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State of the media in Southern Africa 2002
caucionais, enquanto o decreto draconiano numero 2 essencialmente procura
dirimir o poder dos sindicatos de trabalhos e outorga ao governo uma licença
aberta que lhes permite encerrar e jornais e outras publicações.
Antes o controverso procurador-geral Phesheya Dlamini chocou a nação e a
comunidade internacional quando liderou a direcção das Forças Armadas ao
passar o ultimato aos juízes do tribunal supremo. O ultimato exigia os juízes
a abandonar o caso no qual uma mãe tinha que demitir-se ou seria demitida.
Ela exigia a devolução da sua filha que tivera sido raptada e desde então
cumprido a primeira fase para se tornar a décimo esposa
Do rei Mswati.
O Director do Processamento Publico, Lincoln Ngarua, viu-se dentre a espada
e a parede quando menosprezou e acusou insubordinação contra o Procuradorgeral
para este acto.
O Sr. Ng’rua foi ameaçado com despedimento caso prosseguisse com o caso
contra o Procurador-geral, que recebeu apoio do Primeiro-ministro e do palácio.
Os erros do governo não só derivaram a crise constitucional mas também
uniu os trabalhadores e empregadores numa frente enquanto despertou o
gigante adormecido que é a sociedade civil. Foram todos alarmados pela erosão
sistemática gradual sobre decurso da lei e respeito pela judiciária. O resultado
foi a formação de um corpo de ligação de base ampla a Coligação das
Organizações Cívicas Preocupadas, que inclui igrejas organizações de
trabalhadores, federação dos trabalhadores e organizações não governamentais.
A Coligação procurou pressionar o governo de formas a acatar a democracia
e a respeitar a lei e independência da judiciária.
De repente os faróis do mundo viraram-se para pequena Suazilândia.
Estes eventos e a decisão controversa do governo na compra de um avião no
valor de E720 milhões (84,7 milhões) para o uso privado de rei Mswati, obrigou
o Secretario de Estado, Colin Powell a comentar através de despacho ao
Ministro das Relações Exterior, Abenego Ntshangase:
Os Estados Unidos está profundamente preocupados que o Primeiro Ministro
Dlamini, o Procurador Geral e o Membro do Conselho Nacional da Suazilândia
Moi Moi Masilela, que segundo relatórios agem a favor do rei Mswati III,
visitou o Director do Processamento Publico, Lincoln Ng’arua no fim da noite
para força-lo a abandonar as acusações de insubordinação e obstrução da justiça
contra o Procurador Geral.
2002
“De igual modo estamos preocupados com os relatórios sobre as exigências
do Primeiro-ministro para a aprovação do parlamento para a compra de um
120 So This Is Democracy?