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tempo para serem criados. Isto poderá significar que as coisas permanecerão na mesma talcomo acotenceu durante a era pre-constituiconal entretanto os jornalistas terão de caminharcom atenção ao longo deste período de leis desfavoráveis aos mídias e perante um governohóstil relativamente aos princípios democráticos.Ataque ParlamentarEm Fevereiro 2006, o Parlamento acusou o jornal de propriedade privada Times of Suazilandiade desrespeito ao tribunal devido a um artigo analítico questionando a interferência do legislativona gestão do estacão da rádio nacional controlada pelo estado – uma afronta directa a liberdadede expressão. Este acontecimento foi acompanhado pelo Ministro da Informação e FunçãoPública apresentou no parlamento uma informação a favor da liberdade dos mídias e das suaspolíticas.Esta política liberaliza e retira o monopólio do governo das ondas de transmissão; estabeleceuma autoridade de rádio difusão independente para regular as ondas de transmissão; transformaos mídias de rádio difusão e televisão controlados pelo estado em emissoras públicas; e investena indústria dos mídias, garantindo maior profissionalismo.Mas considerando que só o Rei tem o poder real, apoiado pelas disposições do legislativaspara satisfazer o seu patrão político e perante as interferências dos deputados com a administraçãoda rádio nacional, existem inúmeras razões para sermos pessimistas com as reacção doparlamento relativamente a política do mídias. Ironicamente, na frente de muitos destes assaltoscontra os mídias estão os Deputados que anteriormente foram empregues pela rádio nacional.Aprovação de uma política dos mídiasImporta referir que a política dos mídias é um produto de consultas abrangentes e contribuiçõesde todos intervenientes, do estado para os mídias privados e jornalistas individuais e as suasorganizações, o MISA Suazilândia e a Associação Nacional de Jornalistas da Suazilândia (ANJS)bem como alguns órgãos das Nações Unidas. Isto foi um marco do êxito para os mídias, porquea questão da política dos mídias está na mesa durante mais de uma década sem registar qualquerprogresso significativo.Um outro êxito para os mídias em 2005 foi a aprovação do Concelho de Reclamações dosMídias (MCC). Isto ocorreu em sequência do desentendimento prolongado dentre osinterveniente dos mídias sobre um mecanismo auto-regulador. O lançamento da MCC estáprevisto para 2006.Jornalistas divididos, sao jornalistas vulneráveisA Associação Nacional de Jornalistas da Suazilândia (ANJS) foi revista em 2005. Até queponto unirá os jornalistas é uma questão de conjuntura. A experiência já demonstrou que somenteem tempo de crise, os jornalistas da Suazilândia reúnem sinergias provisoriamente sob a siglada Associação Nacional de Jornalistas da Suazilândia. Assim, durante a sua existência de 25anos, a associação comprovou ser vastamente ineficaz.A chave para edificação de uma organização profissional coesiva depende da habilidade do(ANJS) de conceder valor aos seus estado de membro através da introdução de programasinovativos para engajarem os seus membros. Ate ao momento, a ANJS é somente umaorganização simbólica que fez muito pouco ou nada para promover e aumentar oprofissionalismo dentre os seus membros. Um das formas para se alcançar este objectivo seriaSo This Is Democracy? 2005-112-Media Institute of Southern Africa

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