Eckhard Bick - VISL

(AS)
(FS)
mais/menos..do=que 'than'
@COM @#AS-KOMP<
tão..como/quanto,
tanto..como/quanto, tal..qual
DET, tão..quão 'as..as'
@COM @#AS-()
como, segundo, conforme,
assim=como, qual ADV 'like'
@PRD @#AS-()
como 'as'
@COM @#AS-N< como 'like'
@PRD @#AS-N< como 'as'
@COM @#AS-A< como 'like'
@PRD @#AS-A< como 'as'
@KOMP<
mais/menos..de 'more..than'
o/os/a/as +mais/menos..de
'most..of' (superlative)
- 281 -
@ADVL> @#FS-KOMP<
tão..como/quanto, tanto..como/quanto,
tão..quão 'as..as'
@SUBJ> @#FS-KOMP<
tanto..quanto DET 'as..as'
@ACC> @#FS-KOMP<
tanto..quanto DET 'as..as'
@SC> @#FS-KOMP<
tanto..quanto, tal..qual DET 'as..as'
@ADV> @#FS-KOMP<
tanto..quanto ADV 'as..as'
@COM @#FS-()
como, segundo, conforme,
assim=como, qual ADV 'like'
@SUB @#FS-KOMP<
tão/tanto ..que
('such that', consecutive)
The comparative degree of Portuguese adjectives and adverbs is synthetic (2a) only for
a small closed class of lexemes (grande - maior, pequeno - menor, bom/bem - melhor,
mal - pior), and only exists for the superiority correlation; in all other cases, the
comparative is analytical (2b), using the intensifiers mais ('more') for superiority, menos
('less') for inferiority and tão, tanto, tal ('as') for equality. In my grammar, the first two
appear in so called correlative structures, the others in equalitative structures.
(2a)
Mas [mas] KC @CO ‘but’
acostumou- [acostumar] V PS 3S IND VFIN @FAUX ‘[he] got used’
se [se] PERS M/F 3S/P ACC/DAT @N ‘the’
país [país] N M S @