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State <strong>of</strong> the media in <strong>Southern</strong> <strong>Africa</strong> 2002<br />

Significativamente a reacção pública aos eventos de 2002 esteve em contraste<br />

agudo aos anos anterior e particularmente o ano de 2001, quando a imprensa e<br />

tumulto se viu isolada numa crise criada pelo decreto 2 e o encerramento das<br />

publicações independentes ordenada pelo governo. O “The New Nation” uma<br />

revista mensal e o “The Guardian <strong>of</strong> Suaziland” um semanário foram ambos<br />

encerrados. Ironicamente indígenas empresários Swazis são os proprietários<br />

das duas publicações. Registou-se pouca simpatia pública pelas duas publicações<br />

talvez por causa da falta de apreciação de como tais oclusões arbitrárias<br />

influenciam negativamente os direitos e liberdade dos povos.<br />

Embora o “The Nation” voltou a operar depois de resolver os problemas com o<br />

governo fora do tribunal, o “The Guardian” continua encerrado mesmo depois<br />

de ter ganho o caso no tribunal. Isto é porque o governo compilou uma nota de<br />

apelo no final do caso.<br />

No dia 12 de Outubro de 2002, as forças de segurança impediram cinco jornalistas<br />

a fazer cobertura de uma oração convocada por vários grupos políticos e cívicos<br />

no país. Nos cincos jornalistas estavam inclusos jornalistas do jornal privado<br />

“Times <strong>of</strong> Swaziland” e o jornal controlado pelo estado “Swazi Observar”. Eram<br />

Ackel Zwane (Times <strong>of</strong> Swaziland), Phinda Sihlongonyane e Thabile Mdluli<br />

(ambos correspondente da imprensa estrangeira), o fotografo Simon Shabangu<br />

e o motorista Jethro Jele ambos do (The Observer).<br />

O encontro para a oração foi realizado em memoria das famílias que foram<br />

destituídas a força nas áreas de Macetjeni e KaMkhweli no sudoeste da<br />

Suazilândia em Outubro de 2000 por terem recusados reconhecer o prince<br />

Maguga, irmão mas velho do rei Mswati como seu chefe.<br />

Phinda Sihlongonyane do “The Observer” disse que as forças de segurança<br />

criaram controis nas estradas em direcção as áreas de Macetjene e KaMkhweli.<br />

Segundo ele, o comandante regional de Lubombo, Agrippa Khumalo instruiu<br />

os seus <strong>of</strong>iciais a revistar os jornalistas e manda-los de volta. O agente de<br />

segurança acompanhou o jornalista até um certo ponto onde tiraram algumas<br />

fotografias. Isto originou confrontação durante a qual um agente de segurança<br />

retirou a força a câmara fotográfica digital de um jornalista e retirou o seu cartão<br />

de memória. A câmara foi devolvida mais tarde depois de muitas súplicas para<br />

a sua devolução.<br />

Num incidente a policia viciosamente assaltou Ackel Zwane na altura jornalista<br />

do “Times <strong>of</strong> Swaziland” e confiscaram a sua câmara fotográfica e caderno de<br />

apontamento. Foi forçado numa das viaturas dos agentes de segurança para as<br />

periferias da cidade de Manzini onde lhe foi entregue de volta os seus artigos.<br />

2002<br />

Talvez os dois casos mais interessantes se não irónicos em 2002, foram a<br />

derrapante oclusão da TV Swazi por uma ordem do tribunal industrial e o confisco<br />

122 So This Is Democracy?

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