÂÂInstituir o “Conselho Editorial dos Escoteiros do Brasil” para selecionar e qualificar o materialproduzido a pedido da instituição ou espontaneamente pelos associados de forma independente,para que haja adequação aos objetivos institucionais.ÂÂElaborar Parâmetros Curriculares Nacionais para que pessoas com insígnia de madeira, instituiçõesde ensino superior e especialistas em pedagogia, andragogia e outros temas, possamintegrar e ministrar cursos de formação.17


“A elaboração de treinamentos e ferramentasque auxiliem os voluntários naaplicação de temas que buscam o desenvolvimentodo empreendedorismo, empoderamentojuvenil e consciência política,serão essenciais para o crescimento quantitativoe qualitativo de nossos jovens, aumentandoassim, o impacto da instituiçãodentro de nossa sociedade e a atuaçãodos jovens dentro de suas comunidades”Isabelly Castro(Goiás)2.2 Programa EducativoValorizaremos o Sistema de Patrulhas, destacando a importância da Cortede Honra, reuniões e atividades de patrulha e torneios de eficiência cooperativos.Elaboraremos material de apoio sobre o Sistema de Patrulhas, suas características, implementaçãoe desenvolvimento.


2.2.1 - Atualização do programaA atualização do Programa Educativo, com a inclusão de temasadequados à juventude brasileira, além da sua constante revisão e oaprimoramento, são fundamentais para promover a qualidade que pretendemos,razão pela qual:ÂÂEstimularemos a participação de escotistas das diferentes Regiões Escoteiras naEquipe Nacional de Programa.ÂÂDisponibilizaremos material permanentemente atualizado para a melhor aplicação do ProgramaEducativo.ÂÂRevisaremos o Programa dos Ramos, com ênfase nos Ramos Sênior e Pioneiro, de forma a trabalhara aquisição de competências relacionadas à liderança, empreendedorismo, empregabilidade,globalização e experiências interculturais.ÂÂPromoveremos o fortalecimento no Programa dos Ramos com a utilização, concepção, elaboração,gerenciamento e monitoramento de projetos, seguindo padrões internacionalmentereconhecidos.ÂÂRealizaremos parcerias com empresas e instituições que possam disponibilizar estágios paraintegrantes do Ramo Pioneiro, fazendo com que a participação no Movimento Escoteiro sejareconhecidamente um elemento positivo e diferencial no currículo do jovem.ÂÂElaboraremos instrumentos de aplicação do Programa Educativo que sejam de emprego fácil eimediato (ex: um ano inteiro de programação de uma seção, etc.).ÂÂCriaremos um guia que contemple a abertura de GEs ou Seções Escoteiras Autônomas em condomíniosfechados.ÂÂCriaremos mecanismos mais simples e flexíveis de aplicação do Programa Educativo, tais comoreuniões em dias de semana, por exemplo.ÂÂCriaremos materiais específicos para as Seções Escoteiras Autônomas.ÂÂDesenvolveremos materiais que facilitem o acompanhamento da qualidade, da eficiência eda adequação aos interesses das crianças, adolescentes e jovens na aplicação do ProgramaEducativo.ÂÂIncrementaremos os concursos existentes (fotografia, vídeo e projetos) e criaremos novos concursos(conte sua história, canções, histórias, práticas bem sucedidas).ÂÂDesenvolveremos manuais de boas práticas para serem reproduzidos entre os associados(eventos culturais, atividades ambientais, entre outros).ÂÂCriaremos manuais para auxiliar os jovens na conquista de especialidades específicas.2.2.2 - Valorização do Método EscoteiroÂÂCoordenaremos uma discussão sobre o Envolvimento Juvenil, analisando se a instituição estácomprometida com a formação de jovens que façam a diferença como cidadãos ativos em suascomunidades.ÂÂReforçaremos nos cursos de formação a necessidade da aplicação correta do Método Escoteiro.19


ÂÂRealizaremos pesquisas sobre a adequação do Método Escoteiroao desenvolvimento do Século XXI e ao Programa Educativo.ÂÂReforçaremos as boas práticas existentes.2.2.3 - Projetos da Organização Mundial do Movimento EscoteiroO fortalecimento e implementação de Projetos da Organização Mundial do MovimentoEscoteiro dar-se-á da seguinte forma:ÂÂUtilizaremos as atividades nacionais para realizar e divulgar projetos da Organização Mundialdo Movimento Escoteiro.ÂÂAprimoraremos e/ou desenvolveremos os seguintes projetos: “Programa Nacional de ProteçãoInfantojuvenil”, SCENES (aplicado aos Campos Escola) e “Escoteiros do Mundo”, estabelecendocronogramas para sua execução e monitorando-os.ÂÂFortaleceremos os programas “Mensageiros para a Paz” e “Programa Escoteiro Mundial para oMeio Ambiente”, buscando formas alternativas de custeio.ÂÂSolicitaremos ao CAN uma análise para a criação de uma Política Nacional de Campos Escoteirosde Formação, com a fixação de diretrizes que possam compreender sua administração eviabilidade econômica.2.2.4 - Cultura de paz e não violênciaPromoveremos a cultura de paz e ações de não violência em seus múltiplos aspectos da seguinteforma:ÂÂFirmando parcerias com órgãos públicos e organizações da sociedade civil que promovam a culturade paz e a não violência em seus múltiplos aspectos (desarmamento, segurança no transito, etc).ÂÂInserindo a temática dos Direitos Humanos de modo mais explícito no conteúdo de todas aslinhas de Formação de Adultos e no Programa Educativo de todos os Ramos.ÂÂElaborando material educativo a respeito da Educação para a Paz, destacando de forma pormenorizadaalguns temas afetos aos Direitos Humanos.ÂÂEstimulando a participação no “Projeto Mensageiros da Paz” e criando novas metodologiaspara envolver uma quantidade maior de apoiadores, parceiros e associados, buscando umamaior independência em relação aos recursos da Fundação Mundial do Movimento Escoteiro.ÂÂBuscando parcerias com instituições voltadas a promoção da Paz e da Não Violência, tais comocomo a Sou da Paz e a Viva Rio.ÂÂRealizando um Concurso de Boas Práticas em Direitos Humanos e diversidade.2.2.5 - Meio Ambiente.Aumentaremos o envolvimento dos jovens com causas ambientais por meio das seguintes ações:ÂÂDesenvolvimento de material de apoio para atividades da Insígnia de Meio Ambiente.ÂÂElaboração de Manual de Boas Práticas Ambientais.ÂÂFortalecimento do Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Ecológica.20


2.2.6 - ComunidadePromoveremos o envolvimento dos jovens com a comunidade pormeio das seguintes ações:ÂÂElaboraremos um sistema adicional de reconhecimento para GruposEscoteiros baseado em atividades (exemplo: Grupos comprometidos coma cultura, inclusivos, respeitadores das diferenças, amigos do bairro, etc.).ÂÂFortalecimento do Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Comunitária.21


A frase para este momento é:Uma outra visão.Servir é o nosso objetivo.Carlos Magno Torres(Minas Gerais)


2.3 Adultos no Escotismo2.3.1 - Diretrizes Nacionais de Gestão de Adultos (DNGA)A atualização e fortalecimento das DNGA é fundamental, razão pela qual:ÂÂRevisaremos e atualizaremos de forma regular as DNGA com a participaçãodo Conselho Consultivo.ÂÂContinuaremos a empreender esforços para que haja a uniformização e unificação da Gestãode Adultos em todo o país.ÂÂCriaremos instrumentos de motivação, reconhecimento e avaliação de adultos em todos osníveis da instituição.ÂÂCriaremos um cadastro nacional de adultos com base em competências.2.3.2 - Materiais e diretrizes nacionais para a formação de adultosA participação das Regiões Escoteiras na elaboração de materiais e diretrizes para a formação deadultos é de grande importância para a construção de uma instituição nacional, unida e coesa.Nossos materiais devem ser permanentemente atualizados, de modo que a formação de adultosseja adequada às necessidades das respectivas áreas de sua atuação, incorporando temas quecontemplem os valores assumidos pela UEB. Neste sentido:ÂÂContinuaremos a realizar encontros nacionais de formadores.ÂÂPromoveremos encontros de formação regionais, de forma a integrar o processo de formaçãode adultos nas diferentes Regiões Escoteiras.ÂÂElaboraremos e implementaremos um sistema de mala direta, com informação segmentada,para o envio regular de material de apoio aos adultos voluntários.2.3.3 - Cursos para voluntários adultos e para jovensÂÂRealizaremos parcerias com órgãos públicos e organizações da sociedade civil para a oferta decursos e treinamentos com conteúdos de interesse dos voluntários adultos e dos jovens.ÂÂImplementaremos uma “memoteca” on line, tornando acessíveis todos os documentos da instituição,inclusive projetos, artigos e trabalhos de conclusão de cursos escoteiros, com sistematizaçãoque permita a fácil localização e acesso.2.3.4 - Criação de Grupos de EstudosVários tópicos da formação e de técnicas escoteiras necessitam atualização continuada. Iremosinstituir grupos abertos a todos os interessados para que tenhamos sempre opiniões atualizadase contribuições que subsidiem o trabalho da Equipe Nacional de Métodos Educativos.23


Manifesto o meu apoio e cumplicidade aofuturo trabalho dos irmãos de ideais RafaelMacedo, Altamiro Vilhena e Leonardo Vilar.Apresento o meu entusiasmo com a propostaestratégica de trabalho desta equipede diretores. Conheço a história destese vislumbro mudanças importantes paraos Escoteiros do Brasil.Em 24 anos de escotismo, e destes, 14 anosdedicado à direção regional, vejo que cadaum dos três possui experiências diferentesno Movimento Escoteiro, que somadas farãoum grande diferenciado para o fortalecimentode nossa Instituição.Sucesso!Macedo, Alta e VilarLuciano Rodrigues(Espírito Santo)


ALCANÇANDO A TODOSPor meio do desenvolvimento de recursos e trocade conhecimentos, vamos promover a diversidade,a inclusão e aumentar o impacto social doMovimento Escoteiro.3 - IMPACTO SOCIALVISÃO 2023REACHING OUT TO ALLTodo escoteiro deve ser envolvido no serviço comunitário e dividir suas experiências parainspirar os outros. Por meio de atividades e projetos, os Escoteiros devem contribuir comsuas comunidades e ser líderes de uma mudança positiva.3.1 - Impacto social dos Escoteiros do BrasilÂÂVamos desenvolver um sistema, com o auxílio do conhecimento de instituições de empreendedorismo,para medir o impacto do Movimento Escoteiro na sociedade. Elaboraremos projetose ações de curto, médio e longo prazos, o objetivo de aumentar o impacto social da instituição.3.2 - Práticas de impacto socialCriaremos métodos para a geração, divulgação e arquivamento de práticas realizadas pelo MovimentoEscoteiro em todo o país:ÂÂDesenvolvendo tutoriais, palestras e cursos sobre métodos corretos e eficazes de captação,armazenamento e distribuição de dados (som e imagem) para que as informações sejam captadascorretamente.ÂÂUtilizando as atividades de impacto social dos Escoteiros do Brasil para a divulgação da nossainstituição e da nossa imagem.ÂÂCriando publicações sobre Boas Práticas Sociais.3.3 - Fortalecimento do tema do Empreendedorismo no Movimento EscoteiroPretendemos realizar parcerias com instituições que trabalham com o empreendedorismo com oobjetivo de fortalecer este tema, não só no âmbito do Programa Educativo, mas também na Gestãode Adultos. A inclusão da cultura de empreendedorismo, sobretudo nos Ramos Maiores iráauxiliar na consolidação do Movimento Escoteiro como um movimento educacional da vanguardana sociedade.25


“Manter as relações já estabelecidas eampliar novos espaços de diálogos comoutras instituições (públicas e privadas), éa certeza de estarmos colocando os Escoteirosdo Brasil cada vez mais próximos dasociedade. Cada contato bem realizado éa ponte para construirmos junto aos demaiso melhor mundo que tanto desejamos.Juntos somos mais fortes!”Carla Neves(São Paulo)


3.4 - Realização de parcerias com poder públicoVamos buscar parcerias com o poder público, nos níveis federal,estadual e municipal para promover:ÂÂCursos ligados para a promoção, capacitação e conscientização sobrea defesa civil.ÂÂCursos e desenvolvimento de material para conscientização dos jovens acercada cidadania e do controle público de contas.ÂÂA manutenção de um canal de comunicação permanente com parlamentares ligados à causaescoteira por meio da União Parlamentar Escoteira do Brasil, reforçando o Pacto Escoteiro,mantendo um cadastro com análise de perfil, agenda de atuação parlamentar e reunião anual,monitorando projetos e assuntos de interesse do Movimento Escoteiro.ÂÂA manutenção de um canal de interlocução formal e constante com as Forças Armadas com oobjetivo de fortalecer o apoio dado ao Movimento Escoteiro, em especial às Modalidades doAr e do Mar.4. DIVERSIDADE E INCLUSÃOO Escotismo deve refletir as sociedades nas quais está inserido e atuar ativamente paraincluir todos os indivíduos, sem distinções. Essa diversidade não deve refletir somente nocrescimento, mas nos métodos e programas do Movimento Escoteiro. Vamos buscar aumentaro impacto social e a diversidade por meio da implementação de programas e docompartilhamento de projetos e boas práticas com outras organizações.4.1 - Interiorização do EscotismoConstruiremos iniciativas que buscam ao mesmo tempo oferecer a inclusão e proporcionar o crescimentoda instituição. Pretendemos ampliar o processo de interiorização do Escotismo, buscandoatingir prioritariamente comunidades indígenas, quilombolas, rurais e ribeirinhas. Por meio denossas ações, vamos buscar:ÂÂA ampliação da área de abrangência do Projeto Escotismo Amazônico.ÂÂDesenvolver projetos específicos para populações indígenas, rurais, quilombolas e ribeirinhas.ÂÂA ampliação, com sustentabilidade de recursos, dos projetos “Animadores Territoriais” e “Movidospelo Escotismo”.4.2 - Portadores de deficiênciaTendo como foco a ampliação da participação de portadores de deficiência no Movimento Escoteiro,propomos:ÂÂA elaboração de literatura específica para a aplicação do Programa Educativo para portadoresde deficiência, bem como materiais que tratem de boas práticas em atividades escoteiras voltadaspara este público, em cooperação com organizações não governamentais e associaçõesescoteiras de outros países.27


ÂÂA elaboração de um curso especializado, voltado para a aplicaçãodo Programa Educativo para portadores de deficiências.ÂÂA elaboração de estudos para a concessão de reconhecimentospara GEs que implementem práticas de inclusão.4.3 - Ampliação da participação femininaQueremos ampliar a particpação feminina nos órgãos de gestão da instituição. Para issovamos:ÂÂEstimular a participação feminina em órgãos de gestão da instituição.ÂÂPromover discussões sobre a importância da inclusão feminina.ÂÂReforçar a importância da presença feminina com o aumento de imagens nos materiais institucionais.4.4 - EspiritualidadeEntendemos que é importante ampliar as vivências de espiritualidade nas atividades nacionais eregionais. Por isso propomos a realização de meditações de harmonização no início das atividadesescoteiras e cultos pluriconfessionais nas atividades nacionais e regionais. Também vamos promoverum encontro/congresso com lideranças religiosas e referências religiosas nacionais, filósofos,sociólogos e teólogos, para discutir a religiosidade na sociedade e sua relação com a juventude.4.5 - ReligiosidadeQueremos a participação de diferentes denominações religiosas dentro da UEB. Para este trabalhode inclusão e crescimento, vamos buscar:ÂÂFortalecer parcerias com grupos religiosos que já fazem parte da UEB (mórmons, católicos,messiânicos, etc…), criando instrumentos específicos que contemplem a prática do Escotismoem consonância e em harmonia com as diferentes denominações religiosas.ÂÂNovas parcerias com diversas denominações religiosas, buscando adaptar o Programa Educativoàs necessidades específicas.ÂÂA criação de comissões confessionais dentro da Equipe Nacional de Espiritualidade.ÂÂParticipar de eventos que tratem da liberdade religiosa.28


Para que, enquanto Escoteiros do Brasil,atinjamos a Visão 2023 da OrganizaçãoMundial do Movimento Escoteiro precisaremosintensificar nossas ações de crescimento,direcionar a instituição nos próximosanos, em todas as suas áreas, paralevarmos um Escotismo de qualidade eque inspire mudanças positivas na vida domaior número possível de jovens.Cristine Ritt(Rio Grande do Sul)


FORTALECENDO O ESCOTISMOVamos contar a história do Escotismo, desenvolverparcerias eficazes e fazer um trabalho de “advocacy”para a mudança que queremos ver no mundo.5 - COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNASVamos viabilizar instrumentos para que os nossos associados possam trabalhar junto com as estruturasda instituição, disseminar boas práticas, aprimorar a comunicação no Movimento e parao Movimento Escoteiro, e desenvolver estratégias efetivas de parceria com stakeholders externos.5.1 - Apoiar a Estratégia para o Escotismo – Visão 2023A implementação de uma estratégia de comunicação adequada é fundamental para que a Visão 2023, epor conseguinte o Plano Estratégico da UEB, sejam não apenas divulgados, mas incorporados em todasas ações da instituição. Neste sentido, propomos:ÂÂA criação de um treinamento EAD sobre a Visão 2023 e a construção de ferramentas para queas Regiões e Grupos Escoteiros elaborem seus respectivos planejamentos estratégicos de formaharmoniosa com a Visão 2023.ÂÂA inclusão de integrantes ligados à imagem e comunicação nas diferentes diretorias nacionais da UEB.ÂÂA criação de um novo Plano de Comunicação e Relações Externas para apoiar a nossa estratégiainstitucional.ÂÂDefinição de KPI (Key Performance Indicator) que acompanhem indicadores vitais da evolução efetivada Visão 2023 na instituição.5.2 - Fortalecer a posição do Escotismo enquanto movimento jovem de vanguardaÂÂEm parceria com Unesco, Unicef e outros parceiros-chave, buscaremos fortalecer a posição do Escotismoenquanto movimento jovem de vanguarda, utilizando uma estratégia clara de advocacy.ÂÂAmpliaremos nossa da rede de parceiros.ÂÂTeremos uma política de mobilização, por meio do site nacional e redes sociais, para a participaçãode eventos das entidades parceiras.30


5.3 - Advocacy 1Desenvolveremos e coodenaremos treinamentos visando capacitarnossos associados para exercer, de forma correta e responsável,ações de advocacy em benefício da instituição.5.4 - Divulgação de boas práticasÂÂDesenvolveremos instrumentos e estratégias (treinamento, mala direta, informativo, espaçono site nacional, redes sociais, hotsite, etc.) para que as Regiões Escoteiras possam divulgar deforma imediata as boas práticas e atividades que possam fortalecer o impacto social do MovimentoEscoteiro na sociedade.5.5 - Revisão dos canais de comunicação da instituiçãoRevisaremos os canais de comunicação existentes, inclusive aprimorando o SIGUE, com o objetivode assegurar uma comunicação rápida e eficiente com as Regiões Escoteiras, parceiros, colaboradoresnacionais, doadores e outros stakeholders 2 .5.6 - Dar suporte para o uso adequado da marcaÂÂCapacitaremos multiplicadores nas Regiões Escoteiras e em conjunto com as respectivas Diretorias,para o uso correto da marca, dos canais de comunicação e da política de advocacy.ÂÂManteremos os Encontros Nacionais de Imagem e Comunicação.ÂÂEstimularemos a realização de Encontros Regionais de Imagem de Comunicação, com multiplicadoresque tenham participado dos encontros nacionais.ÂÂCapacitaremos muitos interlocutores do Escotismo, inclusive jovens de todas as Regiões do país,em Media trainning, padronizando a linguagem, as informações e a forma de comunicação.5.7 - Relações InternacionaisÂÂFomentaremos o intercâmbio entre os Escoteiros do Brasil e diferentes organizações nacionais,abordando sobretudo questões relacionadas à governança e Métodos Educativos.ÂÂFortaleceremos as relações junto a Comunidade do Escotismo Lusófono e as relações com oCone Sul.ÂÂFomentaremos a participação de brasileiros em eventos técnicos de outras associações, cobrandoum feedback e um retorno adequado das participações sob a forma de ações e projetosem benefício da instituição.1Advocacy é uma prática política levada a cabo por indivíduo, organização ou grupo de pressão, no interior das instituiçõesdo sistema político, com a finalidade influenciar a formulação de políticas e a alocação de recursos públicos.A advocacy pode incluir inúmeras atividades, tais como campanhas por meio da imprensa, promoção de eventospúblicos, comissionamento e publicação de estudos, pesquisas e documentos para servir aos seus objetivos.2 De maneira mais ampla, o termo Stakeholder compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser decaráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização).31


ÂÂApoiaremos a participação de associados da UEB em eventose no exercício de funções nos níveis interamericano e mundial.5.8 - Estratégias de comunicaçãoÂÂFaremos a transmissão em tempo real da assembleia nacional, das aberturase dos encerramentos das atividades nacionais, com cobertura em padrãojornalístico.ÂÂFaremos a análise de viabilidade para a criação da “TV Escoteira”, como instrumento de comunicaçãocom público interno e divulgação do Movimento Escoteiro para o público externo.ÂÂContrataremos profissionais e/ou serviços para a captação e edição de imagens.ÂÂContrataremos uma de assessoria de imprensa.ÂÂFaremos a contratação pro bono da agência “Na Rua” para consultoria de comunicação.ÂÂCriaremos a página “Deu na Mídia” para divulgar as aparições da mídia de nossa instituição ede seus associados.ÂÂInvestiremos em novas mídias (aplicativos para smartphones, etc), não só como instrumentosde comunicação, mas enquanto ferramentas de aplicação do Programa Educativo.5.9 - MarketingReforçaremos a imagem do Movimento com campanhas publicitárias institucionais em TV, rádioe internet, com temas associados à liderança, educação, voluntariado e construção de um mundomelhor.5.10 - Escotismo e comunidadeÂÂDesenvolveremos materiais para a apresentação do Método Escoteiro para a comunidade, tendocomo foco os profissionais de educação, comunicação e gestores.ÂÂUtilizaremos a expertise dos profissionais do Escritório Nacional para “vender” cursos de capacitaçãopara empresas, utilizando o Método Escoteiro.ÂÂUtilizaremos a expertise dos profissionais do Escritório Nacional e de voluntários para realizaracampamentos escolares “escoteiro por um dia”.ÂÂCriaremos uma modalidade de reconhecimento para GEs um envolvimento de destaque comas suas comunidades.5.11 - Memória EscoteiraÂÂFortalecimento de parceria com o Centro Cultural do Movimento Escoteiro, de forma a melhorar a preservaçãoda memória escoteira nacional.ÂÂAuxiliaremos o CCME na busca de estratégias para sua sustentação financeira.32


“Um Plano de Trabalho Trienal baseadoem transparência e governança queapoiem o programa de Jovens com protagonismono apoio a Infância e Juventudeeleva o padrão de gestão da instituição ea encaminha para um maior alinhamentoda Visão 2023”Alexandre CanatellaCEO - CyberCook / CyberDietVilaMulher Network


GOVERNANÇA E SUPORTEConjuntamente com as Regiões Escoteiras, vamosfortalecer nossa unidade e desenvolver nossacapacidade de dar suporte para o crescimentodo Escotismo no Brasil.6 - GOVERNANÇA E GESTÃO DE RECURSOS6.1 - Crescimento e ExpansãoÂÂDesenvolveremos, em conjunto com as Regiões Escoteiras, um material padronizado para a aberturade Grupos Escoteiros e Seções Escoteiras Autônomas.ÂÂFortaleceremos as estratégias já em execução (Movidos pelo Escotismo, Animadores Territoriais, EscotismoAmazônico e Escotismo nas Escolas,) e implementaremos novas estratégias para abertura eapoio aos Grupos Escoteiros (Projeto de Interiorização do Escotismo).ÂÂCriaremos novos parâmetros para o Projeto “Escotismo nas Escolas”, de modo que o mesmo possaser aplicado em várias Regiões Escoteiras, com padrões claros de governança e com a instituição deinstrumentos de gestão de riscos institucionais.ÂÂDaremos suporte para que as Regiões Escoteiras possam implementar projetos de Escotismo em Escolas,de forma sustentável e com observância de padrões de governança.ÂÂAdaptaremos o Projeto Escotismo nas Escolas para o ambiente escolar privado, criando uma interfacede comunicação entre os professores e a UEB, com envio periódico de assuntos de interesse.ÂÂCriaremos uma espécie de insígnia que incentive a criação de um “elo” entre professores e alunosintegrantes do Movimento Escoteiro, fortalecendo junto a um público formador de opinião, a imagemEscotismo em consonância com a Missão da UEB.ÂÂVamos ampliar o número colaboradores do Escritório Nacional dedicados ao crescimento e à expansão.ÂÂTornaremos permanente o projeto Movidos pelo Escotismo.ÂÂDivulgaremos as boas práticas adotadas pelas Regiões Escoteiras para abertura de GEs e SeçõesEscoteiras Autônomas.34


“Considero muito importante a preocupaçãocom a Expansão e o cuidado com osProjetos que serão necessários, seja pormeio das escolas (públicas ou privadas),seja em parceria com outras redes institucionaiscom capilaridade para alcançaro interior do Brasil, de maneira que o Escotismobrasileiro deixe de ser privilégiopara quem vive nas grandes cidades. Paratanto serão necessárias fortes ações nagestão dos recursos, tanto por meio deinstrumentos de captação, da Loja EscoteiraNacional e de Projetos, como tambémda boa gestão dos recursos, evitando-seo desperdício ou os gastos em açõesnão prioritárias.”José Mario Moraes e Silva(Paraná)


6.2 - Gestão financeiraÂÂFortaleceremos, em conjunto com o Conselho Consultivo, ecom o apoio do Conselho de Administração Nacional, os parâmetrospara um sistema integrado de gestão financeira.ÂÂDivulgaremos as boas práticas desenvolvidas pelas diferentes Regiões Escoteiraspara a implementação de suporte financeiro e de controle.ÂÂRevisaremos e aperfeiçoaremos os critérios para a concessão do Certificado de QualidadeLegal das Regiões Escoteiras, com base na Visão 2023.ÂÂOfereceremos suporte proativo do Escritório Nacional para que as Regiões Escoteiras consigamo Certificado de Qualidade Legal.ÂÂIncluiremos um módulo no SIGUE para oferecer um sistema integrado de gestão financeira.ÂÂManteremos uma política absolutamente responsável e vigilante no acompanhamento dascontas da instituição com o objetivo de protege-la de riscos financeiros.ÂÂFaremos, de forma vigilante e reponsável, a gestão da ampliação da sede do Escritório Nacional,ao passo em que buscaremos recursos externos para custear parte da obra.ÂÂVamos estimular a participação Regional nas grandes atividades coordenadas pela Direção Nacional(Jamborees, e afins), objetivando implementar o valor do repasse pela participação dasRegiões Escoteiras.ÂÂVamos criar um repasse para as Regiões de acordo com o número de participantes nas AssembleiasNacional (quando as mesmas derem resultado positivo).ÂÂVamos destinar 5% do resultado positivo das atividades, exclusivamente para aplicação noCrescimento e na expansão do Escotismo.ÂÂDesenvolvimento e adoção de estruturas orçamentárias com painel de acompanhamento dosíndices de projetado e realizado.36


“Manteremos uma política absolutamenteresponsável e vigilante no acompanhamentodas contas da instituição com o objetivode protege-la de riscos financeiros.”Mariovani Cervi(Paraná)


6.3 - Fortalecimento InstitucionalO fortalecimento institucional dar-se-á por meio do diálogo e com a gestãocompartilhada de alguns temas com as Regiões Escoteiras de modoque elas se sintam partícipes e corresponsáveis pelos rumos da instituição.Buscaremos este fortalecimento institucional por meio das seguintes ações:ÂÂParticipação das Regiões Escoteiras em decisões que possam causar impactonas bases.ÂÂManutenção de reuniões periódicas por skype com os Diretores Presidentes das Regiões Escoteiras.ÂÂPromoção de vídeos conferências regulares entre o Presidente e o Vice-presidente do CAN,Presidente do Conselho Consultivo e DEN, visando o compartilhamento da gestão e a cumplicidadena busca pelos resultados positivos para a instituição.ÂÂFortalecimento do Conselho Consultivo, aproximando-o das decisões, e priorizando a resoluçãode suas necessidades.ÂÂCriaremos, em conjunto com as Regiões Escoteiras e com o apoio de outras organizações nacionais,parâmetros para o trabalho conjunto entre Profissionais Escoteiros e voluntários.ÂÂCriaremos um curso específico para a capacitação de dirigentes institucionais, com foco na gestãode projetos, tarefas, pessoas e relações interpessoais, aberto para todos os interessados.ÂÂCriação de workshop com gestores e conselheiros de mercado para membros do conselhos deadministração e consultivo visando a evolução da instituição aproximando estas instâncias dosmais alto níveis de governança.ÂÂCriação de um “Conselho Externo” assessor da DEN. Este conselho será composto por trêspessoas, não ligadas ao Movimento Escoteiro, com mandato de 1 ano, que oferecerão horasde consultoria mensal pro bono para contribuir com o fortalecimento do Movimento Escoteiro.Os integrantes do referido Conselho serão convidados entre pessoas que sejam expoentes domundo corporativo, tais como Presidentes de empresas multinacionais, consultores seniores,Conselheiros de entidades empresariais, tais como FIESP, FECOMÉRCIO, Associações Industriais,etc.38


“Demos grande passo com a criação dapolítica de mobilização de recursos. Emborarecente, e ainda em fase de maturação,o trabalho desenvolvido pela equipede profissionais e voluntários gerou frutose criou dezenas de ações que certamentetrarão maiores ganhos financeiros e institucionaisnos próximos anos. É de sumaimportância que as ações da mobilizaçãode recursos continuem para que possamoscolaborar com a sonhada sustentabilidadefinanceira dos Escoteiros do Brasil.”Celso Menezes(Santa Catarina)6.4 - Fontes de recursosA diversificação das fontes de recursos é importante na gestão financeira. Tendo isto em mente nós:ÂÂBuscaremos identificar novas fontes de recursos para o financiamento operacional da UEB.ÂÂFortaleceremos a equipe de mobilização de recursos.ÂÂRealizaremos treinamentos para a mobilização de recursos com participantes das diferentesREs e GEs.ÂÂCriaremos instrumentos que motivem e orientem os GEs e REs a buscar fontes alternativas derecursos, junto ao Poder Judiciário, Receitas Federal e Estadual, Empresas, Fundações,etc.ÂÂDesenvolveremos novas linhas de acessórios e equipamentos exclusivos para a Loja EscoteiraNacional e suas filiais.ÂÂBuscaremos parceiros adequados para homologação e licenciamento de produtos da Grife Escoteira.ÂÂEstabeleceremos uma política de venda de materiais da Loja Nacional para antigos Escoteiros, quemesmo sem a isenção de impostos tenham interesse em adquirir produtos da Grife Escoteira.39


ÂÂEstabeleceremos uma política comercial e distribuição queproporcione, ao mesmo tempo, a maximização dos recursos,a redução dos preços dos itens da Loja Escoteira ao destinatáriofinal e que contemple as Regiões Escoteiras.ÂÂOfereceremos um modelo de padronização das lojas escoteiras regionais.ÂÂRealizaremos mobilização de recursos em conjunto com outras instituições quetrabalhem em prol da juventude (Bandeirantes, ACM, etc.). Estas parcerias aumentam a relevânciado pedido, atingem positivamente um número maior de jovens, e impactam positivamentena imagem de nossa instituição perante a comunidade.ÂÂIncrementaremos as estratégias de captação de recursos por meio da Lei Rouanet.ÂÂFortaleceremos a Ordem da Flor de Lis, com a ampliação de sua visibilidade, valorização doscolaboradores e oferecendo maiores benefícios aos seus associados.ÂÂIremos buscar parcerias com a classe empresarial, não somente com o objetivo de captar recursospara a instituição, mas para manter um canal de interlocução, reforçando o MovimentoEscoteiro, enquanto movimento educacional capaz de desenvolver competências associadasao empreendedorismo. Assim, vamos também:ÂÂAprimorar o projeto “Frente Empresarial Escoteira”, buscando o apoio formal de empresáriosao Movimento Escoteiro;ÂÂExpandir o projeto “Sempre Escoteiro”, uma fraternidade de antigos escoteiros, com o objetivode criar uma ampla rede de apoiadores que já fizeram parte do Movimento Escoteiro,mantendo-os próximos da instituição, possibilitando o “senso de pertencimento” e oportunizandoa eles a participação em ações institucionais;ÂÂRealizar junto aos fornecedores do Escritório Nacional e demais interessados, especialmentecom o apoio da Frente Empresarial Escoteira, um encontro anual para apresentações e rodadasde negócio;ÂÂElaborar estudos e formas de apresentar o Movimento Escoteiro para entidades empresariais,destacando competências associadas à empregabilidade.6.5 - Criação de instrumentos de suporteAs Regiões Escoteiras, nas áreas de Gestão, Governança e Gerenciamento de Riscos, precisam denovos instrumentos de suporte para estas áreas.ÂÂNos moldes do Global Support, criaremos instrumentos para orientar e certificar Regiões Escoteiras,para a implementação de parâmetros de governança, boas práticas e gestão de riscos.6.6 - Transparência InstitucionalÂÂImplementaremos o “portal da transparência” com o objetivo de divulgar as contas, a execuçãodo orçamento e o relatório de gestão da instituição, entre outros relatórios financeiros das atividadesnacionais, de forma interativa.ÂÂRealizaremos parcerias com órgãos de transparência e governança.ÂÂInstituiremos o acompanhamento on-line do planejamento estratégico, com atualizações das40


metas já atingidas ou seus respectivos estágios.ÂÂManteremos a auditoria externa institucional.ÂÂPretendemos atuar em conjunto com o GT de Transparência doCAN para aumentarmos as formas de oferta e divulgação transparentenas ações realizadas.ÂÂInstituiremos a Ouvidoria da instituição.ÂÂCriaremos formas e ferramentas para a divulgação e consulta segmentada os processosde escolha de representantes institucionais.ÂÂAmpliaremos a visibilidade dos processos de gestão do corpo executivo nacional.ÂÂCriaremos um módulo no SIGUE para o acompanhamento das metas do Planejamento Estratégico.6.7 - Gestão instituicionalÂÂCriaremos a Diretoria Nacional de Relações Internas, que será responsável pela relação entre onível nacional e seus associados, criando um “senso de pertencimento”, promovendo práticasde participação nos diversos níveis para as diferentes faixas etárias.ÂÂDesenvolveremos em conjunto com a BSA um curso de gestão institucional para dirigentes nacionais,regionais e voluntários, por ocasião da Conferência Interamericana em 2016.ÂÂAmpliaremos e aperfeiçoaremos o SIGUE: PPF, controle de especialidades e progressão, autorizaçãopara participação em atividades fora da Região Escoteira e envio de informaçõessegmentadas por público.ÂÂPromoveremos e utilizaremos pesquisas nacionais por intermédio do SIGUE e outras ferramentas,como o SJC (JOTI), para o auxílio na tomada de decisões estratégicas.ÂÂFaremos uma revisão no “Grupo Padrão”, com reavaliação dos critérios atuais e inclusão deoutros, dentre eles o estímulo à formação de adultos e mobilização de recursos.ÂÂTornaremos mais eficaz o acompanhamento dos registros e criaremos formas para que oassociado tenha maior percepção da importância de se registrar.ÂÂAgregaremos importância ao registro escoteiro, inclusive ampliando a celebração de convêniose descontos aos associados junto a organizações parceiras.ÂÂCriaremos um Código de Compliance para a instituição.ÂÂCriaremos um manual e realizaremos auditoria interna com o com o objetivo de adaptar osníveis Nacional e Regional da instituição à Lei Anticorrupção.ÂÂCriaremos uma área de gestão de riscos na instituição, com atuação tanto na gestão, quantona prevenção de riscos em atividades, que irá fornecer suporte para as REs e GEs.ÂÂCriaremos diretrizes claras para orientar Regiões e Grupos Escoteiros na realização de convêniose parcerias como o Poder Público com observância das normas específicas aplicáveis,parâmetros de governança, compliance e gestão de riscos.ÂÂReadequaremos as normas para a participação dos associados em atividades Regionais, Nacionaise Internacionais, tendo como orientação a gestão de riscos.41


ÂÂVamos manter uma política de aprimoramento dos eventosnacionais, agregando a eles ações de mapeamento e gestãode riscos.ÂÂVamos realizar o maior Jamboree Nacional da história, um eventoque irá, não somente promover a confraternização e a vivência do Métodoe dos valores escoteiros, mas impactar de forma significativa a comunidadeenvolvida.ÂÂCriaremos uma estrutura voluntária responsável por colher, analisar estatísticas e manterindicadores.ÂÂImplementaremos uma política de Gestão de Alta Performance e Desenvolvimento Humano,que englobe para todo o corpo profissional as seguintes diretrizes: Recrutamento, Retençãode Talentos, Motivação, Treinamento e Mentoring.ÂÂImplementaremos um plano de correção de processos para que possamos, de forma permanente,melhorar o atendimento ao associado, reduzir e evitar falhasÂÂManteremos a realização regular dos Encontros de Profissionais Escoteiros.ÂÂContinuaremos a oferecer um “curso de capacitação em Escotismo” para os novos profissionaisdo Escritório Nacional.6.8 - Fortalecimento dos distritosReconhecemos os distritos como unidades estratégicas para a prática do Escotismo e pretendemospesquisar, avaliar e divulgar as boas práticas regionais que permitam o desenvolvimento dosdistritos.6.9 - Treinamento para dirigentesOfereceremos cursos de gestão para dirigentes regionais abordando os aspectos legais, financeiros,administrativos e gestão de risco.6.10 - Tecnologia da informaçãoÂÂAmpliaremos e elaboraremos a comunicação e a troca de informações para melhorar os processosinternos entre os setores da instituição.ÂÂCriaremos um “FAQ”, no modelo de “parecer consulta”, permanentemente revisado e atualizado.ÂÂCriaremos uma mala direta categorizada visando atingir de forma rápida os diferentes segmentos denossos associados.ÂÂCriaremos uma memoteca institucional que possibilite o fácil acesso para todos os documentos vigentes.ÂÂDesenvolveremos um aplicativo para smartfones na forma de um “portal” de envio de informações.ÂÂUtilizaremos o Whatsapp ou similares para o envio de informações segmentadas.ÂÂManteremos uma política de aprimoramento constante do SIGUE, e planejamento em pequeno, médioe longo prazos.42


CURRÍCULOS


Rafael Rocha de MacedoNascimento: 04 de julho de 1982Estado civil: solteiroProfissão: Advogado e Professor UniversitárioEmail: rafmacedo@hotmail.comReside em São Paulo / SPFORMAÇÃO ACADÊMICAÂÂGraduado em Direito Pontifícia Universidade Católica de Goiás / 2004;ÂÂEspecialista em Direito Tributário pela Universidade Católica de Brasília / 2006;ÂÂEspecialista em Política e Estratégica pela Associação dos Delegados da Escola Superior deGuerra/GO / 2006;ÂÂMestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP /2008;ÂÂMestrando e Doutorando em Teoria Geral do Direito e Filosofia na Universidade de São Paulo/ (2012-2017);EXPERIÊNCIA PROFISSIONALLANXESS - líder mundial em especialidades químicas, com 7 plantas produtivas no Brasile presente em 52 países (jul/2012 – atual)ÂÂExecutivo Jurídico responsável pelas questões de Direito Econômico e Comercial no Grupo LAN-XESS no Brasil. Coordena projetos e demandas de direito econômico, direito comercial, defesa comercial“dumping”, antitruste, óleo e gás, propriedade intelectual, compliance e gestão de riscos.ROCHA, CARNEIRO E ALBUQUERQUE ADVOGADOS ASSOCIADOS – escritório de advocaciaespecializado em Direito Empresarial (2005 - atual)ÂÂAdvogado.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - Professor Efetivo (admissão por concurso– 2008 - atual)ÂÂProfessor de Direito Comercial e Direito Econômico na Graduação e na Pós-graduação;ÂÂLíder do Grupo de Pesquisas em Direito Econômico certificado pelo CNPQ;ÂÂOrientador de Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-graduação.AXIOMA JURÍDICO / CURSO DAMÁSIO (2011-2012)ÂÂProfessor de cursos de Pós-graduação e de cursos preparatórios para concursos da Magistratu-44


a, Procuradoria do Estado, Ministério Público e Exame de Ordem.FACULDADES OBJETIVO / GO - (2009 –2011)ÂÂCoordenador do Curso de Direito;ÂÂProfessorCADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica – (Jul/08)ÂÂIntercambista aprovado em seleção nacioal.ATIVIDADES DE CLASSE – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO DE GOIÁS E NA SOCIEDADEÂÂVice-Presidente da Comissão de Ensino Jurídico (2010/2012)ÂÂIntegrante da Comissão de Defesa das Prerrogativas (2010/2012)ÂÂIntegrante da Comissão de Advocacia Jovem (2003-2010)ÂÂIntegrante do Conselho Municipal de Entorpecentes do Município de Goiânia (2010-2013)IDIOMASÂÂInglês (proficiência)ÂÂFrancês (proficiência)ÂÂEspanhol (proficiência)ÂÂAlemão iniciante.DIVERSOSÂÂPublicou diversos capítulos de livros e artigos.ÂÂParticipou de vários eventos cursos e seminários como palestrante.ESCOTISMOMEMBRO JUVENILPromessa escoteira realizada em 15 de novembro de 1993 no Grupo Escoteiro Polivalente;ÂÂMonitor da Patrulha Falcão;ÂÂMonitor da Patrulha Tamoios;ÂÂSênior Escoteiro da Pátria;ÂÂIntegrante do Clã Pioneiro Uirapuru.FORMAÇÃOÂÂDirigente Institucional – Nível Avançado;ÂÂEscotista – Nível Básico.ÂÂCurso de Formadores Nível I.FUNÇÕES E ATIVIDADES EXERCIDAS NO MOVIMENTO ESCOTEIRO (ADULTO)ÂÂAtuou na Coordenação e Presidiu o Fórum do Mutirão Nacional Pioneiro (2001);ÂÂPrimeiro Coordenador do Núcleo Nacional de Jovens Líderes (2001);ÂÂIntegrante da Comissão Nacional de Programa de Jovens (CNPJ)ÂÂCoordenou o Fórum Nacional de Jovens Líderes (2002);ÂÂEscreveu os Parâmetros Regulamentares da Rede Nacional de Jovens Líderes;45


ÂÂReeleito Coordenador do Núcleo Nacional de Jovens Líderes (2002);ÂÂCoordenou o Fórum Nacional de Jovens Líderes (2003);ÂÂAtuou como Escotista – Tropa Escoteira no Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2002 a 2006);ÂÂEleito ao Conselho de Administração Nacional da UEB (2006);ÂÂIntegrante da Comissão Nacional de Relações InstitucionaisÂÂDiretor Presidente do Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2005 a 2009);ÂÂDiretor Técnico do Grupo Escoteiro Polivalente/GO (2009 a 2012);ÂÂReeleito para o Conselho de Administração Nacional (2009);ÂÂChefe de Subcampo no 4º Jamboree Nacional Escoteiro (2009);ÂÂEleito Vice-Presidente do Conselho de Administração Nacional (2010);ÂÂParticipou do Núcleo de Coordenação do Planejamento Estratégico (2011-2015);ÂÂIndicado 2º Vice-Presidente da Direção Nacional da União dos Escoteiros do Brasil (2012);ÂÂAtuou na Coordenação do 5º Jamboree Nacional Escoteiro (2012);ÂÂIntegrou do CMT da União dos Escoteiros do Brasil no Jamboree Mundial Escoteiro (2011)ÂÂAtuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2012);ÂÂAtuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2013);ÂÂAtuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2014);ÂÂIntegrou a Equipe de Coordenação do Moot Interamericano (2014);ÂÂChefe do Contingente do Brasil no Moot Interamericano (2014)ÂÂAtuou na Coordenação Congresso Nacional Escoteiro (2015);ÂÂAtuou na Coordenação do 6º Jamboree Nacional Escoteiro (2015);ÂÂParticipa da Equipe de Coordenação do Planejamento Estratégico (2016-2023).ÂÂTem integrado várias Equipes de Curso em várias Regiões Escoteiras;ÂÂPalestrante em vários eventos, tais como Congressos Escoteiros Regionais, Nacionais, Indabas, etc;ÂÂRevisor de várias literaturas da União dos Escoteiros do Brasil;ÂÂCoordenou e integrou inúmeros projetos e Grupos de Trabalho nos últimos 10 anos de atuaçãoininterrupta no nível nacional da União dos Escoteiros do Brasil.PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ESCOTEIRAS (Níveis Nacional e Mundial)ÂÂ1º Jamboree Nacional Escoteiro (1998);ÂÂ19º Jamboree Mundial (Chile – 1999);ÂÂJamboree Interamericano (2001);ÂÂCongressos Escoteiros Nacionais (2001 a 2015);ÂÂ3º, 4º e 5º Jamborees Nacionais Escoteiros;ÂÂ22º Jamboree Mundial (2011);ÂÂCursos de Formadores – Níveis I e II (2011 e 2012);ÂÂCumbre Interamericana (2011);ÂÂConferência Mundial Escoteira (2011);ÂÂConferência Escoteira Interamericana (2014);ÂÂMoot Interamericano (2014).46


Altamiro Vianna eVilhena de CarvalhoNascimento: 07 de novembro de 1969Estado civil: divorciadoProfissão: Médico PediatraEmail: vilhenabr@gmail.comReside em Boa Vista / RRFORMAÇÃO ACADÊMICAÂÂGraduado em Medicina – Universidade Federal Fluminense / 1993ÂÂEspecialista em Doenças Sexualmente Transmissíveis (Universidade Federal Fluminense – 1996),Atendimento a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Doméstica (Pontifícea UniversidadeCatólica – RJ – 1997), Vigilância Alimentar e Nutricional para Povos Indígenas (FundaçãoOswaldo Cruz / Fiocruz – RJ – 2008), Saúde Indígena (Universidade Federal de São Paulo – 2009)e Pediatria (Sociedade Brasileira de Pediatria 2013)ÂÂMestre em Doenças Sexualmente Transmissíveis – Universidade Federal Fluminense (1999)EXPERIÊNCIA PROFISSIONALATUALPrefeitura Municipal de Boa Vista – desde 2008ÂÂPediatra do Hospital da Criança Santo Antonio, onde atua como Diretor Clínico e Preceptor daResidência de Pediatria, com foco em Emergência Pediátrica.Distrito Sanitário Especial Indígena Leste de Roraima – desde 2010ÂÂMédico responsável pela investigação de óbitos infantis e fetais e responsável pelo assessoramentode programas e capacitação de equipes multidisciplinares de saúde indígena nas áreasde pediatria, infectologia e antropologia.Área Técnica da Saúde da Criança e Aleitamento Materno – Ministério da Saúde – desde2012ÂÂConsultor em Roraima, assessorando os programas nacionais de saúde infantil e de aleitamentomaterno realizadas no Estado de Roraima.FUNÇÕES ANTERIORESÂÂPediatra da Policlínica Militar de Niterói RJ (1994), Prefeitura Municipais de São José dos Cam-47


pos SP (1997-2000), Prefeitura Municipal de Jacareí SP (vínculo 1 - 1998-2005 / vínculo 2 –2000-2005), Prefeitura Municipal de Benjamin Constant AM (2005-2006), Distrito Sanitário EspecialIndígena Kaiapó – Redenção – PA (2006-2008)IDIOMASÂÂInglês (intermediário)ÂÂEspanhol (intermediário)DIVERSOSÂÂPublicou diversos artigos e co-autor do Atlas de Doenças Sexualmente Transmissíveis e DiagnósticoDiferencial (Revinter, 2ª ed, 2011)ÂÂParticipou de vários eventos cursos e seminários como palestrante.ÂÂOrientou monografia de especialização e atuou como integrante de banca de qualificação demestrado.ÂÂIntegrante do Conselho Fiscal da Sociedade Brasileira de Pediatria – Regional RR – desde 2011ÂÂMembro do Conselho Editorial do Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis(1995-1997)ÂÂConselheiro Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Benjamin Constant (2005-2006), fundador da Rede Benjaminense da Criança e Adolescente.ÂÂPremiado no III Concurso Nacional de Experiências em Saúde da Família (2008)ESCOTISMOMEMBRO JUVENILÂÂPromessa escoteira realizada em 14 de dezembro de 1980 no 15º Grupo Escoteiro MartimAfonso, Niterói, RJ;ÂÂMonitor da Patrulha Lobo, Escoteiro Lis de Ouro;ÂÂMonitor da Patrulha Serra dos Órgãos, Sênior Escoteiro da Pátria;ÂÂDelegado a Fóruns de Jovens Distritais, Regionais, Nacional e do Cone Sul e Brasil2 FORMAÇÃOÂÂEscotista Ramo Senior – Nível Avançado - 1999ÂÂCurso de Formadores Nível 1 - 2000FUNÇÕES E ATIVIDADES EXERCIDAS NO MOVIMENTO ESCOTEIRO (ADULTO)ÂÂConselheiro de Administração Nacional (CAN) – abril de 2011 a abril 2015ÂÂIntegrante da Equipe Nacional de CrescimentoÂÂCoordenador Nacional do XII ao XIV Mutirão Nacional de Ação ComunitáriaÂÂCoordenador de Módulo, do III ao VI Jamborees NacionaisÂÂCoordenador do Grupo de Trabalho de Posicionamento Institucional (2013-2015), tendo tomadoparte das resoluções contrária a redução da maioridade penal e relativa a homoafetividade.48


ÂÂElaborou fichas técnicas, unidades didáticas, programação de atividades, no nível Regional (RJ,AM) e NacionalÂÂAtua na Formação desde 1999, tendo sido nomeado Diretor de Curso Básico em períodos diversospela Região Rio de Janeiro, Região São Paulo e Região Amazonas, onde ainda atua.ÂÂParticipou de diversos Congressos e Assembleias Nacionais desde 2002ÂÂAtuou no 15° RJ Grupo Escoteiro Martim Afonso de 1988 a 2007, tendo exercido os cargos deEscotista (Ramo Senior e Ramo Pioneiro) e Dirigente (Presidente e Diretor Técnico)ÂÂAtuou no 220º SP Grupo Escoteiro Mantiqueira, de 2008 a 2009, tendo exercido o cargo deEscotista (Ramo Senior)ÂÂResponsável pelo apoio a regularização dos grupos escoteiros do Alto Solimões - AM, auxiliandoos adultos e treinando-os para o trabalho com jovens, em 2005 e 2006ÂÂCoordenador Distrital, Regional (RJ) do Ramo Senior, tendo atuado também na antiga ComissãoNacional do Ramo Senior (1992) e atualmente na Equipe do Ramo Senior, parte da EquipeNacional de Programa de Jovens, tendo colaborado no atual material do Ramo Senior, inclusivecomo co-autor do livro Seis Primeiros Meses de uma Tropa Senior.ÂÂAutor de Livros de Estudos de Caso para Ramo Senior e para Escotistas e Dirigentes e da cartilhae ficha técnica sobre Bullying, utilizada pelos Escoteiros do Brasil e adaptada para Portugal pelaAssociação dos Escuteiros de Portugal.ÂÂAutor das notas de revisão das últimas versões dos livros clássicos de Baden-Powell editadospelos Escoteiros do BrasilÂÂColaborador no projeto de elaboração do Projeto Escotismo AmazônicoÂÂParticipante do Jamboree na Internet desde a segunda edição, tendo sido coordenador nacionalde 2002 a 2006ÂÂIntegrante e fundador da Patrulha Jaguatirica, grupo de estudo de história do escotismoÂÂIntegrante e fundador do Clube CoBras, colecionadores de distintivos escoteirosÂÂIntegrante e fundador da Rede Virtual de Escoteiros pela Paz, que lutou pelo desarmamento eintegrou a Rede Desarma Brasil, 2006ÂÂParticipação como staff no Jamboree Panamericano (Foz do Iguaçu, 2001) e na ConferênciaMundial Escoteira (Curitiba, 2011)49


Leonardo Vilar CostaBrasileiro, 39 anos, união estável.escoteiroleonardovilar@gmail.comReside em Vitória/ESPROFISSÃODesigner, registrado como diagramador na Federação Nacional dos Jornalistas.FORMAÇÃO2010 – Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes.1994 – Ensinos médio e fundamental concluídos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar deMinas Gerais.EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL2013 até o momento - designer no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; camisetas; cartazes;banners; editoração de jornais, livros e revistas; projeto de sinalização do Tribunal).Responsável pela edição do Diário Oficial do Tribunal de Contas.Membro da Comissão de Acessibilidade do Tribunal de Contas.2010 a 2013 - prestação de serviços de design gráfico para diversas empresas e instituições.Projeto gráfico e diagramação de relatório de gestão da Federação das Indústrias doEspírito Santo.2008 a 2010 – Estágio no Departamento de Marketing do Sistema Findes.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; camisetas; cartazes;banners; editoração de jornais, livros e revistas).2007 a 2008 – Programador Visual junto à Oficina de Letras Editora.Desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (folders; cartazes; banners;editoração de jornais e livros).2006 a 2007 – Direção de arte junto à Editora Brasília Jurídica.Coordenador do setor de editoração; supervisão de equipe de designers, diagramadorese revisores na produção de projetos gráficos editoriais; representação comer-50


cial e atendimento junto aos clientes e colaboradores (Supremo Tribunal Federal e oSuperior Tribunal de Justiça).2004 a 2006 – Diagramador junto à Editora Brasília Jurídica.Diagramação e desenvolvimento de projetos editoriais.1999 a 2004 – Direção de arte junto à Associação Profissional dos Docentes da UFMG.Responsável pelo desenvolvimento e finalização de projetos gráficos diversos (outdoors;folders; cartazes; adesivos; editoração de livros, revistas e jornais) e manutençãode site.1996 a 1999 – Designer junto à Associação Profissional dos Docentes da UFMG.1993 a 1994 - Office-boy na Região Escoteira de MG.DIVERSOSAssina o projeto gráfico e a diagramação de mais de 40 livros, nas áreas de direito e literaturae de publicações como revistas e jornais.Possui inúmeros trabalhos voluntários na área de design para o Movimento Escoteiro eoutras organizações sem fins lucrativos.Fotógrafo amador.IDIOMASInglês básicoESCOTISMORegistro: 025349-9Ano de ingresso: 1989Promessa: 1 o de abril de 1989Escoteiro 2ª ClasseÂÂMonitoria da Patrulha Serpente - 56 O MG - 1989ÂÂSub-Monitor da Patrulha Esquilo - 23 MG - 1990ÂÂDelegado em fórum distritalSênior Escoteiro da Pátria com Cordão DouradoÂÂMonitoria da Patrulha Jívaros - 23 O - 1992ÂÂRepresentante Regional do Ramo junto à CROC - 1993ÂÂDelegado em fóruns distritais e regionais.Pioneiro Insígnia de BPÂÂDelegado em fóruns distritais, regionais.ÂÂCoordenador das atividades para Mostra dos 50 Anos do UNICEF – BH - 1997ÂÂOrganização do Fórum Distrital de Jovens - 200051


Escotista/dirigenteFormaçãoÂÂC.P.F - 30 de abril a 01 de maio de 1994ÂÂIII CATAR - 02 a 05 de junho de 1994ÂÂCTR-ESCOTEIRO - 08 a 09 de outubro de 1994ÂÂCB-ESCOTEIRO - 25 a 26 de maio de 1996ÂÂCT-DIRIGENTES - 15 de junho de 1996ÂÂCurso de Assessor Pessoal - 07 de fevereiro de 1999ÂÂCATAR - 21 de março a 03 de julho de 1999ÂÂCurso Avançado Escotista - 21 a 25 de fevereiro de 2009ÂÂCF1 - 12 a 15 de novembro de 2011ÂÂCurso Básico Dirigentes - 13 a 15 de abril de 2012ÂÂCurso Avançado Dirigentes - 7 a 9 de setembro de 2012ÂÂCF2 - 15 a 18 de novembro de 2012ÂÂNível Avançado Escotista – Pioneiro - 2010ÂÂNivel Avançado Dirigentes - 2013Diretor de cursos preliminares, básicos e avançado, cursos técnicos e módulos.Cargos ocupadosNível LocalÂÂChefe de tropa escoteira e sênior, mestre pioneiro nos GE 7ºMG, 101ºMG.ÂÂChefe de tropa escoteira e sênior, diretor técnico no 9º DF.ÂÂChefe de tropa escoteira e sênior, mestre pioneiro nos 11ºES.Nível RegionalÂÂAssessor Regional do Ramo Pioneiro na Região do Espírito Santo – 2011.ÂÂDiretor regional nomeado na Região do Espírito Santo – 2011 a 2013.ÂÂDiretor-presidente da Região do Espírito Santo – 2013 até a atualidade.Nível NacionalÂÂMembro da equipe nac. de correção do Joti - 2010ÂÂMembro da equipe nac. de correção do Joti - 2011ÂÂCoordenador Nacional de Correção do Joti - 2012ÂÂCoordenador Nacional de Comunicação do Joti - 2013ÂÂCoordenador Nacional de Comunicação do Joti - 2014ÂÂCoordenador Nacional de Comunicação do Joti – 2015ÂÂCoordenador e organizador de atividades distritais em Minas Gerais, Distrito Federal e Espírito Santo.ÂÂCoordenador e organizador de atividades Regionais em Minas Gerais, Distrito Federal e Espírito Santo.ÂÂDelegado Regional no II Fórum Nacional de Jovens Líderes - 199752


ÂÂDelegado em assembleias regionais em MG, DF e ES.ÂÂDelegado em assembleias nacionais.ÂÂParticipou de congressos e assembleias nacionais.ÂÂParticipou de Jamborees Nacionais como escotista e chefe de contingente.53

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